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:: ‘Economia’

Salários têm maior perda em 11 anos e levam mais gente a buscar emprego

trampoNa média entre janeiro e junho, o rendimento real do brasileiro ficou em R$ 2.195,05, de acordo com o IBGE

A primeira metade de 2015 terminou com um balanço amargo para o mercado de trabalho. Na média entre janeiro e junho, o rendimento real (já descontando a inflação) do brasileiro ficou em R$ 2.195,05, valor 2,1% menor que o registrado no mesmo período do ano passado. É a maior perda nos ganhos dos trabalhadores desde 2004, quando o recuo do primeiro semestre chegou a 3,09%. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE. A taxa de desemprego subiu para 6,9% no mês passado, a mais alta para um mês de junho desde 2010.

E as perspectivas para o segundo semestre não são boas. Entre os economistas ouvidos pelo GLOBO, já há quem estime que a renda média do trabalhador encerre o ano em patamar 4% inferior ao do ano passado. É o caso de Rafael Bacciotti, economista do Tendências. Segundo ele, o cenário negativo do mercado de trabalho vai persistir no segundo semestre.

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Mulher descobre que filha de 1 ano está com ‘nome sujo’ ao tentar abrir poupança

criança com o nome sujo

A mãe da criança foi até um cartório e descobriu que a dívida foi feita há dois anos, quando a criança ainda nem tinha nascido

Um bebê de apenas um ano de vida já está com “nome sujo” no Distrito Federal. A restrição de crédito foi descoberta pela mãe da criança, que tentou abrir uma conta poupança para ela e juntar dinheiro para a faculdade. Segundo o G1 DF, Isabel Melo, 36 anos, fez o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para Yohara no início do ano por exigência do banco.

“O gerente falou: ‘Sua filha tá com restrição [no CPF]’. Eu falei: ‘O quê?’ Como assim?”, diz Isabel. A situação veio à tona em janeiro deste ano, quando a criança ainda estava com 7 meses de vida, mas nada foi resolvido ainda.

Isabel foi até um cartório e descobriu que a dívida foi feita há dois anos, quando a criança ainda nem tinha nascido. Além do valor de R$ 435, o cartório forneceu o nome de um homem que seria o comprador. Ela tentou localizar o rapaz, mas não conseguiu. “Fui atrás dele. Não posso pagar, não tenho esse dinheiro”, disse ao G1.

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Mais da metade de vagas extintas em um ano são da construção civil

construçãoUma tempestade perfeita, formada pelo ajuste fiscal, a alta dos juros, a Operação Lava Jato e a redefinição da modelagem das concessões no setor de infraestrutura lançaram o setor de construção civil numa crise sem precedentes. Levantamento realizado pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção (Sinicon), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que o setor respondeu por metade dos desligamentos registrados no País nos últimos 13 meses.

De maio de 2014 a maio de 2015, houve uma redução de 593.375 empregos com carteira assinada, considerando todos os setores. Desses, 334.735, ou 56,4%, estão na construção. E, mais especificamente, 174.655 desligamentos, ou 29,4%, ocorreram na chamada construção pesada, onde estão as obras de infraestrutura, como usinas hidrelétricas, rodovias e ferrovias. Um executivo do setor explica que grandes volumes de demissões não são incomuns, pois elas seguem o ciclo de realização das obras.

Uma vez concluídas, os trabalhadores são desligados, e essa é uma rotina comum ao setor. O usual, porém, é que eles se transfiram para outros empreendimentos que estão começando. É fácil encontrar, nas frentes de grandes construções, pessoas que estão há mais de uma década passando de uma obra para a outra. A diferença é que, agora, o setor vive uma paradeira e esse ciclo corre sério risco de ser interrompido. É o que mostrou, por exemplo, reportagem publicada pelo Estado no último domingo, ao revelar que os 40 mil funcionários que hoje estão ligados às obras da usina Belo Monte, no Pará, não têm outra grande hidrelétrica em construção para se reempregarem.

