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:: abr/2014

André Vargas pede desfiliação do PT

André Vargas pede desfiliação do PT

Foto: Divulgação
Acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, investigado na operação Lava Jato, o deputado federal e ex-vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PR), pediu sua desfiliação do PT. Em carta encaminhada ao diretório municipal de Londrina, o parlamentar comunica que está se desligando dos quadros “de filiados desta agremiação partidária”. Vargas comunicou nesta sexta-feira ao presidente estadual da sigla, Ênio Verri, ter entregue a carta pedindo a desfiliação. Ao Broadcast Político, Verri avaliou que Vargas optou por deixar o partido para “ter mais liberdade para fazer sua defesa”. Licenciado do cargo, Vargas informou também na carta que comunicará seu desligamento à Justiça eleitoral de Londrina. O parlamentar enfrenta um processo no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados por quebra de decoro e sofre pressões dentro do próprio PT para renunciar ao mandato de deputado. Na terça-feira, o presidente do PT, Rui Falcão, pediu a Vargas que renunciasse ao mandato para não prejudicar as campanhas da presidente Dilma Rousseff e dos candidatos aos governos de São Paulo, Alexandre Padilha, e do Paraná, Gleisi Hoffmann. Vargas resiste às pressões. Falcão disse ao deputado que, se ele não renunciasse, seria expulso pela Comissão de Ética do PT. Aliados de Vargas afirmaram que no PT não existe “rito sumário”. Não era isso, porém, que Falcão estava dizendo. No partido, todos sabiam o desfecho de um processo na comissão de ética contra Vargas: a expulsão. Foi então que, pressionado pelo governo Dilma e pela cúpula do PT, ele decidiu se desfiliar. “Não quero prejudicar Padilha, que é meu amigo”, afirmou Vargas em conversas reservadas.

Justiça recebe denúncia contra prefeito de Itaberaba

Justiça recebe denúncia contra prefeito de Itaberaba

Foto: Reprodução
A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia recebeu nesta quarta (24) denúncia contra o prefeito do município de Itaberaba, João Almeida Mascarenhas Filho, por crime contra o meio ambiente. A denúncia, formulada pelo Ministério Público estadual, foi apresentada pelo Núcleo de Investigação de Crimes Atribuídos a Prefeitos (CAP), que relatou as ilegalidades que teriam sido cometidas por João Almeida. Segundo o CAP, as informações constantes no ‘Relatório de Fiscalização Ambiental do Instituto do Meio Ambiente (IMA), indicam que o gestor destruiu, em agosto de 2006, uma área de preservação permanente de aproximadamente quatro hectares. Ele provocou o aterramento da lagoa, sem dispor de nenhuma licença ou autorização ambiental. A área, que é integrante da Bacia do Rio Paraguaçu, fica próxima ao Loteamento Bahia, às margens da BR-242.

Bolsonaro quer se candidatar à Presidência da República

Bolsonaro quer se candidatar à Presidência da República

Foto: Beto Oliveira/Agência Câmara
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer se candidatar à Presidência da República nas eleições deste ano. Em entrevista ao jornal O Globo, ele afirmou que pediu, após uma reunião do seu partido, a indicação para concorrer ao cargo pela legenda. “Não sei se vão aceitar, mas me candidatei”, disse. No final de março deste ano, admiradores do parlamentar e militantes de direita criaram no Facebook a página “Jair Bolsonaro Presidente 2014”, que já tem mais de 12 mil seguidores. Mais de 340 mil o seguem pelo perfil oficial.

Ex-diretor da Petrobras entra com reclamação no STF

Ex-diretor da Petrobras entra com reclamação no STF

Foto: Agência Petrobras
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal durante a Operação Lava Jato, ingressou com uma reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF), alegando que sua prisão é irregular. Na sua defesa, Costa, que é acusado de participar de um esquema de lavagem de dinheiro, afirma que não competia à Justiça do Paraná prendê-lo. Outra alegação do executivo é de que a 13ª Vara Federal de Curitiba não poderia ter desmembrado o processo, ao enviar ao STF a parte que envolve os parlamentares, que tem foro privilegiado – Costa pede também para ser julgado pela Corte. Na reclamação, que terá o ministro Teori Zavascki como relator, o ex-diretor pede que o inquérito policial ao qual responde seja suspenso e que ele seja solto. Anteriormente, Zavascki já havia negado o pedido de habeas corpus feito por seus advogados.

