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Em época de crise econômica e retração na geração de empregos em todo o país, o Frigorifico Regional Sudoeste, sediado em Itapetinga, vem fazendo a diferença e aumentando o número de empregados, hoje já gira em torno de 300 colaboradores, todos com carteiras de trabalho assinadas pela empresa.

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Além de gerar empregos e manter em dia a folha de pagamento e os impostos, o Frigorífico Sudoeste dá uma enorme contribuição à economia e à pecuária regional, abatendo animais de qualidade sob as rígidas normas do Ministério da Agricultura, numa região onde o abate clandestino ainda é predominante.

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PREOCUPAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE

Uma das maiores preocupações da direção do frigorífico é evitar a poluição do meio ambiente, principalmente do Rio Catolé, que já sofre demais com a despejo permanente dos esgotos, e está totalmente poluído em todo o perímetro urbano.

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Por estar localizado depois da zona urbana, toda a água utilizada pelo Frigorífico Sudoeste é rigorosamente tratada e os dejetos provenientes da lavagem dos seus produtos também recebem tratamento, evitando que sejam despejados no rio.

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Os resíduos sólidos são processados e utilizados como adubo, enquanto os resíduos líquidos são tratados e depositados em lagoas de decantação, para serem aproveitados na irrigação pastagens da área pertencente ao frigorífico. O sangue e o sebo são previamente separados e utilizados na graxaria como matéria prima para fabricação de sabão e outros produtos de limpeza. Filtros especiais evitam a poluição do ar e a emissão de mau cheiro.

O Frigorífico Sudoeste é dirigido por um grupo empresarial local, sob a liderança de José Marcos Ribeiro Costa e Eder Rezende.

Fonte: Sudoeste Hoje