:: 6/maio/2014 . 12:33
Nas alturas: jovem faz sexo em banheiro de avião com desconhecido
Uma jovem de vinte anos foi flagrada fazendo sexo com um passageiro em pleno voo em um avião dos Estados Unidos. O seu companheiro era um desconhecido até o momento em que a moça entrou na aeronave. As informações são do Daily Mail.
Segundo a publicação, a jovem, que viajava com os pais, estava levemente embriagada. O caso aconteceu durante um voo da companhia Virgin, que fazia o trajeto Londres-Las Vegas.
Um dos passageiros afirmou que o casal começou a namorar nas poltronas e, em um certo momento, levantaram dos assentos e foram ao banheiro do avião. Pouco tempo depois, era possível ouvir gemidos.
Os comissários de bordo foram chamados, abriram a porta do banheiro à força e encontraram os dois fazendo sexo. Quando o avião pousou, eles foram levados à delegacia e receberam uma advertência.
JACARÉ SOLTO NA LAGOA
ITAPETINGA: esta segunda-feira, mais um enorme jacaré foi fotografado nas margens do Parque Poliesportivo da Lagoa, o que assustou quem passava pelo local. Esta não é a primeira vez que um bicho deste porte é visto no local, e nenhuma providência foi adotada pela prefeitura, para retirá-los, definitivamente, do parque público, que é frequentado por um grande número de pessoas, na sua maioria, crianças. Esta é uma boa oportunidade para o Ministério Público atuar, determinando a retirada dos jacarés da lagoa, antes que alguém seja atacado.
Por Davi Ferraz
Fonte: Sudoeste Hoje
Conquista: Policial baleado no Guarani tem morte cerebral confirmada no IBR
Teve morte cerebral na manhã de hoje (terça-feira), no Hospital IBR, em Vitória da Conquista, o Policia Militar Nelson Vilas Boas, que pertencia aos quadros da 78ª Companhia Independente de Polícia Militar.
Ele foi baleado no último sábado (03), no Bairro Guarani, após tentativa de assalto. Vilas Boas chegou a passar por cirurgia, mas não resistiu e acabou vindo a óbito.
A polícia já realizou a prisão de um dos acusados de ter atirado na vítima.
Fonte: Blog do Rodrigo Ferraz
Livre, Leve e Solto: slogan começa a circular entre oposicionistas
Um adesivo com a mensagem “Livre, Leve e Solto” começou a circular entre os entusiastas da chapa de oposição formada pelo ex-governador Paulo Souto (DEM), Joaci Góes (PSDB) e Geddel Vieira Lima (PMDB). A mensagem foi vista pela primeira vez durante o evento realizado pelo grupo político em Vitória da Conquista no dia 26 de abril.
Nos bastidores corre que o slogan já é obra dos marqueteiros demistas que vão explorar as fragilidades das candidaturas adversárias – Rui Costa (PT), João Leão (PP) e Otto Alencar (PSD) -. Contudo, não há confirmação de que teria sido uma ação orquestrada. Mas a mensagem começou a ser disseminada.
O livre, revela uma fonte ao Bocão News, remete à forma como foi escolhido o cabeça de chapa governista. O ex-chefe da Casa Civil teria sido uma imposição do governador Jaques Wagner. Enquanto Paulo Souto foi alçado em processo com critério definidos e objetivos e depois de muita conversa intramuros.
Além do processo de escolha, os oposicionistas acreditam que Rui Costa é um candidato pesado e que Paulo Souto, embora tenha índices de rejeição altos, conta com o apoio de Neto e é mais leve que o adversário, além do fato de o ex-governador ter liberdade para apontar os erros da atual gestão sem se preocupar com o passado que a esta altura ficou longínquo.
Solto é uma relação direta com Souto mesmo.
Paulo Souto revela “paquera” com prefeitos da base governista
Pré-candidato da oposição ao governo do estado, Paulo Souto revelou na noite desta segunda-feira (5) que mantém diálogo sobre apoios com prefeitos da base governista. Apesar de fazer duras críticas a “forma petista” de governar, tenta trazer para perto os gestores municipais insatisfeitos com Wagner.
“As conversas realmente existem. Tenho conversado com prefeitos da base governista, de forma discreta, e com muita esperança de conseguir bons quadros. É uma base heterogênea e que muitos estão insatisfeitos com esta forma de governar”, argumentou o pré-candidato da oposição.
