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:: ‘Política’

Escolha de baiano para o Ministério da Justiça mostra força de Jaques Wagner no governo federal

jaques-wagner-ministro-da-justiçaWellington César Lima e Silva ministro se destacou por atuar como interlocutor na relação com diversas instituições na Bahia

O baiano Wellington César Lima e Silva foi anunciado nesta segunda-feira (29)  como novo Ministro da Justiça, no lugar de José Eduardo Cardozo, que deixou a pasta para assumir a Advocacia-Geral da União (AGU). Ele atua como procurador de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA).

Com 50 anos de idade e 25 de carreira, comandou por dois mandatos consecutivos o MP-BA (2010 e 2014) durante o governo Jaques Wagner, atual chefe da Casa Civil e escudeiro fiel da presidente Dilma Rousseff. A escolha demonstra o poder de força que o ex-chefe do executivo baiano tem sobre o governo federal e ainda alimenta os boatos de que ele pode ser um forte candidato ao Planalto nas eleições de 2018.

Segundo a colunista Cristiana Lobo, da GloboNews, pesou a favor de Wellington o fato de ser procurador e ter relações com a Procuradoria-Geral da República e procuradores nos estados e, ainda, de ser amigo de Joaquim Barbosa, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

No período em que atuou na Bahia, Wellington César Lima e Silva se destacou por atuar como interlocutor na relação com diversas instituições, especialmente na aproximação do órgão com as Polícias Civil e Militar. O novo ministro é mestre em Ciências Criminais e doutorando em Direito Penal e Criminologia.

Wellington César ingressou no MP em 1991 e foi promotor nas comarcas de Itagimirim, Tucano e Feira de Santana. Foi promovido em 1995 para Salvador, onde atuou na Promotoria de Justiça de Assistência, na 6ª Vara Crime e na Central de Inquéritos do MP. Também ocupou o cargo de assessor especial do procurador-geral de Justiça nos anos de 1996, 1999 e 2000.

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Rejeição ao governo Dilma Rousseff chega a 64%, aponta Datafolha

Wagner e DilmaA rejeição ao governo da presidente Dilma Rousseff está em 64%, segundo levantamento divulgado pelo Datafolha neste sábado (27).

O índice caiu apenas 1% na comparação com a pesquisa realizada em dezembro do ano passado, da mesma forma que a porcentagem de entrevistados que avaliam a gestão como ótima ou boa, que passou de 12% para 11% (veja mais). O ponto mais alto de reprovação da presidente foi alcançado em agosto de 2015, com 71% de rejeição.

A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 25 de fevereiro e também aponta que 60% das pessoas quer que a Câmara dos Deputados vote a favor do impeachment de Dilma, mesmo número de dois meses atrás.

Além disso, 58% dos entrevistados afirmaram que ela deve renunciar ao cargo. Na última quarta-feira (24), uma pesquisa feita pelo instituto MDA sob encomenda da Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontou melhora nos índices de avaliação da presidente (veja mais).

Enquanto PF fazia buscas na siderúrgica, Jorge Gerdau estava no Palácio do Planalto

J GERDAU

Jorge Gerdau Johannpeter, do Grupo Gerdau

Enquanto a Polícia Federal fazia buscas e apreensões na siderúrgica Gerdau, no âmbito da sexta fase da Operação Zelotes, Jorge Gerdau Johannpeter estava no Palácio do Planalto. Ele participava de uma reunião na qual estavam presentes os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Indústria, Comércio e Desenvolvimento, Armando Monteiro, além de outros empresários do setor de aço, para discutir formas de driblar a crise do setor. O ministro interino da Fazenda, Dyogo Oliveira, também estava no encontro.

Jorge Gerdau é um dos principais interlocutores do empresariado com o Planalto e integra o chamado Conselhão (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), recriado pelo governo para propor medidas que visem o crescimento econômico em meio à recessão. O seu filho, André Gerdau, CEO da companhia, foi alvo de mandado de condução coercitiva na operação. Ele foi intimado a depor ontem em São Paulo sobre as suspeitas de que a siderúrgica tenha tentado sonegar 1,5 bilhão de reais pagando propina a integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o Carf. Separado por um andar, Jorge Gerdau não chegou a se encontrar com Dilma.

Após vitória no TSE, Herzem é recebido com festa em Conquista

HZ

Na tarde desta quinta-feira (25), amigos, familiares e correligionários receberam o deputado estadual Herzem Gusmão (PMDB) com festa no aeroporto de Vitória da Conquista. O parlamentar retornou para a cidade do Sudoeste dois dias após receber a notícia de sua vitória contra uma ação movida pelo PT que pedia a sua inelegibilidade. Por 5 votos a 2, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu que as críticas feitas por Herzem em seu programa de Rádio, em 2011, não desequilibrou o processo eleitoral do ano seguinte.

