:: 5/maio/2014 . 23:25
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Cientistas descobrem como os egípcios moveram pedras gigantes para formar as pirâmides
Uma civilização antiga, sem a ajuda de tecnologia moderna, conseguiu mover pedras de 2,5 toneladas para compor suas famosas pirâmides. Mas como? A pergunta aflige egiptólogos e engenheiros mecânicos há séculos. Mas agora, uma equipe da Universidade de Amsterdãacredita ter descoberto o segredo – e a solução estava na nossa cara o tempo todo.
Tudo se resume ao atrito. Os antigos egípcios transportavam sua carga rochosa através das areias do deserto: dezenas de escravos colocavam as pedras em grandes “trenós”, e as transportavam até o local de construção. Na verdade, os trenós eram basicamente grandes superfícies planas com bordas viradas para cima.
Quando você tenta puxar um trenó desses com uma carga de 2,5 toneladas, ele tende a afundar na areia à frente dele, criando uma elevação que precisa ser removida regularmente antes que possa se tornar um obstáculo ainda maior.
A areia molhada, no entanto, não faz isso. Em areia com a quantidade certa de umidade, formam-se pontes capilares – microgotas de água que fazem os grãos de areia se ligarem uns aos outros -, o que dobra a rigidez relativa do material. Isso impede que a areia forme elevações na frente do trenó, e reduz pela metade a força necessária para arrastar o trenó.Pela metade.
Ou seja, o truque é molhar a areia à frente do trenó. Como explica o comunicado à imprensada Universidade de Amsterdã:
Os físicos colocaram, em uma bandeja de areia, uma versão de laboratório do trenó egípcio. Eles determinaram tanto a força de tração necessária e a rigidez da areia como uma função da quantidade de água na areia. Para determinar a rigidez, eles usaram um reômetro, que mostra quanta força é necessária para deformar um certo volume de areia.
Os experimentos revelaram que a força de tração exigida diminui proporcionalmente com a rigidez da areia… Um trenó desliza muito mais facilmente sobre a areia firme [e úmida] do deserto, simplesmente porque a areia não se acumula na frente do trenó, como faz no caso da areia seca.
Estas experiências servem para confirmar o que os egípcios claramente já sabiam, e o que nós provavelmente já deveríamos saber. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep, descoberto na Era Vitoriana, descrevem uma cena de escravos transportando uma estátua colossal do governante do Império Médio; e nela, há um homem na frente do trenó derramando líquido na areia. Você pode vê-lo na imagem acima, à direita do pé da estátua.
Agora podemos finalmente declarar o fim desta caçada científica. O estudo foi publicado naPhysical Review Letters. [Universidade de Amsterdã via Phys.org via Gizmodo en Español]
Saiba responder a sete perguntas embaraçosas que os chefes fazem
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Arrume uma maneira de responder a uma pergunta do seu chefe sem contar mentiras
Se você nunca teve que enfrentar uma saia justa por conta de uma pergunta vinda do seu chefe, espere mais um pouco, é uma questão de tempo. Questões inesperadas, às vezes constrangedoras, são mais comuns do que deveriam e podem provocar situações incômodas no trabalho –especialmente se quem as faz é o seu superior hierárquico.
Diante de uma pergunta embaraçosa, feita à queima-roupa, a tentação de mentir é grande: um estudo publicado em 2012, na revista científica Psychological Science, revela que, sob pressão, as pessoas mentem mais. “Quando a situação exige uma resposta rápida, instintivamente, as pessoas tendem a se proteger, ainda que, para isso, abram mão da postura ética e mintam”, diz o psicólogo Shaul Shalvi, da Universidade de Amsterdam, em sua pesquisa.