Sobre o índice de rejeição apontado nas primeiras pesquisas, Souto minimizou e creditou ao eleitorado petista.
“Minha rejeição equivale ao tamanho do eleitorado petista ortodoxo. Apenas isso.É a menor entre todos os candidatos. Não concordamos com a forma do PT de governar. Para trazer um partido (para a base) cria uma secretaria muitas vezes sem função só para trazer o partido. Isso não aconteceu só uma vez. Foram várias e não concordamos. É possível lutar contra essa máquina petista que está aí. Mesmo com todas as ameaças que faz”, disparou.
O pré-candidato do Democratas ainda comentou a “inesperada” derrota na primeira eleição vencida por Jaques Wagner, em 2002. Souto acha que a avalanche nacional com a eleição de Lula foi determinante para o resultado na Bahia. No dia da eleição, as pesquisas apontavam que Paulo Souto seria eleito no primeiro turno.
“Sobre a derrota, Lula estava muito bem avaliado à época. O que existiu foi uma circunstância política, Lula veio muito forte, isso acabou arrastando Wagner e influenciou diretamente na eleição aqui na Bahia. A circunstância nacional ao que tudo indica, por tudo que estamos vendo aí, não vai acontecer novamente”, avaliou.
O discurso do pré-candidato petista ao governo estado também foi criticado por Paulo Souto. “Quando o candidato do governo (Rui Costa) fala parece que é da oposição. Esquece que já se passaram oito anos. E eles dizem que daqui para frente vão fazer. Deveriam pedir desculpa pelos 34 mil assassinatos, pela situação dos hospitais, e greves que intranquilizaram a Bahia”, concluiu Paulo Souto.
Governo não tem prazo para finalizar projeto de lei com reivindicações dos policiais militares
“Ela demorou de sair, então fui lá e atirei”, confessou jovem que matou professora na Vila Laura
Alunos do Salesiano fazem cruz para homenagear professora, morta diante do filho. Ladrão diz que atirou porque ela demorou para sair do carro
No fim da tarde de ontem, a polícia prendeu um acusado de matar, com um tiro, a professora de Matemática Andrea Borges, 43 anos, na Vila Laura. Danilo Neres Santos, 18 anos, foi preso na Baixa do Alto do Cruzeiro, localidade de Brotas. Na mesma ação foram apreendidos dois adolescentes, de 14 e 16 anos, que, segundo a polícia, também participaram do crime.
Custodiado na 6ª Delegacia Territorial (Brotas), Danilo confessou o crime, que aconteceu na manhã de domingo. Questionado por um investigador, sobre por que efetuou o disparo que atingiu a nuca da professora, ele respondeu: “Dei a voz (de assalto), ela demorou de sair, então fui lá e atirei”.
O crime aconteceu próximo à delicatessen Super Panilha, na Rua Raul Leite. A professora, que morava em um condomínio próximo, havia ido até o local para comprar pão. Ela estava acompanhada do filho de 6 anos, que estava no banco de trás, quando foi abordada. Instantes depois, foi atingida pelo disparo, do lado esquerdo da nuca. Ela morreu na hora.
A polícia apura se Andrea tentou fugir ou se assustou com a abordagem, acelerando o Celta. Após o disparo, o carro da professora seguiu sem controle por cerca de 50 metros até bater em um veículo abandonado na Rua Carlos Chenaud. A criança não se feriu.
Segundo apurou o CORREIO, Danilo, logo após ter atirado, fugiu junto com um dos adolescentes pela Rua Professor Alfredo Rocha ao encontro do outro adolescente, que deveria estar aguardando em um carro, que havia sido roubado pelo trio na noite anterior, próximo a um hipermercado da região. No entanto, eles não encontraram o adolescente, que fugiu no carro, abandonando os dois, assim que ouviu o disparo.
Corpo da professora foi sepultado na tarde de domingo, no Campo Santo (Foto: Evandro Veiga/CORREIO) |
Um vídeo de câmeras de segurança da região mostra o momento da fuga. Nas imagens, os dois suspeitos, que estão usando bonés e bermudas, andam a passos largos na rua. Um deles, assombrado, parece não saber para onde fugir. O outro, que leva uma mochila nas costas, se preocupa com algo, provavelmente a arma, que leva na cintura.
APRESENTAÇÃO
Danilo será apresentado hoje, às 11h, na sede da Polícia Civil, na Piedade. Ele e os dois adolescente foram localizados por investigadores da 6ª Delegacia Territorial (Brotas). Danilo já esteve apreendido por assalto quando era adolescente, segundo a Polícia Civil.
