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:: ‘Justiça’

Punição à “vingança pornô” na internet deve ser mais severa, diz especialista

O relacionamento chegou ao fim. Mas as fotos e vídeos do antigo parceiro foram parar nas redes sociais na internet. A prática, conhecida como “vingança pornô”, tem crescido cada vez mais nas ocorrências de crimes praticados na internet. A divulgação desses conteúdos é classificada como injúria e a pena é de um ano.
Mas para o delegado Charles Leão, que chefia o Grupo Especializado de Repressão a Crimes por Meios Eletrônicos na Bahia, a punição deve ser mais severa. “O nosso código penal é dos anos 40. Naquela época a comunicação mais sofisticada era feita com telegrama, hoje por conta das redes sociais, que só no Facebook reúne 1,2 bilhão de usuários, os danos por publicações comprometedoras são devastadores”, explica.
Quem armazena e repassa esses conteúdos também pode ser autuado. ”Se você receber esse tipo de imagem, apague imediatamente”, alerta o delegado, ressaltando que a grande isca, inclusive para o roubo de dados pessoais, é a curiosidade dos internautas.
Dr. Charles Leão lembrou dos avanços que o Marco Civil da Internet trás ao permitir a identificação do local físico do IP do aparelho utilizado na prática de algum crime. Além disso, permite que as investigações sejam conduzidas e aferidas por juízes brasileiros, mesmo em casos de aplicativos e sites internacionais, como foi com o app “Secret”, que chegou ao Brasil e teve que adequar suas políticas à nova normativa.
Na Bahia são 400 procedimentos, que vêem de diversas partes do estado e são acompanhados apenas por um grupo de três investigadores e um escrivão, além do delegado Charles Leão.

Dalva Sele entrega ao MP-BA documentos que podem incriminar petistas

Em conversa com o Bocão News, a promotora de Justiça do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Rita Tourinho, revelou nesta terça-feira (23), que recebeu da presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, documentos que podem comprovar que políticos, dirigentes e militantes petistas desviaram verbas do programa de construção de moradias populares através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).
“Ela mesmo entregou ontem. Vamos começar essa análise, mas a gente não pode divulgar nada ainda. O processo vai correr em sigilo”, afirma a promotora.
Desde 2010 o MP-BA investiga e já possui provas de irregularidades em convênio feitos com a Sedur e o Instituto Brasil. Segundo a promotora, o convênio foi feito de forma irregular e a prestação de contas constatou notas falsas. No convênio, R$ 3,7 milhões, de uma parcela R$ 4 milhões, foram apresentados em notas falsas. Na época, o secretário era o deputado federal Afonso Florense (PT). Além de Dalva Sele e o Instituto Brasil, sete servidores da Sedur foram acionados, mas todos eles continuam ocupando postos no governo do estado.

Na reportagem “A arte de roubar dos pobres”, publicada pela “Veja”, a presidente do Instituto Brasil contou como funcionava o esquema que supostamente desviou mais de R$ 6 milhões do Fundo de Combate à Pobreza para as campanhas eleitorais do PT, por meio de recursos de convênios para a construção de casas populares, que não eram feitas.

Doleiro da Lava Jato fará ‘confissão total’, avisa advogado

Youssef irá falar tudo. Pelo menos este é o discurso do advogado do doleiro Alberto Youssef, que deve fechar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal e fazer os primeiros depoimentos já a partir desta semana. A informação publicada no Estadão, neste domingo (28), divulgada pelo advogado Antonio Figueiredo Basto, que defende Youssef, alvo da Operação Lava Jato, dá conta de que Youssef tem a oferecer na delação. “Acordo de colaboração pressupõe a confissão integral dos fatos, responder todos os fatos que for perguntado, a responsabilidade em colaborar com a Justiça.” ”As outras pessoas (apontadas por Youssef) vão ter o direito de se defender”, ressalta o advogado.
Figueiredo Basto disse que não foi procurado por nenhuma empreiteira ou qualquer outro investigado da Lava Jato para tentar dissuadi-lo de levar seu cliente à delação. “Quem me conhece sabe que sou um advogado de convicções. Quem me procurar com esse tipo de intenção vai perder tempo. Todo mundo tem bons advogados para se defender. A verdade é que tem muita gente fazendo manobras sub reptícias nos bastidores. Tem muito mais gente negociando, mas não tem coragem de admitir.” E frisou: “A decisão pela delação é desse homem encarcerado (Youssef), ele tem que ser respeitado”, declarou Figueiredo Basto.
Alberto Youssef está preso desde 17 de março. A Polícia Federal e a Procuradoria atribuem a ele papel central em um esquema de lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões. O doleiro já é réu em cinco ações criminais da Lava Jato. Na semana passada, a Justiça Federal o condenou a 4 anos e 4 meses de prisão por corrupção ativa no âmbito do caso Banestado – evasão de divisas nos anos 1990.
Figueiredo Basto faz uma avaliação do rol de processos nos quais Youssef está mergulhado. “É inegável que aventuras não nos farão chegar ao fim. São processos onde já foram fechadas pelo menos outras seis colaborações. Nenhum advogado tem o direito de exigir do cliente outra postura. Negociar é absolutamente humano. As circunstâncias (para Youssef) são dramáticas.”
Figueiredo Basto é categórico. “Ninguém que está fora desse processo tem condições de julgar Alberto Youssef e reprova-lo por decidir fazer delação. Eu o respeito e não vou largar o barco no momento mais difícil da vida dele. Até agora ninguém viu resultado nenhum, ninguém obteve resultado nenhum.”
Ele reitera que é contra a delação, mas faz uma ressalva. “Na hora que você vê o homem atrás das grades, com 22 quilos a menos, com histórico de duas paradas cardíacas (antes de ser preso) e mais uma terceira parada cardíaca já na prisão tem que respeitar a atitude dele. Eu respeito.”
E continua: “Alberto Youssef vai completar 47 anos de idade e está na iminência e risco de pegar 200 anos de cadeia. Vamos parar de brincar”, pondera Antonio Figueiredo Basto.
Fonte: Estadão

