:: 30/jun/2015 . 21:55
Mulher joga água fervendo no namorado após descobrir mensagens de outra
Antes do ataque no hotel, Adam e Magan tiveram uma discussão. O ex-namorado sente dores terríveis no abdômen e virilha
Por ciúmes, Magan Farquhar de 19 anos, jogou água fervendo no namorado que dormia na cama de um hotel de Liverpool, na Inglaterra, após descobrir mensagens de outra mulher no celular do rapaz. A jovem foi presa e deve cumprir pena por 10 meses. De acordo com tribunal da cidade, Adam Stafford experimentou “dores terríveis” no abdômen e na virilha após o ataque.
Após o ocorrido, a inglesa foi condenada a regime de condicional por 12 meses, de acordo com o “Liverpool Echo”. Meses depois, o casal retomou o namoro em segredo. As duas famílias eram contra o romance.Segundo o processo judicial revelou que Magan e Adam viviam um namoro “turbulento” por mais de dois anos. Em agosto de 2014, eles terminaram o relacionamento após Magan causar danos à residência da mãe de Adam.
Antes do ataque no hotel, Adam e Magan tiveram uma discussão. Adam tomou um ducha e foi para a cama nu. Magan aproveitou a oportunidade para ferver água em uma chaleira. “A dor que eu senti não se compara a qualquer outra que eu já tenha experimentado”, disse a vítima em entrevista à imprensa local. Em tribunal, Magan disse que só queria dar um susto no namorado e que, ao perceber as dores do amado, arrependeu-se na hora.
Saiba como usar duas contas de WhatsApp em um smartphone Android dual chip
O leitor Alexandre entrou em contato com UOL Tecnologia perguntando se é possível usar duas contas de Whatsapp em um único smartphone com suporte a dois chips. Ele deseja usar números diferentes em seu telefone Android para conversar com contatos por meio do aplicativo.
Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, envie um e-mail parauoltecnologia@uol.com.br, que ela pode ser respondida.
É possível manter duas contas ativas de WhatsApp em um único smartphone. Isso é realizado por meio de dois aplicativos: OGWhatsApp e WhatsMapp. Nenhum deles pode ser encontrado na PlayStore. Como trata-se de dois programinhas não oficiais, recomenda-se que você somente os use se tiver certeza de que deseja realizar a operação. Nos testes do UOL Tecnologia, foram utilizados três programas de segurança para escanear os apps e eles se mostraram idôneos.
Antes de iniciar o processo, o usuário já deve ter o WhatsApp instalado em seu celular. Além disso, um dos números já deve estar cadastrado no app. Abaixo, você vê o passo a passo de como usar duas contas do aplicativo em seu smartphone dual sim. (Tutorial realizado com Android nas versões 4.2 e 5.0, nos smartphones Alcatel One Touch C7 Dual SIM e Moto G DTV Colors. Os procedimentos podem variar, levemente, de acordo com a versão do sistema e do celular utilizado.)
Grávida de nove meses é encontrada morta ; bebê foi retirado
Uma mulher que estava grávida de nove meses foi encontrada morta, amordaçada e com as mãos e os pés amarrados, em uma lavanderia abandonada na cidade de Ponta Nova, em Minas Gerais. De acordo com a polícia, Patrícia Xavier da Silva, de 21 anos, estava desaparecida desde a última sexta-feira, quando saiu de casa para fazer o último exame antes do parto. O corpo da jovem foi encontrado com um corte no pescoço e outro na barriga. O bebê já havia sido retirado e está desaparecido.
Agentes do Corpo de Bombeiros chegaram ao local após uma denúncia anônima. De acordo com a polícia, tudo indica que a jovem foi assassinada pouco tempo antes de ser encontrada, já que o corpo não estava em estágio avançado de decomposição. No local, foram encontrados um colchão, um cobertor, um lenço, um copo de água e restos de comida. A polícia investiga se, antes de morrer, a vítima ainda foi feita refém no local.
O corpo de Patrícia foi encaminhado ao Instituto Legal e deve ser sepultado nesta quarta-feira. A Polícia Civil já solicitou imagens das câmeras de segurança do Hospital Nossa Senhora das Dores, onde a jovem foi atendida por volta de 8h. Depois disso, ela não apareceu mais. Diligências em busca do bebê foram realizadas nesta terça-feira em hospitais da região, mas nenhum deles registrou a entrada de um bebê recém-nascido sem os pais. Patrícia era casada há mais de 7 anos e esperava seu primeiro filho ao lado do marido, Leandro Carlos Gomes Dias.
O ITAPETINGUENSE ELISMAIQUE SE DESTACA NO JIU JITSU E VAI DISPUTAR GRANDES EVENTOS NO RIO DE JANEIRO
O Atleta itapetinguense Elismaique , vai está representando o nome de nossa cidade no Rio de Janeiro.
Elismaique vai participar do Rio Internacional Open de Jiu Jitsu, e promete fazer bonito, pois ele tem conquistado boas colocações e medalhas em vários Torneios e Campeonatos.
O Atleta Itapetinguense tem um nível muito elevado e por isso sempre é convidado para participar, desses grandes eventos.
Elismaique ainda pode participar de mais dois grande eventos no Rio de Janeiro, o GP Top 10 Faixa Roxa Pesado e o Rio Winter Internacional Open.