Em breve conversa com a imprensa, após o desembarque, Herzem Gusmão declarou que o Tribunal fez justiça. “Diziam em 2014 que eu não poderia ser candidato. Depois, disseram que se eu fosse candidato, não poderia ser votado. Se fosse votado, os votos não apareceriam. Se os votos aparecessem, eu não poderia ser eleito. Se eu fosse eleito, não poderia tomar posse. Se eu tomasse posse, eu não ficaria no cargo. E essa mentira toda me prejudicou, mas estou aqui e o TSE fez justiça. Deus é fiel!”, disse o deputado, que é pré-candidato a prefeitura de Conquista.

Na última terça-feira (23), Herzem Gusmão acompanhou a decisão do TSE em Salvador, onde participou, até a manhã de hoje, das sessões e comissões da Assembleia Legislativa da Bahia.

Falsa imagem de estátua de Lula sendo derrubada em Garanhuns a mando do prefeito viraliza na internet

ESTÁTUA DE LULAInternautas que não são de Garanhuns questionam desde ontem nas redes sociais uma falsa imagem supostamente atribuída ao portal da Veja na internet. O texto da matéria fake diz que o prefeito de Garanhuns, temendo ser linchado, mandou destruir a estátua de Lula na cidade. Evidentemente Garanhuns nunca teve estátua do ex-presidente e a Veja não publicou tal disparate, mas a imagem foi demasiadamente compartilhada confundindo aqueles que não residem e não conhecem Garanhuns.

A notícia foi implantada no Whatsapp, Face e Twitter por fakes que passam o dia imaginando formas de poluir a internet com essas informações catacônicas. O fato é lamentável porque demostra que as redes sociais, desde a campanha de 2014, viraram verdadeiros esgotos ao serem usadas por alguns para disseminar o terrorismo político no país. UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS, MAS NÃO NESSE CASO. 

NOTA DA PREFEITURA DE GARANHUNS REPUDIA USO DA IMAGEM  
“O Governo Municipal de Garanhuns repudia a imagem, bem como a informação que está circulando nas redes sociais de que o Prefeito de Garanhuns, Izaías Régis, teria mandado derrubar uma estátua do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, que segundo o falso post, existiria em Garanhuns – PE, terra natal do político. O mesmo post , atribuído falsamente à Revista Veja, publicação da Editora Abril, ainda utiliza-se de palavras de baixo calão, como sendo de autoria do gestor.
O Governo Municipal de Garanhuns informa oficialmente que não há nenhuma estátua do ex-presidente Lula no município. E evidencia o respeito que tem pelo ex-presidente, bem como a qualquer outra autoridade do nosso País, Estado e Município. O Governo ainda lamenta o mau uso que algumas pessoas fazem de um instrumento tão importante como a internet, e por meio dela as redes sociais, para ações desrespeitosas e preconceituosas.”

Herzem obtém vitória final por 5 a 2 no TSE

HERZEMNa noite desta terça-feira (23) o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou e negou recurso da Frente Conquista Popular, comandada pelo prefeito Guilherme Menezes (PT) que pedia a inelegibilidade do então candidato a prefeito e atual deputado estadual Herzem Gusmão (PMDB). Por 5 votos a 2, o TSE entendeu que não ocorreu abuso de poder os comentários realizados por Herzem em 2011 e esses mesmos comentários não refletiram nas eleições de 2012.

Com isso, o peemedebista, tido como principal pré-candidato para as eleições de 2016 pela oposição, está apto a entrar numa possível disputa eleitoral.

A queda de Dilma fica mais próxima, e o Brasil fica mais otimista. É um fato!

DILMA IMPTMAMMercados reagem bem à deflagração da fase Acarajé da Lava Jato. Investigação de aproxima de Lula e Dilma, e os agentes econômicos ficam mais otimistas. A queda de Dilma e do PT não resolve tudo, mas nada se fará enquanto eles estiverem aí

Tenho insistido aqui e em toda parte para Dilma Rousseff renunciar ao mandato. A situação do Brasil é muito difícil, mas pode melhorar. E melhora se a presidente deixar a cadeira, se o PT sair do poder. Falo em renúncia porque é o caminho mais curto. É o que mais economiza o sofrimento dos brasileiros.

Vejam o que aconteceu com os mercados ontem. É bem verdade que notícias sobre o petróleo e sobre a China ajudaram, mas o que mais contou foi a deflagração da 23ª fase da Operação Lava Jato, a Acarajé, que decretou a prisão provisória de João Santana, marqueteiro do PT.

Que cheiro ficou no ar? O de que o impeachment está mais forte e, de maneira ainda mais radical, quem sabe a cassação pelo TSE da chapa que elegeu Dilma. Em qualquer dos casos, a petista deixaria o poder. E, com ela, o ciclo de irresoluções e incompetência que toma conta do país.

Notem: ninguém é ingênuo. Seja pelo caminho do impeachment, com a ascensão de Michel Temer à Presidência, seja com a cassação da chapa — e aí duas possibilidades se abrem: ou nova eleição ou posse de Aécio Neves —, todos sabemos que a Operação Lava Jato e seus sobressaltos continuam.