PT pediu dinheiro de esquema da Petrobras para financiar campanha de 2010, diz revista

PT pediu dinheiro de esquema da Petrobras para financiar campanha de 2010, diz revista
O ex-ministro Antonio Palocci teria pedido R$ 2 milhões para o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para financiar a campanha de Dilma Rousseff à Presidência em 2010. Segundo a edição da revista Veja deste fim de semana, Paulo Roberto informou em depoimentos dados à Polícia Federal que o dinheiro viria da “cota do PP”.
O ex-diretor, contudo, não deu certeza se o pedido foi atendido ou não e disse que Palocci, à época coordenador da campanha petista, não voltou a procurá-lo. Ainda de acordo com a publicação, o doleiro Alberto Yousseff poderia dar mais informações sobre o episódio pois teria sido convidado pelo antigo executivo da estatal a providenciar “ajuda”.
O suposto esquema de corrupção ligado à diretoria de Abastecimento da Petrobras teria arrecadado propinas de até 3% do valor dos contratos assinados por grandes empresas com a empresa. À Veja, o ex-ministro afirmou que “conhece Paulo Roberto Costa, mas ‘em momento algum fez a ele pedido de qualquer natureza'”.
Ele nega, ainda, que tenha se encontrado com o ex-diretor em 2010 e diz que não era responsável pelo caixa da campanha. Em nota, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o tesoureiro na última campanha era o deputado federal licenciado José de Filippi e que “todas as doações eleitorais recebidas pela campanha foram relacionadas na prestação de contas dirigida ao TSE”.

 

Menores no crime: os bastidores da crise entre Justiça, Polícia e Estado

1- perfil“Não sou pago pelo Estado para ser juiz-torturador nem tampouco juiz-vingador”. Esta foi uma das frases usadas pelo titular da Vara da Infância e da Juventude de Itabuna, Marcos Bandeira, numa entrevista ao Diário Bahia, sobre os bastidores de uma possível crise entre o Judiciário, o Estado e a Polícia Civil.

Ao fechar, recentemente, a Casa de Custódia (anexo ao Complexo Policial), o magistrado comprou, digamos, uma “queda de braço”, em nome do que rezam o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e as Convenções Internacionais de Direitos Humanos. Tais dispositivos garantem um atendimento especializado em casos envolvendo menores. De um lado, está o juiz, que luta pela construção de um centro destinado ao cumprimento de medidas socioeducativas. Do outro, o Estado resiste à iniciativa. E para completar a linha de conflito, chega a Polícia Civil, que decidiu não levar mais os menores condenados para Salvador.

E essa decisão foi tomada, justamente, após a Correcional ter sido interditada, no final de agosto. Segundo Bandeira, ele não teve outra escolha, pois os direitos garantidos a menores estavam sendo reiteradamente desrespeitados. A unidade apresentava, conforme constatado na inspeção, condições sub-humanas. O juiz relatou que o mau cheiro nas celas era tão forte que os próprios agentes da Vigilância Sanitária, que participaram da visita, não conseguiram permanecer lá dentro por mais de dois minutos.

“Verificamos que o local é insalubre, fétido, sem um mínimo de aeração e higienização. Não havia cama, nem colchão ou água. O adolescente dormia no cimento armado e só se alimentava, precariamente, uma vez por dia. Nem havia pessoas qualificadas para cuidar deles, pois até os parentes não tinham acesso para levar comida ou vestuário. Enfim, o tratamento dispensado era desumano, cruel e degradante. Não me restou alternativa”, resumiu o juiz.

