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:: 4/jun/2021 . 19:03

BRASIL VAI ANTECIPAR 03 MILHÕES DE DOSES DA JOHNSON, DIZ MINISTRO QUEIROGA

Queiroga anunciou a antecipação de lote com 3 mi de doses da Jonhson

Anúncio foi feito nesta sexta-feira (4) pelo ministro da Saúde em programa de televisão; data da chegada, porém, não foi informada

O Brasil deverá receber antecipadamente 3 milhões de doses da vacina da Jonhson, informou nesta sexta-feira (4) o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. A declaração foi dada durante o programa CB.Poder, do jornal Correio Braziliense.

“Hoje mesmo nós fechamos com a Janssen [braço farmacêutico da Johnson & Johnson] para trazer mais 3 milhões de doses, que serão aplicadas agora no mês de junho”, indicou Queiroga sem dizer, no entanto, a data exata da chegada do imunizante.

A programação inicial previa a entrega de imunizante da Johnson a partir de julho, com 16,9 milhões de doses enviadas até setembro. As outras 21,1 milhões chegariam entre outubro e dezembro de 2021.

Ao contrário dos demais imunizantes em uso no país, a vacina da Johnson consegue proteger contra a covid-19 com uma única dose. Portanto, a chegada do carregamento de vacinas poderá imunizar mais 3 milhões de brasileiros.

Questionada sobre a declaração do ministro, a pasta confirmou que se trata de uma antecipação da primeira entrega do contrato. Procurada, a Janssen não tinha uma posição de imediato sobre a declaração de Queiroga.

A vacina da Johnson foi aprovada em março pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso no país.

Até o momento o Brasil conta com três vacinas disponíveis para imunizar a população contra a Covid-19: Oxford/AstraZeneca, CoronaVac, da chinesa Sinovac, e Pfizer.

O Brasil vacinou até o momento 47,6 milhões de pessoas com a primeira dose, o equivalente a 22,6% da população, mas somente 22,7 milhões com as duas doses, o que representa 10,8%.

WHATSAPP PODERÁ FUNCIONAR EM QUATRO APARELHOS AO MESMO TEMPO, CONFIRA AS NOVIDADES

O uso do WhatsApp em até quatro dispositivos simultaneamente está mais perto de se tornar realidade. Em fase de testes há algum tempo, a existência do recurso e seu lançamento foram confirmados pela empresa — que deve começar a ganhar vida até agosto deste ano. A ideia é que o recurso de múltiplos dispositivos funcione mesmo que o principal deles não esteja conectado à internet.

Em conversa com o site WABetaInfo, especializado em antecipar lançamentos do serviço de mensagens e acertar rumores, Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, e Will Cathcart, presidente-executivo do WhatsApp, falaram um pouco sobre a novidade.

“Tem sido um grande desafio técnico manter todas as suas mensagens e conteúdo propriamente sincronizados entre os dispositivos, mesmo quando a bateria do celular acaba, mas já resolvemos isso e estamos ansiosos para lançamento em breve”, disse Zuckerberg.

O executivo também garantiu que todas as mensagens continuarão com a criptografia de ponta a ponta. A versão de testes da nova função de múltiplos aparelhos será lançada em até dois meses, de acordo com Cathcart. O executivo informou ainda que ela poderá ser utilizada por usuários de iPads — embora não tenha anunciado um app para o device — e que a empresa pretende permitir a entrada de mais usuários de iPhone entre o público do WhatsApp Beta, que permite o acesso a recursos antes do lançamento oficial, em breve. Veja outras novidades

Mensagens que desaparecem

Na conversa, os executivos também informaram sobre outras funcionalidades nas quais a empresa está trabalhando, como o “modo de desaparecimento”.

“O recurso ativa o desaparecimento de mensagens em todas as suas conversas, de modo que sua experiência com o WhatsApp se torna basicamente efêmera”, explica Zuckerberg.

A função “View Once” (“Ver uma vez”, em tradução livre”) está em testes. Trata-se de um conteúdo que some após a visualização do usuário — prática já presentes em outros plataformas como o Instagram e o Telegram.

Para Zuckerberg, esses recursos tornarão o app mais “privativo e seguro”. Além das novidades confirmadas com a WABetaInfo, testes com outras funcionalidades já foram descobertos.

É possível que exista uma integração do WhatsApp com o Reels, do Instagram. As pessoas poderiam assistir aos vídeos curtos dentro do aplicativo, sem precisar abrir um link externo.

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AF

ANVISA DECIDE HOJE SOBRE IMPORTAÇÃO DA SPUTNIK V E COVAXIN

Vacina russa Sputnik V contra a covid-19, que está sob análise da Anvisa

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vai decidir nesta sexta-feira (4) sobre a importação das vacinas contra convid-19 Sputnik V e Covaxin. Reunião extraordinária analisará novos pedidos de importação do imunizante russo, apresentado por governadores, e outra solicitação semelhante feita pelo governo federal para importação da vacina indiana.

Ao todo, os governadores do Nordeste têm pré-contratos para aquisição de 65 milhões de doses da Sputnik, à espera da aprovação pela Anvisa. O governo federal planeja comprar outras 10 milhões de doses.

A primeira decisão da Anvisa sobre a importação emergencial da Sputnik V aconteceu no final de abril, quando a agência negou o pedido do Maranhão e outros estados sob a alegação de que não havia documentos que comprovassem a segurança da vacina.

Os governadores do Consórcio Nordeste encaminharam à Anvisa um relatório técnico pela aprovação da Sputnik V feito pelo Ministério da Saúde da Rússia, cumprindo uma das exigências da agência para autorização excepcional. Mas a documentação ainda foi considerada incompleta e novos materiais foram encaminhados para análise.

O Maranhão, assim como os demais estados, entraram com novos pedidos de importação, e a Anvisa sinalizou que poderia rever a decisão, desde que nova documentação fosse apresentada, respondendo às questões de segurança levantadas pela agência.

A decisão da Anvisa deveria ter sido apresentada até a última terça-feira (1º), mas a agência ganhou mais cinco dias depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, em ação impetrada pelo governo do Maranhão, deu um novo prazo para responder à ação.

Na ação no STF, o governo do Maranhão questiona a quantidade de documentos pedidos pela Anvisa, alegando que a agência mistura os processos de importação, mais simples, com a autorização de produção da Sputnik V no Brasil pela União Química, e pede mais documentos do que o necessário.

AF

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