:: 6/fev/2014 . 23:52
Professora pede R$ 10 mil de empréstimo para salvar árvore
Foto: Arquivo pessoal
Comissão entrega relatório sobre reforma do Código Penal
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Processo de criação do partido de Marina é arquivado
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Vídeo chocante: adolescente transa com mais de três colegas em sala de aula
Um vídeo que circula nas redes e em celulares, chegou à redação do Bocão News na tarde desta quarta-feira (6). Nas imagens a triste cena da perda de inocência e de valores sociais básicos, como o respeito. Uma estudante aparentando a idade de 14 anos, mantém relações sexuais em plena sala de aula, com mais de três alunos, que também sugerem ter a mesma faixa-etária.
O vídeo é gravado por um celular e nenhum dos envolvidos se importa com a gravação e a presença de outros alunos. A jovem pratica sexo oral, enquanto transa com outros meninos. Enquanto acontece o sexo explícito na sala de aula, não acontece a menor ameaça de presença de algum professor ou responsável, que de acordo com a estampa da camisa do uniforme escolar, possivelmente é uma escola da rede pública do Rio de Janeiro.
A reportagem do Bocão News entrou em contato com a deputada Luiza Maia (PT) que é autora do Projeto de Lei Antibaixaria, que proíbe uso de recursos públicos para pagar a contratação de artistas que em suas músicas, estimulem qualquer forma de discriminação, incentivando a violência ou expondo a situação de constrangimento mulheres, homossexuais, negros e negras.
Luiza Maia destacou sua preocupação e repúdio sobre a situação exposta no vídeo e classificou como erotização infantil. “É lamentável essa situação. Isso é a prova de que vivemos um momento crítico, em que a erotização infantil que começa aos 4 anos, com as músicas que circulam por aí. Isso prova também o desrespeito a sexualidade da mulher, os valores da família, significando nada mais que, o reflexo do que é disseminada em muitas músicas, novelas e programas de televisão”, afirma.
Luiza Maia ainda disse que, a falta de referência social e cultural, acontece em shows, nas festas, nas ruas e nas escolas, o que torna a situação pior. “Vivemos uma realidade na publicidade, em programas de televisão que rebaixam a mulher, que é tratada como mercadoria, com a cultura da ‘mulher gostosa’”, afirma a deputada, que ainda disparou contra o programa Big Brother Brasil. “Qualquer pessoa que tem o mínimo de bom senso, não assiste um programa deplorável como esse, que estampa a falta de respeito às famílias e à sexualidade da mulher”, dispara.
A deputada também atribuiu uma parcela de culpa a qualidade da educação, que segundo ela, precisa melhorar em todo país. “Devemos reconhecer que a educação melhorou muito estruturalmente, mas ainda precisamos melhorar a situação dos nossos professores, para que tenhamos uma escola mais unida pelo principal objetivo, que é educar. Na Bahia, a escola tem os auxiliares de disciplina, que são os profissionais que estão ali para suprir essa lacuna de salas de aula vazias, mas precisamos intensificar ações mais acolhedoras”, explica.
No final da entrevista, Luiza Maia aconselha aos pais, para que evitem a situação, como a que é mostrada no vídeo. “Apesar das dificuldades que famílias passam para criar seus filhos, principalmente as de menor renda, a presença dos pais e o diálogo ainda são a maior proteção contra essas armadilhas. Eu me voltarei mais ainda para projetos que protejam os valores da família, das mulheres e do jovem dentro das escolas”, afirma.
A reportagem do Bocão News tentou contato com profissionais do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente na Bahia (Cedeca-BA) e o Juizado da Infância e da Juventude, mas não obteve êxito.
Fotos: reprodução 4Shared e Gilberto Júnior / Bocão News
Assista:
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Foto: Divulgação/Jornal do Sol
RIC empaca e São Paulo cria projeto próprio para nova identidade
A ideia era criar uma carteira de identidade nacional, com número único para todo o país de forma a evitar duplicidades e fraudes e, de quebra, massificar o uso da certificação digital. Mas o projeto do Registro de Identidade Civil, ou simplesmente RIC, patina no governo federal, tanto que voltou à prancheta e será ‘reformulado’.
Com esse atraso – o plano era começar a emitir as novas carteiras a partir de 2010 – é bem provável que uma versão alternativa do RIC, emitida pelo estado de São Paulo, debute muito mais rapidamente. O documento será praticamente o mesmo defendido pelo projeto nacional, mas o modelo de emissão é diferente, envolve uma Parceria Público Privada e começa ainda este ano.
“Construímos uma proposta baseada em Parceria Público-Privada, vamos fechar isso em outubro no governo e em novembro estaremos abrindo o processo de licitação. O objetivo é que esse ‘Cartão São Paulo’ seja convergente com o RIC e nossa angústia é que o governo federal defina o modelo para podermos absorver”, diz o presidente da imprensa oficial de SP, Marcos Monteiro.
O projeto está com a imprensa oficial paulista por ser ela a Autoridade Certificadora do estado, mas envolve o Instituto de Identificação e até mesmo o Detran, onde já existem cerca de 2 milhões de registros digitalizados no ‘padrão’ RIC. Mas há ‘extras’, projetando o futuro do uso da biometria, como a coleta de morfologia facial e voz.
Coca-Cola lançará cápsulas para fazer bebida em casa
A Coca-Cola apresentou um novo projeto revolucionário que permite a preparação da bebida em casa através da aquisição de cápsulas.
A multinacional adquiriu 10% da empresa Green Mountain Coffee Roasters, produtor de café em cápsulas, por US$ 1,25 bilhão e sela um acordo de sociedade de 10 anos com a empresa, que deverá lançar um sistema em que a Coca-Cola, Diet Coke, Sprite e Fanta poderão ser comercializadas em cápsulas.
O novo sistema deverá ser lançado pela Green Mountain em 2015 e competirá com a SodaStream, a empresa israelense que vende um dispositivo para deixar a água natural gasificada e produtos que a deixam com gosto de refrigerante.
“Podemos fazer pelas bebidas frias o que fizemos pelo café e pelo chá em casa. Acreditamos que seja uma oportunidade significativa para acelerar o crescimento da categoria das bebidas frias”, afirma o administrador delegado da Green Mountain, Brian Kelly.
A Nespresso foi a pioneira do café em cápsulas e atualmente a Green Mountian é a maior rede em vendas de café em cápsulas graças ao sucesso das máquinas de café Keurig. A Green Mountain já tem acordos com a Starbucks para o café e os chás em cápsulas e, segundo as estimativas do instituto de pesquisa Euromonitor, 13% das famílias norte-americanas têm uma máquina de café Keurig em casa.