Perguntamos, então, como ficará a situação dos menores infratores, apreendidos em flagrante, daqui para frente? Vale ressaltar que até os que estavam na custódia no dia da vistoria foram liberados. “A autoridade policial vai ouvir o adolescente e entregá-lo aos pais ou responsáveis, como acontece na maioria dos casos, sob termo de compromisso de que seja o mesmo apresentado ao Ministério Público, como manda o art. 174 do ECA”, explicou o magistrado.

Ele esclareceu que nos crimes considerados hediondos – homicídio, latrocínio e estupro, por exemplo –, o delegado deverá encaminhar o adolescente acusado ao Ministério Público. Por sua vez, o MP, de posse das provas, vai requerer o internamento provisório por 45 dias. A pena ou medida socioeducativa sempre é cumprida no Case (Atendimento Socioeducativo de Salvador).

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Blitz de IPVA será mantida, porém carros não poderão ficar apreendidos

Após as blitzen de IPVA terem sido suspensas por conta de uma liminar proposta pela Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) e acatada pela juíza de Direito, Maria Verônica Moreira, da 11ª Vara da Fazenda Pública, a Justiça decidiu nesta sexta-feira (26) por manter a ação do Detran, entretanto, proíbe a apreensão dos veículos.
Segundo o decreto inicial da OAB, a cobrança do IPVA deve ser aplicada de acordo com a legislação, onde não cabe a retenção de veículos. A OAB defende que o proprietário não deva ser privado do uso do seu bem, com a justificativa deste ser um direito dele como proprietário. É considerado abusivo também a punição sem a oferta ampla de acordo entre as partes.
Entretanto, “nessa linha, há de se ressaltar que falece ao Judiciário ordenar ao Estado emitir, em favor do contribuinte, certificado de regularidade quando se encontra ele na posição de faltoso. Reconhecer, todavia, a abusividade da apreensão, pela motivação constitucional já explicitada, é que é o objetivo maior a ser preservado. Por fim, de ofício, como medida de adequação necessária, esclarece-se que a ordem suspensiva emanada dirige-se exclusivamente à possibilidade de apreensão dos veículos, podendo o Estado da Bahia, para os devidos fins, realizar a operação que entender conveniente. Ex positis, ACOLHO os EMBARGOS DECLARATÓRIOS, com efeitos modificativos, para fixar que o dispositivo da decisão de fls. 43/47 passará a conter a seguinte redação: Diante do exposto, forte na convicção de que a Administração Pública, por estar inserida no Estado de Direito, tem o dever de cobrar o imposto utilizando meios próprios previstos na legislação, com base no art. 12, da Lei 7.347/85, DEFIRO A LIMINAR almejada para suspender, quando da operação de blitz, realizada pelo Fisco em todo o Estado da Bahia, a apreensão dos automóveis dos contribuintes baianos em razão do não pagamento do IPVA, aí incluídos aqueles que não estão de porte do CRLV, cuja expedição é vinculada àquele, sob pena de multa de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), ratificando a decisão prolatada nos demais termos, consoante fundamentação supra. Publique-se. Intimem-se. Tendo em vista os fatos públicos noticiados, ordeno que do teor desta e da primeva decisão, sejam cientificados os órgãos de trânsito (Detran e Transalvador) e a Polícia Militar da Bahia”.

Record tenta pagar pensão de Roy para evitar prisão de ex-Menudo

O ex-Menudo Roy Rosello, na edição da última segunda de A Fazenda, em que foi para a roça

Advogados da Record estão negociando com a Justiça de São Paulo o pagamento de pensão alimentícia que o ex-Menudo Roy Rosselló deve ao filho de uma ex-mulher. A emissora tomou a decisão de pagar a dívida para evitar que o participante de A Fazenda 7 seja preso antes mesmo do programa desta noite, em que poderá ser eliminado pelo público, já que está na roça.

Nos bastidores da emissora, a expectativa na manhã desta quinta era a de que a prisão poderá ocorrer a qualquer momento. O artista teve prisão decretada na última terça (23) por não pagar pensão alimentícia para o filho que teve com uma ex-mulher.

A cúpula da Record decidiu ontem (24) à tarde entregar o ex-Menudo, depois de avaliar que não há medidas judiciais que possam ser tomadas pela emissora para evitar a prisão. A Record não irá oferecer resistência caso a polícia apareça no local em que o programa é gravado, em Itu (interior de São Paulo). Ontem à tarde, dois oficiais de Justiça foram até o confinamento do reality show e notificaram o ex-Menudo. A ação contra ele corre em Campinas (SP) desde maio. Se ele não pagar a pensão que deve, será preso.

