:: dez/2015
PEDIDO DE BLOQUEIO DO WHATSAPP É EM DECORRÊNCIA DE INVESTIGAÇÃO DE “FACÇÕES CRIMINOSAS”
Aparentemente, o motivo do bloqueio do WhatsApp do Brasil é uma investigação criminal em São Bernardo do Campo que não teve cooperação do serviço de mensagens. As informações estão em um documento obtido pelo Gizmodo Brasil. Nele consta como origem o seguinte: Grupo de Combate às Facções Criminosas (GCF). Parece coisa bem séria.
O documento diz aquilo que tanto a Folha quanto uma nota do Tribunal de Justiça de São Paulo disseram: a partir das 0h do dia seguinte ao recebimento da ordem (ou seja, amanhã), o aplicativo deve ser bloqueado por um período de 48 horas, retornando, portanto, na madrugada de sexta-feira para sábado.
A ordem determina que as operadoras bloqueiem acesso a domínios e subdomínios do WhatsApp e também façam tudo o que “for necessário para a suspensão do tráfego de informações, coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registro de dados pessoais ou de comunicações entre usuários da rede”.
O estranho do documento obtido pelo Gizmodo Brasil, que foi enviado às operadoras, é que não dá para saber, de fato, o teor do crime que levou a esse processo. Segundo Paulo Rená, chefe de pesquisa do Instituto Beta para internet e democracia, que também analisou o documento, isso pode significar muita coisa: pornografia infantil, tráfico de drogas ou mesmo alguma denúncia sobre corrupção.
Oficialmente, as operadoras dizem que vão acatar a decisão judicial, apesar de dizerem ser contra — aliás, muitas delas oferecem planos de WhatsApp ilimitado. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disse à Folha que não foi notificada da decisão, mas acha que a medida é prejudicial aos usuários e desproporcional por prejudicar milhões de consumidores.
Em nota, o TJ-SP disse que a decisão foi tomada após o WhatsApp não atender uma determinação judicial de julho. A empresa voltou a ser notificada em agosto, e seguiu sem atender ao pedido da Justiça – o que resultou, portanto, na ordem de bloqueio.
PÉSSIMA NOTÍCIA: DECISÃO JUDICIAL BARRA WHATSAPP POR 48 HORAS EM TODO PAÍS
Bloqueio é válido a partir da 0h de quinta-feira (17) em todo o Brasil.
Sindicato de Vivo, Claro, Tim e Oi confirma determinação judicial.
As principais operadoras de telefonia móvel do Brasil foram intimadas pela Justiça nesta quarta-feira (16) a bloquear o aplicativo de mensagens WhatsApp em todo o território nacional por 48 horas. O bloqueio vale a partir da 0h de quinta-feira (17).
O recebimento da determinação judicial foi confirmado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal, o SindiTelebrasil, que representa as operadoras Vivo, Claro, Tim, Oi, Sercomtel e Algar.
O Tribunal de Justiça de São Paulo afirma que a decisão partiu da 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo e corre em segredo de justiça em uma ação criminal. Segundo o TJ-SP, o WhatsApp não atendeu a uma determinação judicial de 23 de julho de 2015. A empresa foi notificada mais uma vez em 7 de agosto, com uma multa fixada em caso de não cumprimento.
O WhatsApp não atendeu à determinação novamente, de acordo com o TJ-SP. Por isso, “o Ministério Público requereu o bloqueio dos serviços pelo prazo de 48 horas, com base na lei do Marco Civil da internet”.
Eduardo Levy, presidente do SindiTeleBrasil, diz que as operadoras são obrigadas a atender a determinação e que não é do interesse delas bloquear o WhatsApp no país. “Temos interesse em regras que sejam mais leves para o setor”, disse Levy ao G1.
Histórico
Essa não é a primeira tentativa de bloquear o WhatsApp no país. Em fevereiro, um juiz de Teresina (PI) determinou que as operadoras suspendessem temporariamente o acesso ao app de mensagens.
O motivo seria uma recusa do WhatsApp em fornecer informações para uma investigação policial que vinha desde 2013.
GRACYANE BARBOSA DIZ QUE FAZ GREVE DE SEXO QUANDO BELO NÃO VAI A ACADEMIA
Modelo sabe como domar o marido
A modelo Gracyanne Barbosa foi convidada do ‘Superpop’ (RedeTV!) e fez uma revelação curiosa. Segundo ela, o marido, o cantor Belo, chegou a passar um período sem querer treinar. Para tentar incentivar o músico, Gracyanne fez uma sugestão um tanto quanto curiosa.
