na testa

Foto: Reprodução/Daily Mail

Embora já tenham se passado três anos, uma história nada comum vem chocando a internet. Em entrevista ao portal Daily Mail, a inglesa Sam Davies, de 31 anos, explicou que seu rosto ficou quase desfigurado depois de uma marca de nascença na testa ter explodido.

Segundo a inglesa, mãe de cinco filhos, sua marca começou a crescer durante o período de gestação. No entanto, foi na última gravidez que as coisas saíram do controle. Sam já tinha com o marido, Paul Davies, as filhas Kati, de 9 anos; Amy, de 8; Lorna, de 4; e Kayla, de apenas 3 anos, quando descobriu que estava grávida de seu primeiro filho homem.

“Quando eu fiquei grávida da minha primeira filha, a marca começou a crescer um pouco, começou a ficar inchada e maior. Foi mais como uma expansão do que uma marca e eu odiei isso”, afirmou Sam à publicação.

na testa1

Foto: Reprodução/Daily Mail

“Minha marca de nascença reage comigo estando grávida. Na verdade, é como um teste de gravidez para mim. Quando começa a inflamar, eu sei que estou grávida. Mas quando eu estava carregando o meu filho – depois de ter quatro meninas – isso saiu do controle”, explicou.

“A medida que eu crescia, a marca crescia também. Era como um monstro. Meus médicos acreditam que os hormônios masculinos de carregar um menino foram o gatilho. Os médicos explicaram que por meu coração estar bombeando mais sangue, a marca de nascença estava reagindo ao aumento de pressão”, complementou.

A inglesa afirmou que trabalha como professora assistente. “[A marca] começou a sangrar no trabalho, bem sútil. Isso realmente acabou comigo e eu implorei para os médicos me ajudarem. Tinha muito pus e sangue saindo da minha cabeça, descendo por toda a face. Eu fiquei em pânico”, disse.

De acordo com a mulher, a explosão ocorreu durante sua 32ª semana de gestação e, embora o susto, seu filho nasceu bem e saudável. Foram necessárias, depois do acidente, quatro cirurgias para fechar o ferimento em sua testa.

Segundo os médicos, a marca era, na verdade, diversos tumores, onde encontraram células cancerígenas. “Eu dificilmente poderia acreditar que uma marca de nascimento simples viraria um monstro, que poderia me matar, desabafou Sam.

“As crianças na escola costumavam me chamar de unicórnio.  Eu aprendi  cobrir ela com a minha franja e apenas aprendi a viver com isso. Era como um pequeno ponto vermelho”, finalizou.