Cantor escreveu a palavra riquezas com a letra S ao invés de com Z
O cantor Zezé di Camargo quis fazer uma homenagem a seus filhos na sexta-feira (26), mas terminou passando vergonha nas redes sociais quando escreveu uma palavra errado e seus fãs corrigiram.
O sertanejo queria escrever a palavra “Riquezas” mas terminou escrevendo “Riquesas” (a palavra que deveria ser escrita com “Z” foi escrita com “S”). Seus fãs não deixaram barato e brincaram com o cantor: “Riquezas com Z de Zezé Di Camargo”, escreveu uma fã, no post com várias pessoas apontando o erro gramatical do artista.
O vírus da zika pode se reproduzir na vagina durante vários dias após a infecção, afirmaram na quinta-feira (25) pesquisadores americanos que estudaram a transmissão sexual do vírus em roedores.
A reprodução do zika através do trato vaginal pode ser uma fonte potente de infecção “com consequências potencialmente desastrosas”, ressaltou o estudo realizado pela Universidade de Yale e publicado na revista científica “Cell”.
Fêmeas de camundongo grávidas foram infectadas por via vaginal com o zika, que se espalhou dos genitais para o cérebro do feto.
“Vimos uma replicação significativa do vírus no tecido genital, em quatro a cinco dias”, disse Akiko Iwasaki, professora de Imunobiologia e pesquisadora do Howard Hughes Medical Institute.
Quando os roedores foram infectados no início da gravidez, os cientistas encontraram evidências de vírus zika no cérebro fetal. Estas infecções foram associadas a uma perda de peso do feto.
“No início da gravidez, se a mãe estiver infectada, há um impacto significativo no feto, mesmo em camundongos do tipo selvagem”, disse a pesquisadora.
Embora as conclusões de estudos com animais muitas vezes não se apliquem diretamente aos seres humanos, Iwasaki disse que as descobertas lançam uma nova luz sobre a questão.
Um motorista em Vitória da Conquista, no sudoeste, deu queixa em uma delegacia após sofrer na pele as consequências de uma “brincadeira”. Colegas de Osvaldo Melo fizeram uma montagem, colocando a foto dele em uma nota sobre um grupo criminoso. A matéria com a foto de Melo circulou pela internet. Segundo relato do motorista, a partir da reprodução da nota com a imagem clonada, ele passou a sofrer constrangimentos. “Eu tenho que está me retratando, explicando, mostrando qual era a reportagem verdadeira. Fui em um estabelecimento de um amigo meu, todo mundo [ficou] estranhando. Fica o pessoal meio arredio, olhando de canto. É complicado”, disse ao G1. A esposa do condutor, Nicole Melo, ficou preocupada, pelo risco de o marido perder a fonte de renda, já que presta serviços de transporte. O caso foi denunciado à delegada Jaqueline Ferreira dos Santos, titular da 2ª Delegacia de Vitória da Conquista. Os responsáveis pela nota falsa podem responder por calúnia, quando se atribui a alguém um fato falso. A pena para este tipo de crime vai de seis meses a dois anos.
27/ago/2016 . 1:07
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O vírus da zika pode se reproduzir na vagina durante vários dias após a infecção, afirmaram na quinta-feira (25) pesquisadores americanos que estudaram a transmissão sexual do vírus em roedores.
Um motorista em Vitória da Conquista, no sudoeste, deu queixa em uma delegacia após sofrer na pele as consequências de uma “brincadeira”. Colegas de Osvaldo Melo fizeram uma montagem, colocando a foto dele em uma nota sobre um grupo criminoso. A matéria com a foto de Melo circulou pela internet. Segundo relato do motorista, a partir da reprodução da nota com a imagem clonada, ele passou a sofrer constrangimentos. “Eu tenho que está me retratando, explicando, mostrando qual era a reportagem verdadeira. Fui em um estabelecimento de um amigo meu, todo mundo [ficou] estranhando. Fica o pessoal meio arredio, olhando de canto. É complicado”, disse ao G1. A esposa do condutor, Nicole Melo, ficou preocupada, pelo risco de o marido perder a fonte de renda, já que presta serviços de transporte. O caso foi denunciado à delegada Jaqueline Ferreira dos Santos, titular da 2ª Delegacia de Vitória da Conquista. Os responsáveis pela nota falsa podem responder por calúnia, quando se atribui a alguém um fato falso. A pena para este tipo de crime vai de seis meses a dois anos.