Por Eliomar Barreira
Marrone diz que é médium e que viu espírito de Cristiano Araújo
No programa “Cidade Alerta”, da TV Record, exibido no dia 24 de junho, dia da morte do cantor Cristiano Araújo, o sertanejo Marrone declarou que estava muito abalado com a morte do amigo e que o teria visto em espirito. “Me comoveu muito que eu sonhei com o Cristiano essa noite. Sonhei que ele estava na minha cama. Eu sou um pouco médium, aí eu tava na cama com ele. Eu peguei ele, ele tava todo tremendo. Acho que ele passou aqui pra se despedir de mim, porque ele gostava muito de mim também. Estou muito abalado”, contou em uma ligação telefônica.
O cantor ainda falou sobre o impacto da morte de Cristiano para o Brasil. “Acho que não só eu, mas o Brasil todo. Quem tem família, perder um filho, uma pessoa de 29 anos, com uma carreira brilhante pela frente. Ele não tava no hospital doente, ou tinha uma doença grave. É um momento muito ruim, inesperado. Quem pode responder é Deus, ele sabe o que faz”, disse. Confira o vídeo da ligação:
Intimidade Exposta: Como a vida de garotas pode mudar após terem privacidade divulgada na internet
Como a vida de garotas pode mudar após terem privacidade divulgada na internet
Ficar sem ir à faculdade, escola, ter sempre a sensação de perseguição e julgamento. É assim que vive a maioria das meninas que têm a sua intimidade exposta nas redes sociais. A divulgação de fotos ou filmagens por qualquer rede de interação social por meio da internet transforma de maneira drástica a vida de qualquer pessoa que é vítima de vingança pornô. O crime, cada vez mais comum, acontece quando alguém divulga fotos ou vídeos íntimos sem o consentimento da vítima em sites da internet.
A filmagem em que Amanda Moura*, 17, estudante, faz sexo oral em um namorado foi publicado no Whatsappem março de 2014. Durante uma festa, ela fez uso de bebida alcoólica e maconha, e, pediu para que uma amiga filmasse ela praticando sexo oral no namorado da época, 20 anos mais velho.
Na mídia em questão, filmado por sua amiga Eliana*, Amanda aparece praticando o sexo oral e do parceiro nada se via além do órgão sexual e sua calça abaixada. “No dia seguinte, pedi que ela apagasse, só gravei como forma de diversão, no entanto, ela não apagou e acabamos brigando. Por vingança, ela o enviou para um desafeto meu, que invejava o meu namoro, pois tinha interesse nele”, contou Amanda.
Após receber o vídeo, a pessoa com quem Amanda não se dava bem o enviou para diversos grupos de Whatsapp, espalhando-o muito rápido. Após a divulgação, Amanda perdeu a vontade de comer, chorava muito e chegou a ingerir meio litro de água sanitária, para tentar cometer suicídio. “O líquido me deixou mal, não tive nada, apenas uma dor de cabeça, garganta ardendo e por conta disso passei o dia deitada”, revelou.
Para tentar se afastar das provocações e brincadeiras, foi necessário mudar por um tempo para a casa de uma tia, em outro bairro, mudar de escola e de turno, estudando agora numa escola técnica, onde, segundo ela, as pessoas são mais maduras e não a julgam tanto. “Como lá tem mulheres que já são mães e algumas até mais velhas, a mente é outra. Muitas nem sabem do vídeo”.
Segundo a psicanalista Andrea Holnagel, é normal que o psicológico fique abalado, pois essa é uma situação de extrema exposição. “Essa exibição da intimidade é uma coisa de ordem psíquica, não só de ordem moral. É muito complicado, por exemplo, a vítima falar sobre o caso”, relatou.
Confiança abalada
Seis meses após a divulgação do vídeo, a jovem começou a namorar outro rapaz, também mais velho, que conheceu em seu bairro. Ele tinha conhecimento do vídeo e, apesar da repercussão, não a julgou. Hoje, cinco meses após o término do namoro, a jovem diz ter medo de se relacionar com outros homens. “Dificilmente encontrarei outro homem que entenda a minha situação, pois muitos homens viram meu vídeo, eu fui exposta, quem teria coragem de ficar com uma mulher que os amigos têm um vídeo íntimo guardado no celular?”, desabafa.
A primeira ação da jovem foi contar a sua mãe, que por incentivo buscou a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes contra a Criança e ao Adolescente (Derca), levou o vídeo em um cartão de memória, dando entrada em um Boletim de Ocorrência e acusando Eliana de compartilhar e armazenar o vídeo.
Como procedimento padrão, o Derca encaminhou Amanda para o Instituto Médico Legal, Nina Rodrigues, onde foi submetida a exames de corpo de delito, ginecológicos, de sangue e para detectar DST’s, doenças sexualmente transmissíveis. Ela está sendo acompanhada pelos agentes de saúde até o momento.
Outro método do Derca é buscar, por meio de um oficial de justiça, o acusado, para que possa comparecer nas audiências. São feitas três tentativas, caso o oficial de justiça designado não encontre o acusado, o caso será arquivado. Para dar segmento ao processo, segundo Carolina Orrico, advogada e coordenadora do curso de Direito da Faculdade Social da Bahia, a vítima deve procurar um advogado ou ir direito na Defensoria Pública, para dar entrada num processo civil e criminal, “é muito importante isso para evitar a impunidade”.
Lidar com o crime
O crime de divulgação de imagens ou filmagens de sexo explícito, onde há exposição da vítima, é algo cada vez mais comum. Em 2013, a ONG Safernet, que presta apoio a pessoas vítimas de crimes cometidos na rede, registrou 39 casos de atendimento às vítimas que tiverem vídeos e fotos divulgados na rede no Brasil. Nos primeiros meses de 2014, a ONG registrou 108 casos.