:: 16/jun/2015 . 13:33
Itapetinga: Câmara discute Plano Municipal de Educação
A Câmara de Vereadores de Itapetinga realizou nesta terça-feira (16), uma audiência pública para debater as metas necessárias para a elaboração do Plano Municipal de Educação. O debate sobre o tema foi proposto pelos vereadores Renan Coelho, Amaral Júnior e Neide Pereira. Estiveram presentes os vereadores Eliomar Barreiras, presidente da Câmara Valdeir Chagas, Marcos Gabrielle, Romildo Teixeira, Fabiano Bahia, José Antunes e João de Deus. A audiência teve a proposta de discutir, avaliar e colher opiniões sobre as novas diretrizes para a educação do município. O encontro reuniu educadores, lideres religiosos, convidados, representantes municipais de Educação e da sociedade civil, além de demais interessados sobre o futuro da educação em Itapetinga. 
As pessoas presentes como representações da sociedade, militantes da educação, professores, gestores, os vereadores, enfim, todos de fato se mostraram comprometidos com a educação. O professor da rede pública de ensino, Emanuel Santos, representando a Secretaria Municipal de Educação ressaltou a participação dos educadores na construção do PME e as novas diretrizes que podem dar novo rumo à educação do município.
A reflexão das questões de gênero e sexualidade “Ideologia do Gênero” uma das ações do Plano Municipal de Educação, em processo de elaboração pela Secretaria Municipal de Educação.
E por se tratar de um tema que gera divergências, o assunto provocou um debate entres os presentes durante grande parte da sessão ordinária. Líderes religiosos e professores utilizaram o microfone para expressar suas preocupações quanto à forma como o tema será, na prática, aplicado. O padre Carmelito Aloisio de Andrade, por exemplo, enviou a Casa um documento solicitando que Ideologia do Gênero, fosse retirado do Plano Municipal de Educação, como foi retirado do Plano Nacional. 
Os vereadores tem agora uma difícil votação para fazer e estão preocupados, de um lado, os professores que pressionam com o discurso de que os vereadores devem respeitar os compromissos democráticos. Do outro lado, pastores, padres, os mais conservadores que acreditam no desmanche quase total da família caso o projeto não seja retirado.
Fonte: Tribuna de Itapetinga
Marido diz que matou esposa PM após ver fotos de traição em celular
A policial militar Larissa Santos Velasco, 21 anos, foi morta por estrangulamento pelo próprio marido na quarta-feira (10), no município do Leme, em São Paulo.
Gleizer Nunes Velasco, 27, confessou o crime à polícia dois dias depois do crime. Em depoimento, ele disse que matou a esposa após encontrar fotos de uma suposta traição no celular dela. Gleizer também apontou o local onde o corpo da mulher estava escondido, um canavial.
De acordo com ele, após a descoberta das fotos, ele levou a esposa até o local e, após discutirem e entrarem em luta corporal, ele a matou estrangulada. Em seguida, ele teria coberto o corpo da esposa com restos de cana e mato. A Polícia Civil não revelou detalhes do depoimento, mas informou que o homem alegou que encontrou fotos comprometedoras no celular da esposa, que revelariam uma suposta traição. O conteúdo e a veracidade das imagens ainda não foram confirmadas. Gleizer teve a prisão temporária decretada e foi encaminhado à Cadeia de Pirassununga.
A polícia não informou por quais crimes ele deve responder. Larissa Santos Velasco trabalhava na Polícia Militar de Limeira (SP), mas morava na casa da avó no Jardim São José, no Leme, junto com o marido. A última vez em que ela foi vista foi na quarta-feira (10), mas a família só se deu conta do desaparecimento no dia seguinte, quando amigas da policial foram buscar Larissa para trabalhar em Limeira. Larrisa se formou como soldado da PM no final de maio. Ela e Gleizer estavam casados há um ano.
Dilma Rousseff veta regulamentação da profissão de DJ no Brasil
A presidente Dilma Rousseff (PT) vetou projeto que regulamenta a profissão de DJ, nesta segunda-feira (15). O PLS 322/2010, do ex-senador Sérgio Zambiasi (PTB), exigia a apresentação de certificado de curso profissionalizante para a obtenção, no Ministério do Trabalho, de registro profissional na área.
O texto também estabelecia jornada de trabalho máxima de 6 horas diárias e 30 horas semanais e impunha limites à atuação de DJs estrangeiros, de acordo com a Agência Senado. Na mensagem de veto, Dilma argumenta que a Constituição assegura o livre exercício profissional, cabendo a imposição de restrições apenas quando houver a possibilidade de dano à sociedade.
É a segunda vez que uma proposta com esse objetivo é vetada. Em 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou o PLS 740/2007, do ex-senador Romeu Tuma (PTB), com a mesma justificativa.




