“Nesse dia (que os dois posaram para foto na academia), eu o levei obrigado, fiz uma chantagem. Ele estava parado e eu disse que, se não voltasse a treinar, à noite não iria rolar nada. Aí ele voltou a treinar (risos)! O Belo não estava indo à academia, mas ficava reclamando que estava barrigudo”, entregou ela, confessando que já usou a tática outras vezes.
PMS SÃO PUNIDOS COM PRISÃO POR FOTOS E VÍDEOS DE SEXO COM PATY UPP
Quatro policiais militares do Rio de Janeiro foram punidos com 30 dias de prisão por terem sido fotografados e filmados em cenas de sexo com uma mulher dentro de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e em um estacionamento da polícia.
Patrícia Alves, que ficou conhecida como Paty UPP, tem a sigla tatuada na virilha. Segundo o jornal Extra, a punição foi publicada nesta segunda-feira no Boletim Disciplinar Reservado da Polícia Militar.
O cabo Luiz Carlos Capacia de Rezende Junior e o soldado Ruan Carlos Ferreira Ribeiro, do Batalhão de Choque, foram punidor por terem sido filmado e fotografados “realizando conjunção carnal e atos libidinosos” com Paty.
O encontro aconteceu dentro de um carro que estava no estacionamento dos praças do batalhão, no Viaduto 31 de Março, no Centro do Rio.
O soldado Rodrigo Brandão Machado e o soldado Thiago da Silva Alberto foram punidos por terem sido fotografados “em atos obscenos” com Patty dentro de uma base da UPP. As imagens dos PMs com Patrícia viralizaram nas redes sociais e WhatsApp.
Após o vazamento das imagens, Patrícia Alves foi convidada para ser uma policial em um filme pornográfico da produtora Brasileirinhas.
Herzem comemora Projeto de Lei aprovado na Assembleia que reduz o valor da multa em 80% a “vanzeiros” da Bahia
O governo do Estado encaminhou, e a Assembleia Legislativa da Bahia aprovou, o Projeto de Lei (PL) 21.655/2015 que visa reduzir em 80% o valor das multas lavradas contra donos de vans, ônibus, micro-ônibus e similares.
O PL enviado pelo governo, sugeria que as multas lavradas até 31 de julho de 2015 teriam reduzido o valor em 80%, todavia através de articulação do deputado estadual Herzem Gusmão (PMDB), a bancada de oposição, apresentou uma emenda para que a redução beneficiasse também aqueles que fossem multados até 31 de dezembro de 2015.
Segundo Herzem, “a Assembleia Legislativa aprovou, de maneira histórica, o projeto que vai beneficiar os vanzeiros que realizam o transporte alternativo na Bahia, principalmente os da região sudoeste que vinham sofrendo com o que denominavam de perseguição”.
Ainda de acordo com o peemedebista, “o governo, ao assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público, vai licitar 270 linhas para toda a Bahia. Em janeiro, junto com diversos deputados, vamos realizar um ato em Conquista para tratar do tema com os futuros prestadores do serviço de transporte rodoviário intermunicipal”.
Itapetinga e região poderá decretar Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública
Nesta manhã, no programa Jornal da Cidade, que foi ao ar no horário das 07:00 as 09:00, aconteceu um bate papo com o presidente do Sindicato Rural de Itapetinga, Adriano Alcantara, que confirmou uma audiência com o Prefeito Municipal de Itapetinga, onde protocolará um ofício solicitando a decretação de Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública, devido ao longo tempo de estiagem na região da pecuária, o ofício estará assinado pelos presidentes do Sindicato Rural de Itapetinga (Adriano Alcantara ), COOPARDO ( Rômulo Coelho ), COOLEITE ( Antonio Rodrigues ). Os prefeitos da região seram protocolados também.
A decretação significa a garantia plena da ocorrência de uma situação normal, em uma área do município, que determinou a necessidade em que o Prefeito declarar Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública, para ter efeito “na alteração dos processos de governo e da ordem jurídica, no território considerado, durante o menor prazo possível, para restabelecer a situação de normalidade.
Roberto Kleber