:: ago/2015

O ator Marcos Pajé, que vivia o palhaço “Bozo” nos anos 80, revelou que apresentava o programa infantil do SBT sob efeito de cocaína. Em entrevista ao portal R7, ele contou que fazia parte de uma “panelinha” na emissora, para comprar e consumir a droga. “Toda semana a gente contribuída com uma quantia em dinheiro para que uma pessoa trouxesse cocaína e uísque.

Depois que todo o pessoal da produção e seguranças iam embora, nos trancávamos numa salinha específica e lá ficávamos até altas horas. Quando extrapolava um pouco, me deixavam na “geladeira”, lembrou o ator, que em 1986 foi demitido, após decidir deixar de usar cocaína e não mais contribuir com a tal “panelinha”. Pajé contou ainda que ao se afastar daquela droga, seguiu consumindo maconha e álcool e posteriormente, após a separação, passou a usar crack. “Conheci umas pessoas do bairro onde eu morava que vieram me oferecer.

Eles diziam que dava um barato muito bom. Como a cocaína e a bebida já não fazia mais efeito em mim, experimentei. O crack realmente é a droga do pânico. Ela te dá uma sensação de que as coisas que você imagina realmente vão acontecer, você fica com medo, era um horror.

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O ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB) chamou o procurador-geral, Rodrigo Janot, de “filho da puta” durante um discurso na tribuna do Senado. Collor é investigado na Operação “Lava Jato” e foi acusado de que um grupo ligado a ele teria recebido R$ 26 milhões em propina do esquema de corrupção da Petrobras.

“As empresas têm contrato social, estão devidamente registradas na junta comercial, tem suas atividades de acordo com o que define a legislação. Se existem parcelas em atraso é uma questão comercial que diz respeito a mim e ao credor, não podendo em tempo algum, sob o risco de uma grave penalização judicial a quem afirma, que tal atrasos se devem a recursos escusos. Afirmações caluniosas e infames. Filho da pauta”, disse.

Os investigadores justificam que os carros podem ser produto de crime. Além disso, os automóveis estão em nome de empresas, portanto, ele não teria a legitimidade direta para requerer a devolução. Uma das empresas, a Água Branca, tem Collor como sócio.

Os Certificados do Curso de Dicção e Oratória, continuam sendo entregues nesta quinta-feira (06) a partir das 14 horas, ao alunos que participaram do curso, os mesmos podem se dirigir ao Hotel Goitacaz, que fica na Praça Dairy  Walley no centro da cidade.

O Curso de Dicção e Oratória promovido pela Juventude PMDB e Fundação Ulisses Guimarães, foi realizado no último mês de maio, em Itapetinga, e contou com a participação de mais de 200 alunos.

A entrega dos certificados será por ordem de chegada e os alunos deverão apresentar um documento de identificação. A JPMDB agradece a todos que participaram e abrilhantaram o curso, com suas presenças.

Uma das coisas mais presentes na internet hoje em dia são vídeos íntimos. Muitas vezes, as imagens são de pessoas famosas, como foi o caso da atriz da Globo, Laura Keller, recentemente. Agora, um suposto vídeo da apresentadora Mônica Iozzi circula na web e chama atenção dos internautas.

Com tamanha repercussão, durante do Vídeo Show desta quarta-feira (5), a global aproveitou para negar que seja ela nas imagens. “Que loucura é essa? Não sou eu, não tenho piercing”, disse a apresentadora ao levantar a blusa. A mulher que aparece no vídeo tem piercing no umbigo.

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Daniela Albertino Santos, de 19 anos, que colocou “chumbinho” na mamadeira da filha no último domingo (02), em Eunápolis, foi agredida por colegas de cela no Conjunto Penal de Teixeira de Freitas, nesta quarta-feira (05).

Agentes penitenciários viram quando as agressões começaram e logo socorreram a jovem. Daniela foi encaminhada com algumas escoriações para o Hospital Municipal de Teixeira de Freitas, onde foi examinada por médicos. Logo após, passou por exame de corpo de delito no Departamento de Polícia Técnica. De acordo com a polícia, Daniela já voltou para o presídio e passa bem.

Entenda o caso

Daniela confessou ter colocado “chumbinho” na mamadeira da filha de 1 ano e 8 para chamar a atenção do ex-marido. No entanto, ao ver a criança chorar e se contorcer de dor no estômago, ela se arrependeu e levou a filha para o hospital.

Um jovem de 20 anos foi assassinado pela própria mãe em São Francisco, na região Norte de Minas Gerais. O crime foi descoberto na manhã desta quarta-feira, 5 de agosto, e a suspeita Mirian de Fátima Magalhães, de 49 anos, foi presa pela Polícia Militar (PM).

Guilherme Manoel Rodrigues era estudante de engenharia de automação em Itabira, no Vale do Aço, e foi morto com golpes de uma barra de ferro (lebanca). A mulher disse para a polícia que cometeu o crime a pedido do próprio filho, que queria morrer porque não suportava mais as fortes dores provocadas por uma doença crônica. O estudante sofria do “mal de Crohn”, doença que ataca o sistema gastrointestinal.

O delegado de São Francisco, Emmanuel Robson Gomes, disse que, embora apresente estar um pouco depressiva, a mulher foi submetida a exames médicos, que constataram que ela não tem problemas mentais. Mírian continua presa na cidade e será indiciada por homicídio qualificado.