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Em 21 anos, real perde poder de compra, e nota de R$ 100 vale R$ 19,90

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Saiba quanto valem as notas e moedas do real 21 anos depois

Desde que o Plano Real foi lançado, em 1º de julho de 1994, até 1º de julho de 2015, a moeda se desvalorizou 80,1%. Com isso, a nota de R$ 100, na prática, vale hoje R$ 19,90, segundo cálculos do matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho. Clique nas imagens acima e veja quanto valem outras cédulas e moedas de real

Nesta quarta-feira (1º), o Plano Real completa 21 anos.

Segundo o matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho, a inflação acumulada de 1/7/1994 até 1°/7/2015, medida pelo IPCA, é de 402,4% (considerando um IPCA estimado em 0,7% em junho de 2015).

Em decorrência desse fato, a cédula de R$ 100 perdeu 80,1% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular.

Apesar de o valor de face da cédula indicar R$ 100, o poder de compra da nota atualmente é de apenas R$ 19,90.  “O valor da moeda foi reduzido a um quinto nesses 21 anos”, diz Vieira Sobrinho.

Mesmo com desvalorização, real atingiu objetivos

O matemático financeiro acredita que mesmo com essa desvalorização, o Plano Real tem sido uma vitória, pois a moeda ainda tem poder de compra.

Heron do Carmo, professor de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), concorda com a análise do matemático financeiro.

“O Plano Real tem sido um sucesso no sentido de controlar a hiperinflação. Para se ter uma ideia, apenas no primeiro trimestre de 1990, a inflação acumulada foi maior do que durante todo o Plano Real.”

Segundo as contas do professor Vieira Sobrinho, entre janeiro e março de 1990, a inflação acumulada pelo IPCA, no trimestre, ficou em 437,02%, superior à inflação acumulada nos 21 anos do Plano Real, de 402,4%.

Entre as décadas de 80 e 90, o Brasil viveu uma época de hiperinflação. Segundo cálculos do matemático, no período de maio de 89 a abril de 90, a inflação foi de 6.821,3%, o que dá 42,3% ao mês, em média.

“Uma nota que tivesse um valor de face de 100 nessa época, em um ano valeria 1,44, ou seja, teria perdido 98,6% do seu valor”, afirma o professor. “Em contrapartida, em 21 anos, o Real ainda preserva algum valor. Isso é uma vitória”, diz.

Como se proteger da inflação?

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Restituição do Imposto de Renda está disponível a partir desta segunda

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Cerca de 60 mil baianos terão direito a sacar a restituição do Imposto de Renda a partir das 09h desta segunda-feira (8). No total, R$ 96,847,175,78 milhões serão devolvidos no estado no primeiro lote – haverá ainda mais seis restituições. Para consultar e saber se a declaração foi liberada, o contribuinte precisa apenas acessar o site da Receita Federal com o seu CPF. No Brasil, a Receita vai contemplar 1.505,928 milhões de contribuintes e fará a restituição de R$ 2,4 bilhões. No entanto, a Receita também fará três restituições que estavam pendentes desde 2008 e outras 306 que estavam em aberto entre 2009 e 2014.

Confira se você tem pendências no CPF

cpf2Agora, para fazer a consulta, o contribuinte deverá informar o número de inscrição no CPF e a data de nascimento

A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (1º) o novo Comprovante de Situação do Contribuinte no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). De acordo com o Fisco, o documento é importante porque garante a regularidade do contribuinte no cadastro com maior segurança. Além disso, há maior transparência sobre a real situação cadastral, diminuindo os riscos de fraudes.

Agora, para fazer a consulta, o contribuinte deverá informar o número de inscrição no CPF e a data de nascimento. Após inserir os dados, serão emitidas as informações sobre o contribuinte. Além da situação cadastral, o documento apresenta a data de nascimento e a data da inscrição no CPF. Os contribuintes poderão utilizar ainda o aplicativo Pessoa Física disponível paradispositivos móveis.

 

A autenticidade do comprovante pode ser confirmada por meio do serviço Confirmação da Autenticidade do Comprovante de Inscrição ou de Situação Cadastral, disponível no site da Receita.

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ADHONEP REALIZA EVENTO NO COROAS COUNTRY CLUBE E PALESTRANTE PAULO RIOS INTERAGE COM A PLATÉIA

Adhonep1A ADHONEP  ( Associação de Homens de Negócio do Evangelho Pleno), promoveu no último sábado (06)  um  grande jantar.Ad12 Ad9

Antes do jantar, todos os presentes oraram e cantaram louvores, glorificando o nome do Deus Pai todo Poderoso e do seu filho e nosso senhor, Jesus Cristo.

