TJ-BA é o penúltimo no ranking de cumprimento de meta de julgamento de casos de corrupção

O cumprimento da Meta 18 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece que as Cortes brasileiras devam julgar até o final deste ano os processos contra a administração publica e de improbidade administrativa distribuídos até o dia 31 de dezembro de 2011, ainda está longe de ser alcançado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

 

Em agosto deste ano, o tribunal era o pior em número de julgamento de processos de corrupção, com 5,2% dos casos julgados. No relatório do CNJ sobre o cumprimento da meta, atualizado diariamente, aponta que, até esta quinta-feira (28), a Corte baiana apresentou uma leve melhora nos níveis de julgamento de casos de corrupção, mas ainda figura em penúltimo lugar no ranking de cumprimento da meta, com 10,29%.

 

O tribunal baiano fica atrás apenas do Tribunal de Justiça do Piauí, que julgou, até o momento, 6,92% dos casos de crimes contra a administração pública. O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) aparece em antepenúltimo lugar da lista, com 20,12%. O Tribunal de Justiça do Amapá é o que mais julgou os processos da meta, com 97,05%.