dolarO dólar à vista fechou nesta quinta-feira (21) em alta de 1,72% e atingiu R$ 4,1705, maior valor da história do Plano Real. Foi a terceira alta consecutiva da moeda americana, que desde terça (19) reflete os ruídos de comunicação na política monetária do Banco Central. A manutenção da taxa Selic em 14,25% ao ano, em meio à desconfiança de influência política na decisão do BC, manteve o mercado de mau humor.

O BC vinha sinalizando que elevaria a taxa Selic em 0,50 ponto porcentual, como forma de fazer a inflação convergir para as metas. Na terça (19), no entanto, o presidente Alexandre Tombini surpreendeu o mercado ao indicar, por meio de nota, que havia desconforto com a piora de previsões do FMI sobre a economia brasileira. Os mercados se ajustaram até ontem para uma elevação de 0,25 ponto porcentual, com menos apostas na manutenção que acabou se concretizando.

O dólar à vista fechou nesta quinta-feira (21) em alta de 1,72% e atingiu R$ 4,1705, maior valor da história do Plano Real. Foi a terceira alta consecutiva da moeda americana, que desde terça (19) reflete os ruídos de comunicação na política monetária do Banco Central. A manutenção da taxa Selic em 14,25% ao ano, em meio à desconfiança de influência política na decisão do BC, manteve o mercado de mau humor.

O BC vinha sinalizando que elevaria a taxa Selic em 0,50 ponto porcentual, como forma de fazer a inflação convergir para as metas. Na terça (19), no entanto, o presidente Alexandre Tombini surpreendeu o mercado ao indicar, por meio de nota, que havia desconforto com a piora de previsões do FMI sobre a economia brasileira. Os mercados se ajustaram até ontem para uma elevação de 0,25 ponto porcentual, com menos apostas na manutenção que acabou se concretizando.