O Jantar foi servido no Coroas Country Clube para empresários que já são sócios da Adhonep e convidados. Na oportunidade logo depois do delicioso jantar, o Empresário Industrial   Paulo Rios, que tem empresa em Salvador (Capital-Ba), foi o palestrante da noite.Ad13O empresário Paulo Rios começou a palestrada, falando um pouco de sua história no mundo dos negócios, á crise que o país vem atravessando e finalizou pontuando o valor da família, a solidariedade e a fé, para superar os obstáculos num mundo tão competitivo, o mundo dos negócios.

O jantar realizado no sábado em Itapetinga, foi apenas um dos capítulos, que aconteceram em todo Brasil e nos quatro cantos do mundo, sempre no mesmo dia e horário.

Paulo Rios conseguiu passar, suas experiências já vividas, conseguindo também interagir com os presentes.Ad10

Uma noite muito agradável e enriquecedora para os que estavam presentes.

O que significa ser sócio da Adhonep

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Vitória da Conquista desponta como produtora de aeronave

AeronavesVitória da Conquista está sendo cada vez mais reconhecida pela terra das oportunidades. A força do empresariado local tem tornado o município em um terreno fértil para novos empreendimentos. Como é o caso da primeira fábrica de aeronaves da região Sudoeste.

Desde o ano de 2014, a cidade conta com uma empresa voltada para o mercado da aviação civil. Ela foi criada por um homem visionário, Gilberto Guilherme (foto), que, desde criança, sonhou em construir aviões. “Quando eu ainda era criancinha e via uma aeronave passar, ficava encantado e tinha vontade de construir uma aeronave”, revela Gilberto.

DSC_0524A primeira aeronave feita por ele levou um ano e meio para ficar pronta. Na época, o avião foi vendido quando ainda estava no papel. Apostando na vocação, Gilberto começou a produzir os aviões sob encomenda há quatro anos. No final do último ano, ele decidiu deixar a produção na Ilha de Itaparica, no recôncavo baiano, e se mudar para Vitória da Conquista. Após se instalar em um galpão no distrito de São Sebastião, a venda começou a aumentar, chegando a sete aeronaves vendidas em pouco mais de seis meses.

Hoje no Brasil só existem cinco empresas, como esta que ele criou, que são reconhecidas pela Anac. A aeronave criada por Gilberto tem ganhado espaço cada vez maior no mercado nacional. E para atender a demanda, os gestores da empresa já pretendem ampliar a produção. “Cada aeronave demora de seis a oito meses para ser construídas, mas a gente está pretendendo atingir, a partir de dezembro, duas aeronaves mês”, aposta Gilberto.

Brasil é o último país em ranking sobre retorno de impostos

impostoEm uma lista dos 30 países com as maiores cargas tributárias do mundo, o Brasil é o último em relação ao retorno que os impostos trazem à população. O estudo foi divulgado nesta segunda-feira (1°) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), e mostra o país como “lanterna” pela 5ª vez consecutiva. O ranking leva em consideração a arrecadação nas esferas federal, estadual e municipal, e a compara com o Produto Interno Bruto (PIB) e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU).

A primeira da lista é a Austrália, seguida da Coreia do Sul e dos Estados Unidos. O Brasil ficou atrás de países como Uruguai (11º), Grécia (16º) e Argentina (19º). “Mesmo com os sucessivos recordes de arrecadação tributária, – marca que, em 2015, já chegou aos R$ 800 bilhões de tributos -, o Brasil continua oferecendo péssimo retorno aos contribuintes, no que se refere à qualidade do ensino, atendimento de saúde pública, segurança, saneamento básico, entre outros serviços. E o pior, fica atrás de outros países da América do Sul”, destaca o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, ao G1.

O trabalhador sobrou: Senado aprova MP que restringe o acesso ao seguro-desemprego

renanMedida provisória faz parte do esforço do governo pelo ajuste fiscal.
Matéria já havia sido aprovada pela Câmara e vai à sanção presidencial.

