Ministério Público do Paraná afirmou que irá recorrer da decisão, com pedido de júri popular.
A médica Virgínia Soares de Souza, que ficou conhecida, em 2013, como “doutora da morte”, após ser acusada de provocar a morte de pelo menos sete pacientes, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba, foi inocentada pela Justiça. A decisão foi dada pela 2.ª Vara do Júri de Curitiba, na semana passada, por falta de provas.
O Ministério Público do Paraná afirmou que irá recorrer da decisão, com pedido de júri popular. Virgínia, que tem 60 anos, vive hoje em um apartamento, no centro de Curitiba, morando com o filho. Atualmente, ela trabalha fazendo pesquisa, por telefone, para uma clínica de radiologia, e não tem perspectiva de voltar para a medicina.// Varela Notícias
26/abr/2017 . 10:34
A médica Virgínia Soares de Souza, que ficou conhecida, em 2013, como “doutora da morte”, após ser acusada de provocar a morte de pelo menos sete pacientes, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba, foi inocentada pela Justiça. A decisão foi dada pela 2.ª Vara do Júri de Curitiba, na semana passada, por falta de provas.
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