Banalização da violência urbana na cidade de Itapetinga tem crescido consideravelmente, posto que os índices de criminalidades nas últimas semanas constatam o perigo iminente de viver na cidade, sejam furtos, assassinatos, violência física, além de outros, tem assustado a população itapetinguense, uma vez que não se consegue mais andar pela cidade ou em ônibus coletivo sem que o sentimento de insegurança se instaure em cada cidadão.

Diante desse cenário de violência, é comum emergir uma dúvida: o que os políticos de Itapetinga têm feito pela segurança pública do município? De fato, alguns vão logo atribuir a culpa direto ao governo do Estado como assegura a Constituição Federal, em seu art. 144, estabelece que “a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: Polícia Federal; Polícia Rodoviária Federal; Polícias Civis e Militares e Corpos de Bombeiros Militares”, no entanto, sabe-se que cada município também tem sua responsabilidade no que tange a segurança pública de desenvolver medidas no combate a repressão dos crimes, pois o município é uma pessoa jurídica política, portanto dotada de competências próprias.

Não há dúvidas que a criação de medidas preventivas devem ser adotadas  diante da situação que Itapetinga se encontra, no entanto, as políticas que se desenvolvem não somente na cidade mais em qualquer lugar do país apontam o mal uso da máquina pública. Cabe a população conscientizar-se da realidade do município para que no próximo ano de eleições façam escolhas mais eficientes e tirem esses ‘parasitas’ como  deputado estadual e federal que vivem as custas da miséria da população e, também cobrar das autoridades locais providências no combate a violência que assusta.

Fonte: Tibuna de Itapetinga