Imbassahy pede que ministra explique mudança de cálculo da inflação

Imbassahy pede que ministra explique mudança de cálculo da inflação

Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
Líder do PSDB na Câmara Federal, o deputado baiano Antonio Imbassahy criticou a intenção do governo federal de mudar o cálculo da inflação, sem contabilizar produtos in natura como tomate e batata. “Vamos pedir explicações à ministra Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior, a quem o IBGE, que mede a inflação, está vinculado. Mudar o cálculo não fará com que os preços caiam nas feiras e supermercados”, afirma o parlamentar, que já protocolou os requerimentos de convocação da ministra. Para o tucano, a medida é uma estratégia para maquiar dados para esconder a volta do crescimento da inflação no país. “O governo Dilma quer camuflar a sua incompetência em controlar a inflação. Já que o tomate está caro, vamos tirá-lo da conta, é assim que eles agem, tentando tapar o sol com a peneira”, diz Imbassahy, que ainda lembrou a previsão de que a alta dos preços deve estourar o teto da meta de 6,5%.

Maria UPP mostra a cara e abre o jogo: “já saí com mais de mil PMs. Fiz porque gosto”

A personagem que fez sucesso e causou muita polêmica na última semana não se arrepende de nada. A Maria UPP, mulher que apareceu em fotos de orgias com policiais de Unidades de Polícia Pacificadora, afirmou, em entrevista à Rede Record, que já saiu com mais de mil PMs. Perguntada sobre o motivo, Patrícia Alves, uma pernambucana de 23 anos, foi sucinta.
— Fiz porque gosto de sair com os “polícia”. Já saí com mais de mil.
A Maria UPP, que prefere o apelido de Patificação, revelou que se relaciona com policiais há mais de cinco anos. Geralmente, nas bases das UPPs. Segundo ela, as visitas se estenderam pelas 37 unidades espalhadas pelo Rio.
— Fui a todas as UPPs. Fazíamos no horário de serviço, mas às vezes também saímos juntos. A maioria dos policiais eram casados.
A fama repentina e inesperada fez a família de Patrícia cortar a mesada que recebia durante os oito anos que vive no Rio. Mesmo assim, ela não se arrepende.
— Estou com a consciência tranquila, não fiz nada de errado.

Teresina: Gêmeos morrem em incêndio e tem corpos carbonizados

Uma tragédia chocou a cidade de Parnaguá (a 823 km de Teresina) na madrugada desta quinta-feira (24). Dois irmãos gêmeos morreram durante incêndio ocorrido em uma residência no Centro da cidade. Os garotos de 6 anos morreram asfixiado com a fumaça quando dormiam. Seus corpos ficaram carbonizados e morreram na hora.

A mãe dos meninos, a desempregada Laurineide Alves da Silva, 33 anos foi presa. O cabo Júlio Quaresma da Silva Marques, da Polícia Militar de Parnaguá, informou que a mãe contou à polícia que a residência estava com a luz cortada e teria acendido uma vela.
 
“O incêndio ocorreu no quarto dos meninos por volta das 3h30 da madrugada. Os vizinhos fizeram o socorro, mas era tarde demais”, disse o cabo.
O tio dos gêmeos, Deuvani Alves da Silva, informou que os garotos – João Carlos e Mateus – estavam dormindo em um colchão no chão do quarto quando ocorreu o incêndio. “Não sabemos quem acendeu a vela que provocou o incêndio. Estamos todos chocados”, disse.
O conselheiro tutelar de Parnaguá, Estevão Moreno, informou que a mãe já é reincidente por negligência aos filhos. “Os meninos ficaram sozinhos e a mãe estava numa festa. A casa não tinha energia e ela contou em depoimento que apagou a vela quando saiu. Ela disse que os meninos são muito danados e teria novamente acendido a vela”.

Alagoas: Revoltada, população amarra vereador em poste

Um fato inusitado aconteceu no Estado do Alagoas mostrando a indignação com os políticos da cidade e a justiça. Segundo publicação do Blog do Pedro Rodrigues, o vereador Marcionílio da Costa Mendes foi amarrado em um poste pela população de Mata Grande, no interior do Estado de Alagoas. Acusado de roubar os cofres públicos, o parlamentar foi inocentado pelo Tribunal de Justiça, o que revoltou o povo do município.
“A gente já cansou dessa palhaçada! Se eles continuarem nos roubando, vai faltar poste na cidade.”, comentou dona Josicleide dos Anjos, moradora da cidade e dona das cordas.
Fonte: Blog do Pedro Rodrigues

 

