:: abr/2019
CLEITON COMPLETA MAIS UM ANO DE VIDA E RECEBE FELICITAÇÕES DA ESPOSA, JAMYLLE E DIO FILHO, HEITOR, FAMILIARES E AMIGOS
Hoje é um dia especial para você, hoje você comemora mais um ano de vida, mais um ano de existência e de experiências. Hoje, as luzes do céu e as bênçãos do Senhor recaem sobre você.
É dia de reafirmar a sua missão, a sua fé e o seu compromisso com a vida e com o bem.
Os seus familiares e amigos enviam para você energias e pensamentos positivos. Há boas vibrações para você, há luz e amor ao seu redor. Aproveite este momento mágico da vida e peça a Deus proteção, peça a Deus para lhe guiar e tomar conta dos seus caminhos, peça a Deus para segurar na sua mão enquanto você escreve a sua história. Agradecemos por tudo o que você já viveu.
Aproveite o dia de hoje, viva-o com entusiasmo, alegria e humildade. Você é especial aos olhos de Deus e aos olhos de todos aqueles que lhe amam. Que Deus derrame o seu amor sobre você.
Parabéns e muitas felicidades, Cleiton!
Final do Festival Municipal de Dança revela grande vencedor e levanta público na Concha Acústica
A final do Festival Municipal de Dança de Itapetinga animou o público que lotou a Concha Acústica na noite de ontem, 28. O grande vencedor foi anunciado sob muitos aplausos, o grupo Dance Moving; seguido pelo segundo colocado, Arte e Movimento; terceiro colocado, Dance star e o quarto lugar ficou com o grupo A Criação.
O Festival foi uma realização da Prefeitura de Itapetinga, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, com apoio da iniciativa privada: Dina Escola de Dança, Estudio de Dança Shelton Mello e CDL de Itapetinga.
O Prefeito Rodrigo Hagge esteve no evento prestigiando os grupos participantes e ressaltou que, “o incentivo à Cultura é uma das prioridades desta Gestão, pois damos aos jovens a oportunidade de estar em contato com a arte. Além de valorizar os inúmeros artistas que existem em nossa cidade”.
RK
MOTORISTA DE VAN FAZ MANOBRA PERIGOSA, É ATINGIDO POR CARRETA E 07 PESSOAS PERDEM A VIDA NA BR-226
Na tarde deste domingo (28) um grave acidente entre uma carreta e uma van resultou na morte de sete pessoas no km 75, da BR-226, em Caxias, a 360 km de São Luís/MA.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta colidiu na lateral da van, que seguia do município de Mirado para a cidade de Timon, em um retorno sem respeitar a preferencial do motorista da carreta.
De acordo com a PRF, a força do impacto provocou a morte de sete pessoas no local e deixou mais quatro pessoas com ferimentos graves. Após o acidente, o motorista da van não teve ferimentos graves e fugiu do local.
Uma equipe da PRF foi até o local fazer levantamentos e uma equipe do Serviço Móvel de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizou atendimento as vítimas e passageiros feridos.
GOVERNO PREPARA FIM DO MONOPÓLIO DA PETROBRAS NO GÁS PARA BAIXAR O PREÇO
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) será o epicentro do processo de derrubada do preço do gás anunciado pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).
Diante de resistências internas da Petrobras, caberá ao órgão de defesa da concorrência abrir negociação com a estatal para a venda de ativos ou a liberação de acesso à infraestrutura de transporte do combustível.
A ação do Cade é parte de um movimento organizado em conjunto por diversos setores do governo para tentar quebrar o monopólio da Petrobras e trazer competição ao setor, com o objetivo de promover no país um “choque de energia barata”, nas palavras de Guedes.
Estudos iniciais indicam que a redução do preço poderia adicionar à taxa de crescimento do país quase um ponto percentual ao ano e gerar mais de 12 milhões de novos empregos nos próximos dez anos.
Um dos mentores da proposta, o economista Carlos Langoni, diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getulio Vargas, estima que, ao incentivar a competição, é possível reduzir pela metade o preço do gás natural vendido no país, com impactos positivos na atividade industrial e na conta de luz.
“O que temos no mercado de gás no Brasil é um caso absurdamente clássico de sobreposição de monopólios”, afirma Langoni.
“A Petrobras praticamente controla a totalidade da oferta e continua controlando a infraestrutura logística, principalmente os gasodutos. Do lado da distribuição, há monopólios também nos estados.”
A ideia é que, em até dois meses, o Cade e a Petrobras apresentem um plano para a venda de ativos no segmento. Em troca, a empresa se livra de processos que apuram práticas anticompetitivas e discriminação na venda de gás.
As conversas iniciais já ocorreram e, a partir de agora, as duas partes devem evoluir para reuniões formais.
Em parceria com a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), a área técnica do Cade fará estudos para definir propostas de estímulo à concorrência.
O pacote em gestação inclui ainda outros três pilares: revisão do modelo tributário do setor, incentivo ao uso do gás para geração de energia e novo marco jurídico para a distribuição, para apoiar a figura dos consumidores livres de gás (que podem negociar o produto sem a distribuidora).
O incentivo à competição pela oferta, porém, é visto como essencial para que os planos avancem.
Hoje, empresas privadas são donas de 25% do gás extraído no país –boa parte em campos em parceria com a Petrobras. Sem acesso a dutos, as sócias da estatal preferem lhe vender sua parcela sem competirem pelo mercado.
A Petrobras é dona também das unidades que tratam o gás antes que ele seja injetado na rede e dos terminais de importação do produto por navios. E ocupa a maior parte da capacidade dos grandes gasodutos que transportam o combustível pelo país.
“A gente entende que o aumento da concorrência é que vai trazer um preço mais competitivo”, diz o secretário de Petróleo e Gás do MME (Ministério de Minas e Energia), Marcio Félix, ressaltando que há forte alinhamento do governo em torno das propostas.
De acordo com dados do MME, a indústria brasileira paga pelo gás ao menos US$ 13 pelo metro cúbico –mais de quatro vezes o gasto de concorrentes nos Estados Unidos, onde o produto custa pouco mais de US$ 3. Na comparação com a Europa, a indústria brasileira pagou 50% mais caro em 2018.
A promessa de melhores condições para competir com o mercado já seduziu as principais entidades empresariais brasileiras. Em entrevistas sobre o tema, Guedes tem repetido que gás barato e abundante tem potencial para “reindustrializar” o país. :: LEIA MAIS »