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Pai faz parto da filha em casa, chama Samu e ambulâncias caem em buraco
Uma mulher entrou em trabalho de parto dentro de casa, na cidade de Feira de Santana, a 100 km de Salvador, e não houve tempo de chegar ao hospital porque a criança começou a nascer muito rápido. A solução foi o marido ajudar e, de forma improvisada, fazer o parto da filha Heloísa Vitória.
Com a criança já nos braços da mãe, a dona de casa Ana Paula Batista, o marido dela, Edvan Santos, chamou uma ambulância do Samu para dar apoio à situação, mas quando a equipe médica chegou à rua onde mora a família, cerca de 10 minutos depois de ser acionada, o calçamento cedeu e o veículo de socorro ficou preso.
Como a primeira ambulância chamada não conseguiu passar, outras três foram acionadas e todas ficaram presas nos buracos no calçamento.
Apesar do imprevisto, a equipe do Samu se deslocou a pé até a residência e realizou todos os procedimentos necessários. Como as ambulâncias ficaram presas, a mãe e a criança só conseguiram chegar ao hospital duas horas depois. As ambulâncias do Samu foram retiradas da rua com a ajuda de um trator.
Edvan conta como conseguiu manter a tranquilidade antes da chegada do socorro. “Eu pedi para que minha esposa deitasse. Aí percebi que a criança já estava com o começo da cabeça saindo. E aí, então, mantive a tranquilidade e pedi a ela que forçasse para que a criança pudesse dar continuidade a sua saída. Ela veio chegando em minhas mãos a ponto de estar toda fora”, conta o pastor Edvan Santos.
Com um celular, a família gravou o nascimento da pequena Heloísa Vitória. O parto dela estava marcado para o dia 28 deste mês, e a chegada antecipada pegou todos de surpresa.
Mãe de três filhos, esta foi a primeira vez que a dona de casa Ana Paula Batista deu à luz em casa. “Nem eu, nem ele tínhamos passado por isso. Então, ali no momento só tinha ele mesmo abaixo de Deus. Mas graças a Deus correu tudo bem”, conta a dona de casa.
Aos 51 anos, mulher dá à luz 21º filho, em Aracaju
Uma mulher de 51 anos deu à luz, na última quarta-feira (13), o seu 21º filho, todos de parto normal. O bebê nasceu na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, em Aracaju, Sergipe. Sebastiana Maria da Conceição afirmou que teve seu primeiro filho aos 13 anos e, “com idade avançada”, começou a ter “um atrás do outro”. Seus três filhos mais novos têm um ano e seis meses, dois anos e oito meses e três anos e onze meses. De acordo com o site G1, Sebastiana mora em um povoado no município de São Cristóvão, na Grande Aracaju, onde é conhecida como “Poucos Filhos”. “Sou boa de barriga, em nenhum momento eu tive medo, sou uma mulher forte. Foi tudo normal, e nunca quis fazer a cirurgia para ligar. Acho que esse vai ser o último, mas isso só Deus sabe, confesso que quero mais um”, contou. A equipe médica afirmou que Sebastiana teve pré-eclâmpsia, mas o procedimento correu bem. “Ela teve esse problema de pressão arterial alta, o que é algo grave. Como ela fez vários partos normais, isso facilitou a evolução do parto. Apesar do risco elevado, mãe e filho estão bem e não correm risco”, explicou o médico obstetra Luis Eduardo Prado. Dos seus 21 filhos (10 mulheres e 11 homens), 18 estão vivos.
Prefeito anuncia festa de São João e gera polêmica entre vereadores
Apesar do prefeito de Jaguaquara, na região do Vale do Jiquiriçá (sudeste baiano), Giuliano Martinelli (PP) ter anunciado que fará uma festa de São João “modesta”, a realização dos festejos gera polêmica entre os vereadores da cidade. Segundo informações do blog do Marcos Frahm, os principais debatedores foram Edmilson Barbosa, o Dema (PTB) e Francisnei Santos, conhecido como Nei Cabeludo (PP).
Nem Minha Casa será poupado de contingenciamento
O contingenciamento de R$ 78 bilhões no Orçamento de 2015 sugerido pelo Ministério da Fazenda certamente incidirá sobre investimentos e não poupará programas prioritários, obrigando o governo a rever metas, conforme integrantes do alto escalão do governo.
Uma das principais vitrines das gestões petistas, o Minha Casa Minha Vida também deve ser atingido pelo congelamento de despesas, que visa o cumprimento da meta de superávit primário. Incomodados com a severidade do bloqueio previsto, ministros pressionam o Planalto para, ao menos, salvar suas pastas da paralisia, mantendo as ações essenciais.
Neste domingo (17), a presidente Dilma Rousseff se reúne com os titulares da junta orçamentária (Casa Civil, Planejamento e Fazenda) para debater o tamanho do contingenciamento, que será anunciado até sexta-feira.
No encontro, os ministros vão analisar o peso das modificações promovidas pela Câmara nas medidas provisórias do ajuste fiscal e trabalharão com possíveis cenários para a votação, pelos deputados, da revisão da política de desoneração da folha.
Se a Câmara também flexibilizar essa proposta, na quarta-feira, a tendência é que a “tesourada” radical seja confirmada, disseram ao Estado auxiliares da presidente. A previsão inicial da Fazenda era economizar R$ 5,35 bilhões em 2015 com a revisão da desoneração da folha. Conflitos com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), atrasaram a tramitação do texto no Congresso.