Pressão alta: Doença “silenciosa” pode causar AVC e infarto

A Hipertensão Arterial é uma doença “silenciosa” e, na maioria dos casos, não é adequadamente diagnosticada. O Dr. Ricardo Pavanello, supervisor do setor de cardiologia clínica do Hospital do Coração (HCor), explica que a doença crônica pode causar efeitos indesejáveis a todo sistema circulatório, ao coração e aos rins.
Progressivo, o problema acontece quando o nível de pressão sanguínea nas artérias está muito elevado, o que demanda mais do coração para promover a circulação. “Esse esforço é prejudicial, pois pode causar outras complicações para o organismo, como AVC (acidente vascular cerebral) ou infarto agudo do miocárdio”, aponta Pavanello.

Em todo o mundo, aproximadamente 1 bilhão de pessoas podem ser portadoras da doença. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, no Brasil, entre a população com mais de 18 anos, 23% das mulheres e 20% dos homens sofrem de hipertensão arterial. Por ser uma doença “silenciosa”, o médico reforça a importância de estar sempre com consultas e exames médicos em dia.

“Prevenção é a palavra de ordem e controlar os fatores de risco é a melhor forma para tal”, reforça o médico. Relacionados ao cérebro, os principais sintomas são tontura, dor de cabeça e AVC nos casos extremos. No que diz respeito ao coração, o paciente pode apresentar desde dor no peito ao próprio infarto agudo do miocárdio.
Nos rins, inchaço e diminuição do volume urinário são os principais sintomas. “Praticar atividades físicas, dieta equilibrada e com pouco sal, evitar cigarro e outras drogas também são formas de evitar o problema”, ensina o cardiologista.

Arthur, transexual de 13 anos: “Acham que só quero chamar atenção”

Mesmo enfrentando preconceito e incompreensão fora de casa, o adolescente teve apoio total da família para assumir gênero oposto ao de nascimento

Arthur (centro) e a família: a mãe Juliana da Silva Fernandes, os irmãos gêmeos, Enzo e Júlio, e o pai Fabricio Alves.

“Mãe, tirei zero na prova de História porque escrevi o meu nome social e não o de registro. A professora disse que eu tinha rasurado”. Em seu primeiro contato com a reportagem do iGay, o menino Arthur Fernandes Alves já chega contando o problema pelo qual passou na escola. A situação exemplifica o tipo de percalço enfrentado por um menino transexual de 13 anos de idade, que vive em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

Apesar de incomodar, um problema como esse não abate Arthur. Com seus cabelos azuis e camisa preta de banda, ele é um adolescente como muitos outros, cheio de paixões e aspirações. Além dos HQs de mangás orientais, o jovem se diverte ouvindo bandas como Green Day e My Chemical Romance.

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Cabeleireiro e tatuador são as profissões que Arthur pensa seguir quando for adulto. Cursando o oitavo ano do ensino fundamental, ele aprendeu inglês e japonês estudando por conta própria em casa.

Nascido menina, Arthur se percebeu diferente já aos quatro anos de idade. “Sempre gostei de andar com os meninos, o melhor presente que ganhei na minha vida foi uma pista de carrinhos”, revela o adolescente, que teve a sorte de vir ao mundo num ambiente livre de preconceitos. A mãe, Juliana da Silva Fernandes, é uma bióloga de 36 anos. Psicólogo de formação, o pai, Fabrício Alves, tem 37 e trabalha como bancário.

“Nós víamos que ele não gostava de boneca, de coisas cor-de-rosa. Aí eu dizia para quem quisesse dar presente que desse roupa para ele”, conta Juliana. No entanto, o apoio dos pais não evitou que Arthur enfrentasse o preconceito quando tinha sete anos. Na época, ele cortou os cabelos bem curtos e passou a sofrer agressões repetidas de uma colega de escola. “Ela me batia e falava que menina tinha que gostar de rosa e ter cabelo comprido”, relata o adolescente, sem disfarçar a tristeza.

Juliana lembra que este momento marcou o início de uma fase de isolamento do filho. “A partir daí, ele foi ficando introspectivo. Com doze anos, já não falava com ninguém. Começou a se cortar nos braços e falava que tinha um grande segredo”, narra a mãe, que decidiu então, juntamente com o marido, procurar ajuda de um psicólogo.

