Polícia acredita que o dinheiro foi pago porque Patrícia extorquiu o assessor do deputado
O delegado Luiz Roberto Hellmeister afirmou que Talma Bauer, chefe de gabinete do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), admitiu em depoimento que pagou R$ 20 mil a um amigo da estudante de jornalismo Patrícia Lelis para que, em troca, ela parasse de acusar o parlamentar por tentativa de estupro.
A polícia acredita que o dinheiro foi pago porque Patrícia extorquiu o assessor de Feliciano. Para Luiz Roberto Hellmeister, Patrícia mentiu várias vezes ao longo das investigações para incriminar Feliciano e os assessores dele.
“Ela ameaça divulgar uma notícia bombástica, ainda piorando porque ele é pastor, não é só deputado, e que pode ter um dano incalculável na vida dele. Ela está condicionando contar um fato real ou mentiroso para ter uma vantagem”, afirmou o delegado Hellmeister para a rádio CBN.
Segundo o delegado, Patrícia mentiu ao dizer que teria sido sequestrada e mantida sob cárcere para gravar o vídeo em que desmente as acusações que tinha feito contra o deputado anteriormente. Ela vai ser denunciada pelos crimes de extorsão e denunciação caluniosa, penas que somadas podem variar de seis a 20 anos de prisão.
A denúncia de estupro é investigada pela Delegacia da Mulher de Brasília. Já a Polícia de São Paulo apura somente o suposto sequestro e cárcere de Patrícia.
Mais um acidente foi registrado na BA-263, rodovia que liga os municípios de Itambé a Itapetinga, por volta das 9:00h, da manhã deste sábado (13).
Um veículo modelo Fiat Siena, com dois ocupantes que seguia para a cidade de Vitória da Conquista, desceu a ribanceira capotando, na localidade conhecida como “Curva de Dominguinho Cacheiro”, parando em cima de um bueiro dentro do matagal. Estavam no carro a condutora, uma senhora de aproximadamente 40 anos e uma menina de 7 anos, ambos moradores de Vitória da Conquista. Por sorte ninguém se feriu, não havendo a necessidade de acionar o Samu.
Populares que presenciaram o acidente ajudaram a retirar as vitimas do veículo, que ficou parcialmente destruído.
Segundo informações, a condutora relatou que se perdeu na curva, logo em seguida o carro rodou na pista e desceu a ribanceira capotando.
Grande parte dos acidentes registrados na BA-263, entre Itambé e Itapetinga, acontece nesta localidade.
O Conselho Nacional de Justiça arquivou, nesta sexta-feira (12), a representação conta o juiz Marcel Maia Montalvão, titular da Vara Criminal de Lagarto, em Sergipe. Montalvão foi o responsável por bloquear o WhatsApp em todo país.
A representação foi arquivada pela corregedora nacional de Justiça, Nancy Andrighi. Para a corregedora, mesmo tendo a decisão do magistrado atingido milhares de pessoas estranhas ao processo criminal que ele analisava, as circunstâncias do caso concreto e os fundamentos adotados levam à conclusão de que o juiz atuou na defesa da dignidade da jurisdição, fortemente abalada pelo reiterado descumprimento voluntário e injustificado de ordens anteriormente emitidas.
Entre os fundamentos destacados pela ministra, está o fato de que a Polícia Federal requereu a suspensão do aplicativo juntando provas e argumentos cabais de que a interceptação dos dados seria possível e útil. O pedido de quebra de sigilo teve, inclusive, parecer favorável do Ministério Público.
Antes de decidir pelo bloqueio, o magistrado determinou o acesso às informações do WhatsApp sob pena de multa diária de R$ 50 mil, posteriormente majorada para R$ 1 milhão, em razão do descumprimento da decisão, que persistiu e levou à prisão, em março de 2016, do representante.