Preparação. Ontem, Dilma fez uma reunião preparatória com auxiliares. O Planalto dá como certo que a severidade do bloqueio causará reações não só na base aliada, mas dos ministros de Dilma, que lutam para preservar seus projetos prioritários. Entretanto, um ministro admitiu, reservadamente, que não há como evitar cortes em investimentos.
O impacto no Minha Casa deve afetar o ritmo de assinaturas de novos contratos previstos na terceira fase do programa, promessa de campanha que Dilma reiterou na terça-feira, no Rio. A prioridade neste ano será preservar os contratos em vigor.
Outro titular da Esplanada afirmou que o governo vai cumprir a promessa de manter os programas sociais, mas será necessário revisar metas, que não deverão ser implementadas na “intensidade” e “velocidade” do primeiro mandato. Além do contingenciamento de despesas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pressiona por aumentos em taxas de juros de algumas linhas de crédito subsidiadas, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Na área de transportes, a expectativa é de que o pacote de concessões a ser anunciado alivie o impacto dos cortes em construções de novos trechos rodoviários e ferroviários. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a Valec, responsável pelas ferrovias, dividiriam R$ 12,461 bilhões para construção, adequação e manutenção de estradas e trilhos, pela previsão orçamentária inicial. Uma fonte da área disse não ser possível prever que projetos serão afetados, mas os gastos de manutenção de vias devem ser mantidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Polícia divulga retrato falado de homem que estuprou médica na BA
Foi divulgado na manhã deste domingo (17), em Salvador, o retrato falado do suspeito de ter estuprado uma médica de 32 anos na noite de sexta-feira (15). De acordo com a Polícia Civil, o agressor usou preservativo para impedir a identificação por meio de DNA.
Itapetinga: Cidade FM 94,3 presente na 45ª Exposição Agropecuária de Itapetinga
Mais uma vez a emissora CIDADE FM 94,3 coloca seu stand na Exposição Agropecuária de Itapetinga, em parceria com os programas JORNAL DA CIDADE, RESENHA DA CIDADE, apresentados pelos comunicadores Tarugão e Roberto Kleber, e com o blog ITAPETINGA NEWS e TV CATOLÉ, do apresentador Gilson Vasconcelos, e também o blog TRIBUNA DE ITAPETINGA do comunicador Cezar Soares. Compareça ao parque de exposições e faça uma visita.
Conheça as 10 fobias mais comuns que atingem adultos e crianças e veja como tratá-las
O medo é natural e até saudável, mas há pessoas que desenvolvem um pavor irracional a situações ou objetos que não oferecem perigo.
Chamadas de fobias, essas aversões envolvem um transtorno de ansiedade, impedem que a pessoa tenha uma vida normal e levam à necessidade de tratamento.
Os sintomas variam em cada paciente mas, normalmente, envolvem taquicardia, suor em excesso, boca seca e tremores.
Os tipos mais comuns
Orlando Vicko, psicólogo especializado em tratamento de ansiedade e Síndrome do Pânico pela Universidade de Miami, lista as 10 fobias mais frequentes:
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Acrofobia: medo de lugares altos. A pessoa pode ter acessos de pânico ao visualizar o solo e se desesperar para buscar uma saída do ambiente que gera desconforto.
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Aerofobia: medo de voar ou de se expor a correntes de ar intensas. Essa fobia impede que a pessoa viaje de avião e, em casos mais graves, impossibilita a prática de esportes ao ar livre.
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Agorafobia: medo de locais cheios e multidões. Consiste, basicamente, em ansiedade antecipatória, pois o agorafóbico teme a multidão pela ideia de que não poderá sair do meio dela, caso se sinta mal.
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Aracnofobia: medo de aracnídeos. O pavor pode impedir que a pessoa permaneça em locais onde acredita que existam aranhas ou, ainda, que se desespere diante de qualquer contato inesperado do animal com a pele.
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Catsaridafobia: medo de baratas. Assim como a aracnofobia, este distúrbio pode impedir que a pessoa frequente certos lugares e pode desencadear também uma obsessão por limpeza.
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Claustrofobia: medo de lugares fechados, como elevadores, salas sem ventilação, trens e aviões. A sensação de falta de ar e taquicardia são os principais sintomas. A claustrofobia pode estar diretamente associada a um quadro de agorafobia.
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Glossofobia: medo de falar em público. Não deve ser confundida com quadros normais de ansiedade diante de uma plateia. Quem sofre de glossofobia apresenta taquicardia, suor em excesso, desmaios e até diarreia ao ser obrigado a falar em público.
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Hematofobia: medo de sangue. Os sintomas envolvem tremores, fraqueza, falta de ar, dor de cabeça e transpiração excessiva ao ver sangue. Muitas pessoas desenvolvem ainda o medo a todo tipo de objeto cortante e pontiagudo, como facas e agulhas, pois estão associados com sangramento.
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Hidrofobia: medo de água. A pessoa se desespera ao menor contato com qualquer tipo de líquidos, seja ao entrar no mar ou em uma piscina ou simplesmente ser atingida por um jato de água.
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Nictofobia: medo da noite ou de locais escuro. Por temer o que não pode ver, a pessoa que sofre de aversão ao escuro se apavora ao menor ruído ou sombra. Ocorre geralmente logo na infância, mas pode continuar na idade adulta, se não for tratada.