Antes da prisão, o delegado Marcelo Sansão disse ontem que, segundo informações coletadas na investigação, os bandidos são conhecidos dos moradores da região por praticar assaltos frequentemente na área.
A apresentação do caso hoje será conduzida pela diretora do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Maria Fernanda Porfírio, pela titular da 6ª DT/Brotas, Maria Dail Sá Barreto, e pelo delegado Marcelo Sansão, titular da 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico).
HOMENAGENS
Ontem de manhã, as duas escolas onde a professora dava aulas – o Colégio Salesiano, em Nazaré, e o Colégio Estadual Brigadeiro Eduardo Gomes, na Vila Laura – homenagearam a pró.
“Descanse em paz! Que Deus cuide de você como você cuidou da gente”, dizia uma das mensagens escritas em folhas de caderno de alunos do Salesiano. Ontem, foi um dia de aula atípico, reservado para o luto. As mensagens dos alunos foram deixadas em torno de uma cruz colocada no jardim do colégio.
Os estudantes escreveram mensagens para a pró que foram depositadas ao redor da cruz (Foto: Betto Jr) |
Andrea trabalhava há quase dois anos no Salesiano e ensinava no 6º ano do turno matutino. As homenagens à professora começaram com uma oração antes das aulas. Depois da oração, realizada em frente à imagem da Nossa Senhora Auxiliadora, padroeira do colégio, a equipe da pastoral pôs uma cruz de madeira em um dos jardins com a foto da educadora.
Já no Colégio Estadual Brigadeiro Eduardo Gomes, na Vila Laura, os também alunos de Andrea saíram pelas ruas da região pedindo justiça. Boas recordações e indignação dividiam os estudantes.
Estudantes do Colégio Estadual Brigadeiro Eduardo Gomes caminham com cartazes até o local do crime (Foto: Amana Dultra) |
No colégio da rede estadual, Andrea ensinava para os alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio pela manhã e, à tarde, para alunos do 5º e 6º ano. Os adolescentes não só fizeram orações, como seguiram em passeata do colégio até o local do crime, na Rua Raul Leite.
Com faixas e cartazes, eles pediram que a morte de Andrea não seja mais uma na estatística da impunidade. “Como pode uma pessoa que só fazia o bem, que se preocupava com a gente, morrer de uma forma como essa? Queremos a prisão dos assassinos!”, bradou Patrícia Cristina da Paz, 18, aluna do 2º ano do ensino médio.
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Desenho e mensagem de saudade de aluno do Colégio Salesiano (Foto: Betto Jr) |
O pedido de Patrícia, ratificado por amigos e parentes no dia do sepultamento de Andrea, no domingo, no Campo Santo, foi atendido. A localização dos suspeitos do crime aconteceu em menos de 36 horas após a morte de Andrea, que, para a delegada Maria Tereza, do DHPP, que acompanhou a perícia do caso, só deve ter pensado em defender o filho antes de morrer.
Policiais civis paralisam atividades nesta terça e quarta-feira (7)
Os investigadores e escrivães ficaram 48 horas paralisados. O cidadão que precisar ter acesso aos serviços deverá procurar os delegados titulares das delegacias territoriais e especializadas
Investigadores e escrivães da Polícia Civil paralisam as atividades nesta terça-feira (6) e na quarta-feira (7). O cidadão que precisar ter acesso aos serviços durante a paralisação de 48 horas deverá procurar os delegados titulares das delegacias territoriais e especializadas, que estarão abertas.
Será mantido 30% do efetivo trabalhando no atendimento para prisão em flagrante, levantamento cadavérico, crimes contra a criança e contra a vida, durante a paralisação.
Nas sedes da Central de Flagrantes e do Plantão Central, na Avenida ACM, região do Iguatemi, também poderão ser feitos registros de qualquer ocorrência policial. A 5ª Delegacia (Periperi) também estará atendendo as ocorrências encaminhadas por guarnições da PM.
(Foto: Almiro Lopes/Arquivo CORREIO) |
Outra opção para a população é a Delegacia Digital — www.delegaciadigital.ssp.ba.gov.br — para o registro de furto ou roubo de veículos, arrombamentos de casas comerciais e residenciais, dentre outras.