De acordo com o delegado, Mirian de Fátima declarou em depoimento que o filho alegou que “não suportava mais as dores que sentia em virtude da doença” e pediu que a mãe o matasse. Por volta das 10 horas de ontem, enquanto Guilherme estava deitado, a mulher foi até o quintal, apanhou a “lebanca” (usada para abrir buracos) e desferiu vários golpes no rosto do filho, que teve morte instantânea. Em seguida, Mirian foi a casa de uma vizinha e pediu que a Polícia Militar fosse acionada.

Emmanuel Robson Gomes disse que embora reclamasse das fortes dores provocada pela doença crônica, o estudante Guilherme Manoel levava uma vida normal. “Tanto é assim que ele tinha marcado aulas de auto escola na cidade”, observou o policial.

A doença

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Um jovem de 16 anos foi baleado nas partes íntimas por arma de fogo, segundo informações através do aplicativo What Sapp, a tentativa de homicídio teria acontecido por volta das 20:00 hs desta quarta-feira (5) no bairro  Vila Rosa, na Travessa 7 na Avenida Pedro Lima, em estado muito grave o adolescente foi socorrido para o pronto socorro e apos os primeiros atendimentos teria sido transferido as presas para um hospital na cidade de Vitoria da Conquista para atendimento em cirurgia.
A ocorrência foi registrada e a polícia certamente investigará o caso.
Aguardem novas informações

Dez deputados federais do PMDB se reuniram, na noite desta quarta-feira (5), para tratar sobre o possível impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O encontro aconteceu em um hotel, em Brasília.

Segundo o deputado Lúcio Vieira Lima, que participou da reunião, os parlamentares buscaram uma saída para crise política e econômica que vive o governo federal. “O país está demonstrando que não vai aguentar [a crise]. Não estamos defendendo um impeachment, mas precisamos sair desta crise”, afirmou. “Eu só vejo uma solução, o afastamento dela”, acrescentou, ressaltando que a posição é dele e não a do partido.

Na avaliação do peemedebista baiano, a declaração do vice-presidente Michel Temer nesta quarta, convocando o Congresso e a sociedade a apoiar o governo, é uma “demonstração de fraqueza da presidente”. “Michel deu aquela declaração porque era necessária. Se fosse a presidente, iria piorar a situação. Ela não tem coragem de aparecer em público, não tem credibilidade”, pontuou.

O deputado entende que o impeachment não é a única solução para o país. Ele afirma que a presidente pode renunciar ou recuar e deixar o governo para ser conduzido por alguém com mais credibilidade. “O impechament traz dano para o país. Agora, às vezes, traz menos prejuízo do que a permanecia [da presidente]”, ressaltou. “O que não pode é ficar como tá”, completou.

O irmão do deputado Lucio, Geddel Vieira Lima, é o principal articulador para o rompimento do PMDB com o governo federal.

Um motociclista de 30 anos morreu após se envolver em um acidente de trânsito na tarde da última terça-feira (4), na Avenida Brasília, em Maracás, sudoeste baiano. De acordo com informações da 93ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), o motociclista Wagner Souza de Novaes, conduzia uma moto que colidiu com um caminhão causando uma fratura exposta na perna direita de Wagner.

De acordo com o Blog Marcos Frahm, a vítima caiu desacordada e recebeu socorro de populares que acionaram uma equipe do SAMU, que  o encaminhou Hospital Municipal Álvaro Bezerra. Após ser transferido para a emergência do Hospital Geral Prado Valadares em Jequié, Wagner não resistiu aos ferimentos e morreu.

O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Jequié e foi liberado para os familiares na manhã desta quarta-feira (5). O caminhão e a motocicleta envolvidos na colisão foram recolhidos ao pátio da Delegacia Territorial de Maracás, que irá investigar as causas do acidente.

Após o rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) com o governo, agora foi a vez do PDT anunciar a saída de seus deputados da base aliada.

Em discurso no plenário, na noite desta quarta-feira (5), o líder da bancada do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE) comunicou o rompimento. O partido tem 19 deputados e, desde o início da votação do ajuste fiscal, tem sido acusado pelos governista de ser um dos responsáveis pelas derrotas no plenário. De acordo com Figueiredo, os deputados não vão adotar uma postura oposicionista, mas sim “independente”.

A decisão vem sendo discutida há meses, mas a gota d’água foi o tratamento da liderança do governo federal à bancada pedetista nas discussões da votação da PEC 443, que reajusta salários da AGU (Advocacia Geral da União).

Nesta terça-feira (4), após a derrota do governo no plenário, quando não conseguiu adiar a votação da PEC da AGU, o líder do governo, José Guimarães (PT-PE), chamou os integrantes da base que não votaram com o governo de “traidores”.

“Ou é base ou oposição. Tem ministério, mas vota contra o governo no parlamento. Isso não pode existir”, afirmou.

“O clima tem sido tenso. Eu sempre ressalto a disposição ao diálogo, mas o tratamento dado está nos constrangendo”, relatou o líder do PDT. “Somos chamados de infiéis. É uma acusação que temos ouvido de forma infundada”, completou.

No papel, o governo federal contava com o apoio de 21 partidos (PDT incluso), que somam 364 das 513 cadeiras da Câmara. Na prática, porém, a base de Dilma Rousseff tem se mostrado bem menor e bastante instável.

De acordo com Figueiredo, a decisão de deixar a base já foi comunicada ao presidente do partido, Carlos Lupi, e ao ministro do Trabalho, Manoel Dias.

O deputado relatou que a deliberação foi aprovada por Lupi, que foi ministro do Trabalho e acabou limado da Esplanada dos Ministérios na faxina promovida pela presidente Dilma Rousseff no primeiro ano de mandato, em 2011.