Porém, esse é, sem dúvida alguma, o pior desfecho para o episódio, segundo afirmam os especialistas em gestão de recursos humanos e comunicação no ambiente de trabalho. Afinal, mais cedo ou mais tarde, a verdade aparece. “É mais complicado ainda se o gestor for surpreendido por uma informação que ele já deveria ter”, diz o psicólogo Rafael Chiuzi, especialista em psicologia do trabalho e coordenador do curso de Gestão de RH da Universidade Metodista de São Paulo.
Mas é claro que a verdade precisa ser dita com bom senso. “Sempre que possível, seja objetivo na resposta, apresentando dados e fatos em vez de opiniões ou julgamentos pessoais”, diz a jornalista Karen Gimenez, especialista em comunicação empresarial da CCS Consultoria – Coaching, Comunicação e Sustentabilidade.
A seguir, confira algumas orientações que poderão ajudá-lo a responder às perguntas incômodas do seu superior. Assim, se for pego de surpresa por ele, você saberá sair da situação numa boa, sem arranhar sua imagem com o chefe ou com o restante da equipe.
Escape de saias justas no trabalho, como dizer ‘não’ para uma ‘vaquinha’11 fotos
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Se a pergunta for…
1. Sobre a competência de um colega: a relações-públicas Cristina Camargo, professora da escola de negócios BSP (Business School São Paulo), aconselha a responder apenas se o trabalho do colega tiver vínculo direto com o seu. Nesse caso, mencione as qualidades e, caso haja algum aspecto da atuação do colega que esteja atrapalhando o seu próprio desempenho, comente que existem alguns pontos nos quais ele poderia se desenvolver mais. “Se não houver interação, diga simplesmente que não tem elementos para avaliá-lo”, diz a professora.
2. Sobre um assunto do qual você nunca ouviu falar: é mais seguro dizer a verdade do que fazer um comentário inapropriado sobre o que não sabe. Mas evite se expor, conforme aconselha o psicólogo e professor Rafael Chiuzi: “Em vez de dizer que não sabe nada sobre o assunto, diga que não conhece o tema em profundidade, mas que está interessado em aprender. Você pode sugerir, ainda, que voltem a conversar novamente sobre o assunto, depois que se informar melhor”.
3. Sobre a sua disponibilidade para trabalhar até mais tarde quando tem um compromisso inadiável (seu aniversário, por exemplo): mesmo que o seu motivo para dizer “não” seja justo, é bom saber que uma recusa pura e simples poderá ser vista como falta de comprometimento. Assim, é importante não apenas se justificar –sem entrar em muitos detalhes–, mas, principalmente, sugerir outra data ou horário para resolverem o que está pendente. “Diga que tem um compromisso envolvendo outras pessoas e busque uma alternativa para atender à demanda de trabalho. Negocie, seu chefe dificilmente se mostrará resistente se você souber expor os fatos”, diz Cristina.
Dez atitudes corriqueiras podem fazer você perder o emprego rapidinho11 fotos
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4. Sobre a pontualidade de um colega: “Esse é o tipo de pergunta que demonstra falhas na gestão da empresa”, afirma Karen Gimenez. Para quem responde, o risco é cometer uma injustiça contra o colega que pode, eventualmente, ter enfrentado algum problema para chegar no horário, em um determinado dia da semana. E, na dúvida, o melhor é desconversar. “Responda que pode dizer ao certo a hora em que você foi procurado pelo colega para falar sobre alguma questão de trabalho, mas que não tem como saber a hora em que a pessoa chegou à empresa”, sugere Cristina.
5. Sobre o seu relacionamento com um colega de trabalho: algumas empresas não aprovam o namoro entre colegas. Mas como nem sempre é possível ter controle sobre esse tipo de situação, é preferível dizer logo a verdade. E o quanto antes, para que o superior não fique sabendo da história por terceiros. No caso de um relacionamento que ainda está no início, vale dizer que é cedo para responder à pergunta com exatidão. E mais: tão importante quanto manter a transparência é adotar uma atitude profissional, sempre. Isso significa que o seu relacionamento pessoal não deve ser omitido, mas também não precisa ser exposto nem interferir na rotina do trabalho.
