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:: 11/jul/2014 . 12:44

RESUMO DA NOVELA EM FAMÍLIA DOS DIAS 12 E 14 DE JULHO.

AMANHàSAB, 12 DE JULHO

Luiza pensa em seu casamento com Laerte

Verônica elogia o empenho de Ivan ao piano. Selma acha que Laerte pode estar desenvolvendo a mesma doença que ela tem. Guiomar tenta fazer Juliana desistir de confrontar Nando eJairo. Neidinha diz a Theo que está feliz por

Alice ter conhecido Vitor. André diz a Bárbara que não sabe se deve confiar em Heloísa. Luiza pensa em seu casamento com Laerte e se lembra dos conselhos de Virgílio e Helena.

SEGUNDA 14 DE JULHO

Luiza decide morar com Helena e Virgílio até seu casamento

Verônica tenta dar tapa na cara de Laerte (Foto: Em Família/ TV Globo)

Luiza fica chateada por Laerte vê-la com o vestido de noiva, e os dois acabam em uma discussão na frente da costureira. Chica espera Ricardo no aeroporto e se incomoda ao ver Branca descendo do mesmo avião com Gabriel. Luiza decide morar com Helena e Virgílio

até seu casamento, deixando Laerte irritado. Clara diz a Silvia que está feliz por vê-la namorando Felipe. Juliana conta para Jairo que Nando pode ser o pai de Bia e pede que os dois façam o exame de DNA. Neidinha e Theo, Alice e Vitor se casam em uma cerimônia única na casa de repouso.

 

 

A empresa que mais gerou empregos em Itapetinga e região Sudoeste é destaque na Revista Exame

Leonardo Horta, da Vulcabras: prejuízo, mesmo após cortes drásticos

Leonardo Horta, da Vulcabras: prejuízo, mesmo após cortes drásticos

Na Vulcabras, 22 000 demissões depois…

A Vulcabras, que já foi a maior fabricante brasileira de calçados esportivos, está fazendo a reestruturação mais drástica do país. Não tem sido suficiente para voltar a dar lucro

São Paulo – Qual é o limite do corte de custos? Muitas empresas são obrigadas pelas circunstâncias a fazer essa pergunta. São aquelas em crise, que estão vendo as receitas despencar com a chegada de novos competidores e cujos mercados estão em transformação.

Cortar na carne ajuda a melhorar resultados, mas sempre chega a hora em que é preciso de algo mais, uma saída para voltar a ganhar mercado e incomodar a concorrência. Nenhuma empresa brasileira enfrenta esse tipo de angústia existencial de forma tão intensa quanto a fabricante de calçados Vulcabras.

Fundada em 1952 em São Paulo, a empresa vai entrar para a história do capitalismo brasileiro — está fazendo, há três anos, uma das reestruturações mais drásticas que o país já viu. Já foram demitidos 22 000 funcionários, quase metade do total. No processo, 25 das 29 fábricas da Vulcabras foram fechadas.

Para situar o processo num contexto histórico, estima-se que as demissões das gordas estatais privatizadas do sistema Telebras custaram o emprego de 18 000 pessoas. Quando se imaginava que o corte terminaria, eis que mais 1 300 funcionários foram demitidos em maio. E ninguém sabe se a coisa vai parar por aí.

A demissão de metade dos funcionários era questão de vida ou morte. De 2011 a 2012, a Vulcabras correu o risco de quebrar — com um prejuízo anual que chegou a 300 milhões de reais, começava a ficar impossível pagar a dívida de 1 bilhão de reais.

Diretor presidente da empresa Vulcabrás/Azaleia, PEDRO GRENDENE. Foto: Blog do Diga Diga

Diretor presidente da empresa Vulcabrás/Azaleia, PEDRO GRENDENE. Foto: Blog do Diga Diga

Pedro Grendene, dono da Vulcabras, contratou o consultor Claudio Galeazzi, especialista em corte de custos que, na prática, assumiu o dia a dia da empresa. Galeazzi logo mandou fechar fábricas e demitir seus funcionários. Somente no Natal de 2012, 4 000 deles perderam o emprego.

Após tentativas fracassadas de levantar recursos com o BNDES e vender uma participação para fundos,Grendene fez um aporte de 350 milhões de reais do próprio bolso para pagar dívidas de curto prazo. Feito tudo isso, o endividamento caiu, o prejuí­zo diminuiu 59% no ano passado e os custos desabaram 37%.

Hoje, com 22 000 funcionários a menos, faturando dois terços do que faturava há quatro anos e sem grandes dívidas de curto prazo a vencer, a Vulcabras pode finalmente começar a atacar os problemas estratégicos que a levaram à situação em que se encontrava há dois anos.

É um passo necessário para voltar a dar lucro — e, certamente, dará mais trabalho do que mandar um monte de gente embora. O desafio é enorme. Para competir com marcas que produzem na Ásia, as fabricantes brasileiras de calçados e têxteis tiveram de se reinventar.

A Alpargatas, dona da Havaianas, tem uma linha de chinelos com mais de 100 modelos. A Grendene transformou a linha Melissa, de calçados de plástico, numa marca global que tem coleções assinadas até pelo alemão Karl Lagerfeld, estilista da grife francesa Chanel. Tradicionais tecelagens, como Hering e Malwee, partiram com sucesso para o varejo.

Quem não se mexeu ficou pelo caminho. A Vulcabras até se mexeu — mas deu errado. Para sofisticar seu leque de produtos, a empresa triplicou de tamanho ao fazer a maior aquisição da sua história, da concorrente Azaleia, dona da marca de artigos esportivos Olympikus. O plano era concorrer com empresas estrangeiras que estavam crescendo no país — Adidas e Nike, sobretudo.