Nos bastidores da Record, já é grande a movimentação em torno da possível prisão do cantor. Equipes de jornalistas já foram destacadas para cobrir a prisão e sua repercussão. Se ele não for preso antes da roça, poderá ser detido assim que deixar o programa, caso seja eliminado.

A informação de que Roy poderá ser preso a qualquer momento foi confirmada pelo Hoje Em Dia, após a publicação deste texto.

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Denunciante do caso Instituto Brasil viajou para fora do país

A presidente da Organização Não Governamental Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, não está mais no Brasil. Aliás, não estava sequer quando as denúncias de corrupção por meio da ONG vieram à tona, no último sábado (20), por meio da Revista Veja.
O Metro1 apurou detalhes desta história: Paiva, que passava por dificuldades financeiras, comprou passagem para Barcelona no dia 1º de setembro e viajou três dias depois, na quinta-feira (4).
Convenientemente, seu bilhete de retorno ao Brasil tem data marcada para o dia 11 de outubro, uma semana após o primeiro turno das eleições brasileiras — momento em que a disputa pelo governo da Bahia já pode ter sido decidida.

Presidente do Instituto Brasil dará explicações ao Ministério Público da Bahia

A presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele, que delatou nomes de políticos baianos envolvidos em um esquema milionário de desvio de dinheiro, será convocada esta semana pelo Ministério Público da Bahia. Segundo a promotora Rita Tourinho, a delatora ainda não formalizou nenhuma denúncia ao órgão, mas pretende ouvi-la e a apresentação de provas.

“Até agora o que sabemos são informações pela imprensa. Vamos convocar a presidente para saber o que exatamente ela tem de informações para definir a linha de investigação”, explica a promotora ao Bocão News.

Ainda de acordo com Rita Tourinho já existe ação proposta na justiça estadual em relação ao convênio para construção de casas populares com recursos do governo estadual. A ação foi concluída com constatação de desvio de dinheiro. Em 2010, a entidade começou a ser investigada, mas não houve provas suficientes para o andamento do processo.

O Ministério Público Federal investiga a instituição em relação ao outro convênio para construção de casas populares com recursos da Caixa Econômica Federal. A partir desta segunda-feira (22), o órgão inicia novo procedimento de investigação.

Dalva Sele, em entrevista à revista VEJA, apontou o candidato ao governo do Estado da Bahia, Rui Costa, de ter participado juntamente com mais um senador, dois deputados federais e do ex-ministro da presidente Dilma Rousseff, Afonso Florence, que chefiava a pasta de Desenvolvimento Agrário. Eles teriam desviado verba pública para a construção de casas populares na Bahia. 

OAB da Bahia obtém liminar que suspende Blitz do IPVA

Apreender veículo na via pública por débito de IPVA é o mesmo que expulsar o contribuinte de seu lar por débito do IPTU, diz Justiça

A juíza de Direito Maria Verônica Moreira Ramiro, da 11ª Vara da Fazenda Pública, deferiu liminar na sexta-feira (12) em uma Ação Civil Pública proposta pela OAB da Bahia, suspendendo as operações intituladas Blitz do IPVA, realizadas pelo Fisco estadual em todo o estado da Bahia.Após liminar, blitz do IPVA é suspensa; veículos não poderão ser apreendidos


Com a decisão, o Governo do Estado da Bahia deve cobrar o imposto utilizando meios previstos na legislação, abstendo-se de apreender os automóveis dos contribuintes baianos em razão do não pagamento do IPVA, sob pena de multa de R$ 50 mil por operação de blitz. De acordo com a juíza, “apreender veículo na via pública por débito de IPVA, é o mesmo que expulsar, sem qualquer prévio procedimento, o contribuinte de seu lar em caso de inadimplemento do IPTU”.

O envolvimento da OAB da Bahia no caso começou em novembro de 2013, quando, por iniciativa do conselheiro Domingo Arjones, o Conselho Pleno da OAB da Bahia encaminhou a questão da Blitz do IPVA à Comissão de Direito Tributário da instituição. A comissão é presidida pelo conselheiro seccional Oscar Mendonça, que elaborou um parecer apontando as ilegalidades nas operações. 

O presidente da OAB da Bahia, Luiz Viana Queiroz, que é procurador do Estado, declarou-se impedido de analisar a questão e transferiu ao vice-presidente Fabrício Oliveira o comando das sessões do conselho que debateram e deliberaram sobre as blitz do IPVA.

O Conselho Pleno aprovou então o parecer da comissão e a proposição de uma ação judicial para questionar o ato de apreensão de veículos por parte do  Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA) e Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz-BA), como forma coercitiva de cobrar o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores  (IPVA), através das blitzen com a participação da Polícia Militar.
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