6. Sobre a sua satisfação com o salário: não diga que está feliz se não estiver. Por outro lado, resista à tentação de pedir um aumento só por pedir. Procure demonstrar, com fatos, que o seu trabalho tem qualidade e, por isso, merece ser bem remunerado. “Se você sabe que a empresa tem uma política de corte aos salários mais altos, o seu discurso deve justificar o seu salário”, afirma Chiuzi.
Evite os dez maiores erros ao pedir um aumento11 fotos
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7. Sobre a sua empresa anterior: você pode citar alguns exemplos de experiências vividas no antigo emprego, até mesmo para justificar algumas das decisões que está tomando hoje. Porém, não se sinta obrigado a dar informações sigilosas, ainda mais se as empresas forem concorrentes. E acredite: insistir nessa postura ética não o fará perder pontos. Ao contrário, ela demonstrará ao seu gestor que você é uma pessoa de confiança que, no futuro, também não passará adiante os dados estratégicos da companhia atual. “Com delicadeza, diga apenas que não se sente à vontade para fazer comentários sobre o seu antigo emprego”, diz Cristina. Para bom entendedor, isso bastará para evitar futuras especulações.
Polícia Rodoviária apreende 26 kg de droga e arma em operação
A operação contabilizou ainda 23 acidentes de trânsito, que deixaram 23 feridos
Imagem Ilustrativa
O Batalhão de Polícia Rodoviária da Polícia Militar da Bahia (BPRv) apreendeu 26 kg de maconha prensada e uma arma de fogo Taurus calibre 38, com seis munições intactas, durante a “Operação Dia do Trabalho” nas rodovias estaduais.
Com início às 16h de quarta (30) e conclusão na manhã desta segunda-feira (5), a operação contabilizou 23 acidentes de trânsito, que deixaram 18 vítimas com ferimentos leves; cinco com ferimentos graves e duas vítimas fatais.
Os policiais realizaram abordagens a 1.085 veículos e a 2.545 pessoas. Entre os carros abordados, 14 foram retidos e 293 autos de infração extraídos. Ainda na Operação foram recolhidos oitos Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) e seis Carteiras Nacional de Habilitação (CNH).
O BPRv também recuperou, na tarde de sexta-feira (2), o veículo Cross Fox placa OKL 9492, no quilômetro 2 da BA-099 (Estrada do Coco/Linha Verde). As abordagens foram intensificadas nas regiões onde aconteceram micaretas (Jacobina e Alagoinhas), resultando em quatro prisões em flagrante e três encaminhamentos às delegacias.
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PM “retado”: soldado mata três bandidos que assaltavam família
Criminosos agiam em Paripe quando policial entrou em ação
Mais um exemplo da Polícia que a população espera nas ruas, um soldado que trabalha na Vila Militar matou três bandidos que assaltavam uma família na noite deste domingo (04).
Segundo a polícia, o PM, identificado apenas como Santana, flagrou os bandidos em uma esquina entre as ruas Castro Alves e João Martins, no bairro de Paripe.
Agnaldo Fonseca Pimentel, de 26 anos, Marcelo Alberto Lima Sousa, de 30 anos, e Ronald Peterson Bispo Rocha, de 19 anos, estavam realizando o assalto a uma família, quando foram rechaçados à bala pelo PM.
Agnaldo foi baleado no tórax, Marcelo recebeu um tiro na cabeça e Ronald foi baleado no abdômen, genitália e na coxa. Os três foram socorridos para o hospital mais próximo, mas morreram ao dar entrada na unidade.
O policial esteve no Departamento de Homicídios (DHPP) para prestar depoimento. Santana disse aos investigadores que quando percebeu o assalto tentou socorrer a família. Ao reagirem, os bandidos foram surpreendidos com a pontaria do soldado.