“Quero deixar bem claro que amo meu filho, mas odeio ser mãe”, diz Juliana em um trecho do post, que teve quase 80 mil curtidas e viralizou no Facebook. Comentários de apoio, de crítica e alguns afirmando que Juliana sofre de depressão pós-parto apareceram.
Juliana contou que não esperava que o texto tomasse a proporção que tomou e que pretendia apenas compartilhar ideias com amigos. “Está tudo bem que seja doloroso”, diz ela. “Nunca ia imaginar, nem em sonho, que chegasse a esse ponto e fiquei extremamente chateada com o bloqueio do Facebook. Já denunciei muitas páginas que incitam ao ódio e nunca vi um bloqueio como o que sofri e, mesmo assim, aconteceu comigo em apenas um dia. Estou chateada por ter sido forçada a me calar”, disse ela ao Extra.
Entre os problemas apontados por Juliana estão as cobranças na gravidez, a decepção por não conseguir ter um parto normal e as dores de amamentar o filho. Ela nega que tem depressão pós-parto. Uma de suas amigas criou a campanha #tamujuntajuliana logo após o bloqueio do perfil da carioca.