CONVERSA DEFINITIVA

Mesmo com acompanhamento psicológico, Arthur não conseguiu se abrir e revelar o que o afligia. Juliana viu que era o caso de ter uma conversa definitiva com o filho. “Foi mais de uma hora conversando. Quando ele me falou que o segredo era a identidade de gênero, fiquei aliviada. Eu tinha medo que fosse algo ruim, que ele tivesse sido abusado sexualmente”, explica ela, que àquela altura já tinha procurado a ajuda de três profissionais diferentes. “Nenhum deles explicava nada, falavam que era fruto da separação temporária que eu e o pai do Arthur tivemos. Mas a gente sabia que não era.”

Rafa Borges

Arthur nasceu mulher, mas se percebeu homem aos 4 anos de idade

O alívio proporcionado pela conversa foi tamanho que o adolescente saiu do quarto sem o nome feminino com o qual foi batizado. Inspirado no vocalista do My Chemical Romance,Gerard Arthur Way, ele escolheu ser chamado de Arthur.

Assumindo a identidade masculina, Arthur mudou o guarda-roupa, adotou camisetas de banda como seu uniforme e passou a usar uma faixa elástica para esconder os seios. “Minhas amigas usam dois sutiãs para ter peitos e eu um colete e duas camisetas para não ter”, ironiza o adolescente, que mudou também de nome nas redes sociais.

“Foi tudo muito tranquilo, os irmãos dele me corrigiam no começo porque eu continuava chamando pelo nome antigo sem querer”, admite Juliana, que divide a compreensão serena da transexualidade de Arthur com o marido. “Ele é meu filho e vai ser sempre amado, não tem porque não ser assim”, afirma Fabrício.

“Minhas amigas usam dois sutiãs para ter peitos e eu um colete e duas camisetas para não ter (Arthur Fernandes)

O pai se incomoda apenas com a incompreensão de muitas pessoas com assunto. “Queremos valer o que é de direito do Arthur. Alguns funcionários e professores se recusam a chamar o Arthur pelo nome, mesmo com a lei que os obriga, então queremos tentar fazer a alteração do nome nos documentos”, argumenta Fabrício, referindo-se à lei estadual paulista 10.948/01, que pune atos de homofobia e obriga estabelecimentos e instituições a respeitar o nome social dos transexuais.

FALTA INFORMAÇÃO E PREPARO

Fabricio, Juliana e Arthur percebem a falta de conhecimento como fator desencadeador do preconceito. “Só encontramos informações muito fragmentadas em blogs, sites e poucos livros. E o que há disponível não fala sobre os transgêneros nesta idade”, reclama a mãe.

O pai vai além e aponta o despreparo do Sistema Único de Saúde para lidar com a questão. “O SUS em tese cobre a cirurgia de adequação de gênero, mas os postos de saúde não têm ideia do que se trata. Os programas de atendimento ficam concentrados em São Paulo.”

Rafa Borges

Arthur recebendo o carinho do pai

“Eu sei que é difícil para todos os transexuais. Mas para mim, às vezes, parece pior. Porque ninguém me leva a sério, acham que só quero chamar atenção”, desabafa Arthur, que sente o preconceito em atos prosaicos como a ida ao banheiro da escola. O adolescente usa o toalete dos professores, por não se sentir confortável em usar o dos meninos.

“Apesar de mais aberta ao debate, a escola tem algumas limitações. A diretora é ótima, muitos professores respeitam. Mas tivemos que abrir algumas concessões, como a questão do banheiro, mas vamos resolver”, pondera Juliana. Arthur faz questão de ressaltar, no entanto, que recebe muito apoio dos colegas.

“Sempre que um professor me trata de maneira errada, meus amigos corrigem. Meu namorado também não tem problemas com a questão. Sei que tenho muita sorte pela minha família que me aceita”, constata Arthur, exibindo uma maturidade pouco comum a meninos de sua idade.

“Com o Arthur, a gente sabe que tem um preconceito duplo, porque além de transexual, ele é gay (Juliana da Silva Fernandes)

O namorado de Arthur tem o carinho de toda a família. “Ele é um amor, não tenho do que reclamar. Infelizmente, temos tido alguns problemas com a família dele, mas nem todo mundo lida bem. Com o Arthur, a gente sabe que tem um preconceito duplo, porque além de transexual, ele é gay”, se resigna a mãe.

Vem da bisavó do jovem de cabelos azuis o argumento para desfazer a incompreensão com o diferente. “Minha avó de 85 anos, que é bisa do Arthur, disse uma única coisa sobre o assunto: ‘Menino ou menina, o amor é o mesmo’”, relata Juliana. Quem passa algum tempo com a família Fernandes Alves não tem dúvida disso.

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