A empresa investiu cerca de 200 milhões de reais em tecnologia e inovação para melhorar os tênisOlympikus e cobrar caro por eles. Mas as rivais estrangeiras continuaram ganhando espaço. A participação de mercado da Vulcabras em artigos esportivos caiu de 13%, em 2010, para 5%, em 2013.

A empresa perdeu o passo com a Azaleia — que foi a principal marca de sapatos femininos do país nas décadas de 80 e 90. Sem lojas em shoppings ou investimentos na modernização das coleções, a Azaleia perdeu mercado para concorrentes como a Arezzo, com sua rede de lojas e investimento pesado em inovação.

A Vulcabras luta agora para corrigir os erros do passado e compensar o tempo perdido nos dois anos em que esteve mais preocupada em sobreviver. “O pior já passou, mas precisamos fazer mudanças estruturais para a empresa voltar a dar lucro”, diz Leonardo Horta, presidente da Vulcabras desde dezembro de 2012 e ex-sócio da consultoria Galeazzi & Associados.

No ano passado, a empresa começou a fazer o que Alpargatas e Arezzo já fizeram: dar mais importância à promoção de suas marcas e ao visual de suas coleções, e menos ênfase ao controle do processo fabril.

“Estamos transformando uma indústria dona de marcas em uma empresa gestora de marcas que tem algumas fábricas”, diz Horta. Antes de lançar modelos, a companhia faz pesquisas com consumidores, algo que não acontecia.

A Olympikus não tenta mais brigar de igual para igual com Nike e Adidas — agora a maioria de seus tênis custa entre 100 e 200 reais, valor inferior ao tíquete médio das rivais estrangeiras.

Para tentar modernizar os sapatos femininos da Azaleia, Horta contratou Jorge Bischoff, estilista que já havia trabalhado na concorrente Beira Rio. Além disso, a Vulcabras terceirizou a fabricação de linhas acessórias, como a de roupas esportivas, para se concentrar exclusivamente nos calçados.

O maior desafio, porém, está com a área comercial. Na crise, o espaço da Olympikus nas lojas de artigos esportivos chegou a ser reduzido pela metade, porque os tênis encalhavam nas prateleiras. Há um ano os vendedores vêm tentando convencer os lojistas de que os novos produtos terão maior procura — depois de dois anos, a empresa voltou a fazer publicidade.

Mesmo com tudo isso, fechar 2014 no zero a zero será uma vitória. Se o lucro não voltar logo, dizem executivos que conhecem a Vulcabras de perto, a empresa poderá ser forçada a vender a Azaleia e a ficar só com os tênis Olympikus, que respondem por 75% das vendas. Só aí saberemos se o corte de custos mais radical em curso no país chegou, enfim, ao limite. Exame

Mulher é esfaqueada pelo marido por ter usado xampu do agressor

mulher esfaqueada

Uma mulher foi esfaqueada pelo marido em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com informações publicadas pelo site R7, a vítima, que não teve o nome divulgado, resolveu dar banho no filho do casal, de apenas três anos com o xampu do agressor e pai da criança. Ela relatou que não deu tempo para se defender, e no momento de agressão ela protegeu o filho e gritou por socorro.

Após a agressão, a vítima ficou cega de um olho. A mulher chora depois de aplicação de 30 pontos internos no olho direito, onde também foi esfaqueada. Ela ainda relatou ao R7 que só deu tempo de perguntar porque o marido estava matando ela.
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DETENTO TENTOU SE MATAR NA CADEIA

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O interno Arionaldo Santos de Jesus, tentou suicídio na tarde de ontem, em uma cela da cadeia pública de Camacan. De acordo com os agentes de plantão, o encarcerado, que está preso pela prática de um homicídio, começou perfurar os pulsos no interior de sua cela.
Os policiais informaram que o homem utilizou o próprio barbeador para atentar contra a própria vida. A ocorrência foi registrada por volta das 16 horas, quando os demais detentos, deram início a uma gritaria no pavilhão de sol, batendo nas grandes, afim de chamar a atenção dos policiais, e do delegado Franceso Denis, que estavam de plantão.
A Polícia Militar foi acionada e com a ajuda dos PMs, os agentes, conseguiram retirar o detento da cela. Ele agonizava e perdia muito sangue no chão do pavilhão, quando os policiais chegaram e o conduziram para a Fundação Hospitalar.

Funcionários de construção civil levam enorme susto ao encontrarem cobra venenosa dentro de banheiro

Trabalhadores de uma construção civil no Alabama ficaram em choque na manhã de sábado quando encontraram uma cobra no vaso sanitário de um banheiro.

Willie Harris pensou que se tratava de uma brincadeira dos colegas de trabalho quando viu a grande cobra no vaso sanitário. Quando ela começou a se mexer, ele percebeu que ela era verdadeira.

Willie ligou para a polícia que foi até o local com uma estratégia armada para capturar a cobra no banheiro. A policial Alice Thompson usou dois bastões para pegar a cobra e agarrá-la.

Funcionários encontram cobra venenosa

Cobra venenosa, que a princípio parecia se tratar de uma brincadeira, foi resgatada por polícia mulher em vaso sanitário de construção civil.

Ela fez tudo isso enquanto seus dois policiais, bem como os trabalhadores da construção, estavam encolhidos em um canto com olhares assustados.

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Felizmente o que parecia uma brincadeira não teve maiores problemas, e a cobra venenosa foi retirada do local pela polícia e levada para ser solta em seu habitat natural.

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