Ocorre que, se é verdade que a dita-cuja causa alguma turbulência, é evidente que o país não está nessa pindaíba por causa dela. A Lava Jato não fez uma recessão de 4% no ano passado nem fará outra que pode até superar essa marca neste ano; a Lava Jato não derrubou a arrecadação; a Lava Jato não provocou desordem no Orçamento. A Lava Jato não responde pela desarticulação política que toma conta do Planalto.

Isso tudo estaria aí com ou sem operação. Isso decorre do mais genuíno modo petista de governar em tempos de vacas magras, especialmente sob a coordenação de Dilma Rousseff.

O barril do petróleo teve alta nesta segunda no mercado internacional. Seria normal esperar alguma valorização da Petrobras, mas não de 13% nas ações PN (sem direito a voto) e 16,14% na ON (com direito a voto). Não por acaso, a empresa está no epicentro do petrolão. Sempre que o mercado acha que a queda de Dilma fica mais próxima, a reação é positiva.

Esses dados, diga-se, desmentem em essência o programa político do PT que vai ao ar nesta terça. No seu ponto alto mais baixo, Lula transmite uma mensagem de otimismo, de fé no Brasil.

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POVO REVOLTADO: POPULAÇÃO JOGA LIXO NA CÂMARA DE VEREADORES

CÂMARA ITACARÉNesta terça-feira (23) os moradores de Itacaré, realizaram um protesto contra os vereadores da cidade jogando lixo na Câmara Municipal. O grupo, indignado com a falta da coleta de lixo, jogaram lixo na porta e dentro da câmara.

Por conta do protesto a sessão foi encerrada, sendo que a porta de vidro foi quebrada pelos manifestantes.

Segundo informações, já tem uma semana que os moradores estão se coleta de lixo, e o protesto foi para manifestar a insatisfação com a postura dos vereadores.

Fonte: Políticos do Sul da Bahia

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Lula posa de vítima na TV. Brasil responde com panelaço

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Lula é vitimizado na propaganda do PT, que irá ao ar na TV em 23/02/2016(Reprodução/VEJA)

No dia seguinte à deflagração da fase da Lava Jato que levou para a cadeia o marqueteiro do partido, o PT exibiu na noite desta terça-feira sua propaganda partidária em rede nacional de rádio e televisão. E o programa foi recebido com panelaços país afora. Houve protestos pelo menos em São Paulo, Rio Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Salvador, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A grande estrela do programa foi o ex-presidente Lula, que apareceu culpando os inimigos de sempre e nada falou sobre as graves suspeitas que pesam contra ele. A hashtag #panelaço rapidamente subiu aos Trending Topics do Twitter no Brasil.

Na capital paulista, houve manifestações em Moema, Vila Olímpia, Bela Vista, Jardins, Santa Cecília, Higienópolis, Vila Madalena, Pinheiros, Tatuapé, Perdizes, Lapa e Vila Romana. Na Região Metropolitana, ouviram-se panelas em São Bernardo do Campo, reduto político do ex-presidente. A cidade de Santos, no litoral paulista, registrou panelaços. Em Campinas e Ribeirão Preto, também houve manifestações. No Rio, houve protestos em Copacabana, Lebon, no Meier, no Flamengo, na Penha e em Petrópolis. Em Minas, manifestantes bateram panelas em Belo Horizonte.

Convocado ao longo de todo o dia pelas redes sociais, o protesto foi apoiado por movimentos como o Brasil Livre e Vem Pra Rua, dois dos principais grupos que organizam uma manifestação contra o governo e o PT no próximo dia 13 de março.

Enquanto as panelas rugiam, o locutor do comercial petista classificava como “ofensas e acusações de preconceituosos” as diversas frentes de apuração oficiais contra o ex-presidente, como as investigações sobre tráfico de influência internacional, sobre o tríplex e o sítio em nome de sócios de um dos filhos de Lula e sobre as medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo, aprovadas, conforme o MP, com pagamento de propina. “Os que hoje tentam manchar sua história, Lula, são os mesmos de ontem.

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Delcídio avisou a Dilma sobre repasses da Odebrecht a João Santana, diz Veja

decídioSegundo a revista Veja, o senador Delcidio do Amaral (PT-MS) avisou a presidente Dilma Rousseff sobre os repasses da empresa Odebrecht ao marqueteiro João Santana, acusado de receber propina oriunda de contratos da Petrobras, na campanha da presidente Dilma Rousseff. João Santana é o principal investigado da 23ª fase da Operação Lava Jato, preso nesta terça-feira (23).

“Em dezembro do ano passado, depois de uma reunião no gabinete de Dilma, Delcídio chamou-a de lado e disse a seguinte frase: “Presidente, a prisão (de Marcelo Odebrecht) também é um problema seu, porque a Odebrecht pagou no exterior pelos serviços prestados por João Santana à sua campanha”.

Segundo a revista, ao deixar o Palácio do Planalto, espantado com o desconhecimento da presidente sobre o envolvimento financeiro do PT com as empreiteiras implicadas na Lava-Jato, Delcídio a definiu como “autista” a um colega de partido. “A Dilma não sabe o que é passar o chapéu porque passaram o chapéu por ela”, arrematou.

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