Na última quarta-feira demos o primeiro passo no planejamento da recuperação das estradas vicinais de Itapetinga
Pela manhã fomos na Deil mineração onde fomos muito bem recebidos e reforçamos uma parceria no fornecimento de cascalho.
Na parte da tarde reunimos com os representantes do Sindicato Rural, Frigorífico Sudoeste, Coopardo, Cooleite e Vale Dourado – Inter Food. Para planejar uma parceria público privada na recuperação de nossas estradas vicinais, que deve ser intensificada em janeiro próximo.
O programa “Jornal da Cidade” da programação da Rádio Cidade FM em Itapetinga. Apresentado por Tarugão, Robertone e a Thiago, o programa vai ao ar de segunda a sexta, na Cidade FM 94,3, das 7h às 9h da manhã, oferecendo aos seus ouvintes informações de qualidade, com destaque para o interesse da comunidade e utilidade pública.
O Jornal da Cidade terá participação do cantor Moisés Serafim Ligue e participe! (77) 3261-6465-3261-3732 ou zap (77) 98821-2051
Por volta de 20:30h da noite desta quinta-feira (15), um jovem foi morto com vários disparos de arma de fogo em plena via pública. O fato ocorreu próximo ao posto de Saúde da Vila Rosa.
Segundo informações preliminares, elementos com arma em punho, perseguiram o jovem e ao alcança-lo, dispararam por diversas vezes. A vítima faleceu no local.
A Polícia Militar foi acionada e faz rondas no sentido de identificar e prender os autores do crime.
O Dia da Proclamação da República do Brasil é comemorado anualmente dia 15 de novembro e é considerado um feriado nacional.
A Proclamação da República do Brasil foi realizada em 15 de novembro de 1889.
O evento aconteceu no Rio de Janeiro, a então capital do país, por um grupo de militares liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca, que deu um golpe de estado no Império.
Marechal Deodoro da Fonseca instituiu uma república provisória e, posteriormente, se consagrou o primeiro presidente do Brasil.
O Brasil era o único país independente do continente americano governado por um imperador. A independência do país havia sido conquistada em 7 de setembro de 1822, através da assinatura do decreto por Dona Leopoldina e da ação de Pedro I.
Após a Guerra do Paraguai, os militares brasileiros passaram a exigir mais reconhecimento por parte do governo.
A oposição ao Império também partiram da igreja, pois o Imperador detinha o poder de interferir na organização do clero no Brasil. O incidente da “Questão Religiosa” provocou um grande descontentamento nos bispos, padres e demais membros da Igreja Católica.
Porém, o fato que potencializou o movimento republicano foi a abolição da escravatura, através da Lei Áurea, assinada em 13 de maio de 1888.
Os grandes proprietários rurais escravocratas também passaram a se opor ao império, pois não receberam nenhum tipo de indenização pela perda da propriedade dos seus escravos.
Sem querer provocar uma guerra fratricida entre os brasileiros, Dom Pedro II aceita ser expulso do Brasil na madrugada do dia 16 de novembro.
Normalmente, para comemorar a Proclamação da República, a maioria das escolas brasileiras realizam atividades lúdicas em homenagem a data.
Dentre as principais atividades, destaca-se:
Fazer desenhos temáticos;
Criar e organizar peças teatrais ou musicais;
Escrever redações sobre a democracia ou a República;
Escrever poemas ou canções sobre o assunto;
Desfilar em homenagem à Pátria;
Cantar o Hino Nacional e da Proclamação da República;
Assistir filmes que discutam temas ligados a importância da democracia;
Fazer um jogo de perguntas e respostas sobre o episódio da Proclamação da República Brasileira;
Hino da Proclamação da República
A letra do Hino da Proclamação da República foi escrita por Medeiros de Albuquerque, e a música composta por Leopoldo Miguez.
Hino à Proclamação à República do Brasil
Seja um pálio de luz desdobrado.
Sob a larga amplidão destes céus
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperança, de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre País…
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, ovante, da Pátria no altar!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Se é mister que de peitos valentes
Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou este audaz pavilhão!
Mensageiros de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder
Mas da guerra nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia, pois, brasileiros avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso País triunfante,
Livre terra de livres irmãos!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
O estado da Bahia é o terceiro pior do Brasil em investimento na saúde. Segundo o cálculo inédito divulgado nesta terça-feira (13) feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a partir de dados oficiais, naquele ano, o gasto por habitante com saúde no Estado foi de R$ 777,80, o que coloca essa unidade da federação em 24º lugar no ranking nacional.
R$ 2,13 ao dia: esse é valor per capita destinado pelos três níveis de gestão (federal, estadual e municipal) para cobrir as despesas com saúde dos mais de 15 milhões de brasileiros que vivem na Bahia. Esse é o resultado de uma análise detalhada das informações mais recentes disponíveis, relativas às contas públicas do segmento em 2017.
Em todo o país, o gasto médio per capita com saúde no ano passado foi de R$ 1.271,65. Entre os 26 estados, no entanto, esse valor varia de R$ 703,67, no Pará, a R$ 1.771,13, em Roraima.
As informações levantadas pelo CFM consideraram as despesas em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS) declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde. Pela lei, cada ente federativo deve investir percentuais mínimos dos recursos arrecadados com impostos e transferências constitucionais e legais na área.