O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (26) por 39 votos favoráveis e 32 contrários a medida provisória 665, que restringe o acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial e ao seguro-defeso. Como já havia sido aprovada pela Câmara e não sofreu alterações no Senado, a matéria segue para sanção presidencial.

Considerada pelo governo como necessária para o ajuste fiscal que visa reequilibrar as contas públicas, a MP 665 foi editada em dezembro de 2014 pela presidente Dilma Rousseff juntamente com a MP 664, que restringe o acesso à pensão por morte.

Ao todo, onze senadores da base aliada votaram contra a MP. Entre eles, três senadores petistas: Paulo Paim (RS), Lindbergh Farias (RJ) e Walter Pinheiro (BA).

Também votaram contra a medida os senadores Roberto Requião (PMDB-PR), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Antônio Reguffe (PDT-DF), Cristovam Buarque (PDT-DF), Fernando Collor (PTB-AL), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Elmano Férrer (PTB-PI).

Antes do início da sessão, os líderes partidários se reuniram com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar um acordo sobre o procedimento da votação dos textos. A ideia era definir se o plenário votaria destaques ao texto original separadamente ou em bloco, o que aceleraria o processo.

Logo no início da sessão, o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO) apresentou diversos requerimentos para votar separadamente cada emenda ao texto original na Câmara. A estratégia de obstruir a votação visava retardar ao máximo a aprovação do texto.

Após duas horas de discussão, o Senado rejeitou a análise individual de cada destaque. Também foram rejeitadas todas as alterações propostas pelos senadores.

Tumulto
A sessão foi interrompida por cerca de dez minutos após integrantes da Força Sindical se manifestarem nas galerias do plenário do Senado.

Enquanto o senador José Agripino (DEM-RN) falava na tribuna, os sindicalistas começaram a gritar nas galerias usando máscaras com a imagem da presidente Dilma Rousseff com chifres. Além das máscaras, os manifestantes cantaram o hino nacional e gritaram “Fora, PT”.

Imediatamente, Renan Calheiros determinou a suspensão da sessão até que a segurança do Senado retirasse os manifestantes. Depois, voltou atrás e permitiu a presença dos sindicalistas, desde que eles permanecessem em silêncio durante a discussão.

Após a aprovação da MP 665, no momento em que os senadores discutiam se iriam continuar com a sessão ou se deixariam a votação da MP 664 para a sessão desta quarta, integrantes da Força Sindical voltaram a se manifestar e começaram a cantar: “PT pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”. Novamente, Renan Calheiros suspendeu a sessão devido à manifestação.

Veja abaixo o que muda com a aprovação da MP:

Seguro-desemprego
Pelo texto aprovado, o trabalhador terá direito ao seguro-desemprego se tiver trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos dois anos. O prazo inicial proposto pelo governo era de 18 meses. Antes, o trabalhador precisava de apenas seis meses.

Para poder pedir o benefício pela segunda vez, o projeto estipula que o trabalhador tenha nove meses de atividade. Antes, esse prazo exigido era de seis meses de trabalho, e o governo queria ampliar para 12 meses. A proposta mantém a regra prevista na MP (seis meses) se o trabalhador requisitar o benefício pela terceira vez.

Abono salarial
Em relação ao abono salarial, o texto prevê que o trabalhador que recebe até dois salários mínimos deverá ter trabalhado por três meses para ter direito ao benefício. O texto do Executivo exigia seis meses.

O abono salarial equivale a um salário mínimo vigente e é pago anualmente aos trabalhadores que recebem remuneração mensal de até dois salários mínimos. Atualmente o dinheiro é pago a quem tenha exercido atividade remunerada por, no mínimo, 30 dias consecutivos ou não, no ano.

O texto aprovado mantém o pagamento do abono ao empregado que comprovar vínculo formal de no mínimo 90 dias no ano anterior ao do pagamento. A nova regra seguirá a mesma linha de pagamento do 13º salario. Por exemplo, quem trabalhou um mês ou cinco meses receberá respectivamente 1/12 e 5/12 do abono.

Seguro-defeso
Para o seguro-defeso, pago ao pescador durante o período em que a pesca é proibida, foi mantida a regra vigente antes da edição da medida provisória – o pescador necessita ter ao menos um ano de registro na categoria. A intenção do governo era aumentar essa exigência para três anos.

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