Os policiais reivindicam reajuste salarial, pagamento da URV, e aposentadoria especial para homens e mulheres. Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), Bernardino Gayoso, a categoria também elaborou um modelo de Segurança Pública que será apresentado do governo do Estado para aprovação.
“A Constituição estabelece que policiais podem se aposentar quando completam 30 anos de contribuição (previdência), independente da idade, recebendo 80% do seu soldo. No entanto, na atual base cálculo do estado, colegas estão recebendo 47%”, disse o presidente do sindicato da categoria, Marcos Oliveira.
EX-BBB DHOMINI SE REVOLTA E QUEBRA PISOS EM LOJA
Após 10 anos do Luz Para Todos, 1 milhão continuam sem energia no país
Após 10 anos do Luz Para Todos, 1 milhão continua sem energia no país
Aos 52 anos, a agricultora Severina Maria de Moura nunca teve uma televisão. Sem energia em casa, ela se vira com velas ou o velho lampião, quando tem dinheiro para comprar o gás. A realidade dela, que mora em Messias (na região metropolitana de Maceió), é idêntica a de mais de um milhão de brasileiros que ainda vive sem energia elétrica.
Severina mora há sete anos no acampamento Bom Regente, às margens da BR-101 e sob linhas de transmissão de energia de alta tensão. Ela lembra com saudade da adolescência, quando tinha luz em casa. “Eu morava em Porto Calvo [região norte de Alagoas], e minha família tinha uma televisão. Desde lá nunca mais assisti em casa”, diz.
A meta do governo era que, há cinco anos, não houvesse ninguém sem energia no país. Passados dez anos da criação do programa “Luz Para Todos”, o governo federal já sabe que subestimou –por muito– a quantidade de casas sem energia. Hoje, a estimativa é 257 mil casas estejam desligadas do mundo elétrico –cada residência tem uma média de quatro a cinco moradores.
Em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff, em discurso em Teresina, admitiu que a demora em eletrificar o país seria porque milhares de domicílios foram “descobertos” durante a ligação de casas pelas concessionárias.
Base no censo
Segundo informou ao UOL o Ministério de Minas e Energia, o programa “Luz para Todos” se baseou no que foi constatado pelo Censo 2000, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), segundo o qual haveria 2 milhões de famílias nas zonas rurais sem energia elétrica.
Com o programa em execução, somente até janeiro de 2014, foram ligadas as casas de 3.113.248 famílias –56% a mais que a estatística oficial.
Mesmo assim, em 2010, o Censo do IBGE apontou 715 mil famílias ainda sem energia elétrica na zona rural. “De janeiro de 2011 até janeiro de 2014, o Programa Luz para Todos já havia levado o acesso à energia elétrica para 458.712 famílias”, informa o ministério.
Com isso, o novo cálculo do governo aponta para 257.227 casas ainda sem energia. “Este número será alcançado até dezembro de 2014”, informa o ministério, que estima um gasto de R$ 3 bilhões para alcançar a meta, que –se confirmada– será 68% maior do que o planejado.
Até agora foram gastos R$ 22 bilhões –sendo R$ 16,3 bilhões do governo federal.
Vida sem energia
Além das casas oficiais, há ainda os acampamentos, que não podem ser ligados oficialmente. Apenas os que optam para as ligações clandestinas têm energia.
Segundo a Eletrobras, as ligações só são feitas em terrenos regularizados e definitivos. Além disso, casas de taipa, lona ou palha não podem ter energia ligada por riscos.
Cícera Josefa, 57, que mora no mesmo acampamento que dona Severina, afirmou que, mais que luz, o maior desejo era ter um ventilador para espantar os mosquitos. “É tanto bicho que zoa nos ouvidos. Quando chove é ruim demais para dormir”, reclamou.
Ainda em Messias, o UOL encontrou outro acampamento, o Genipapo, com cerca de 50 casas, que também não têm fornecimento de energia. No local, também abaixo das linhas de transmissão, a promessa de retirada para uma área regularizada e com energia acontece há ao menos três anos.
Margarida Soares, 63, conta que improvisa para ter comunicação. Como ela tem celular, mas precisa carregar na borracharia que fica fora do acampamento, do outro lado da rodovia. À noite, precisa recorrer ao candeeiro, mas ela conta que nem sempre tem dinheiro para comprar querosene. “Para isso usamos óleo diesel, mas que sai uma fumaça preta, e fico tossindo. Mas ele é mais barato. Quando não tem dinheiro, vai na vela mesmo”, disse.