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:: 17/abr/2016 . 23:55

Decisivo para impeachment, Senado já reverteu derrotas de Dilma na Câmara

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  • Renan Calheiros (centro) entre a presidente Dilma e o vice Michel Temer

Aprovado na Câmara dos Deputados, o pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT) segue agora para o Senado Federal. É lá que será decidido se o processo de afastamento da presidente será realmente aberto e, mais importante, se ela perderá mandato presidencial conquistado na eleição de 2014.

É no Senado também que o governo Dilma terá a chance de reverter a derrota mais importante já imposta a ele pela Câmara. A missão é difícil, mas o histórico mostra que é possível que senadores ajam contra deputados e a favor da presidente até mesmo sobre os assuntos mais polêmicos.

Desde que Dilma iniciou seu segundo mandato na Presidência, senadores já contrariaram deputados e colocaram-se ao lado do governo ao menos seis vezes. Em todos esses casos, a Câmara, presidida por Eduardo Cunha (PMDB), votou projetos de lei contra a orientação do Palácio do Planalto. Já o Senado, presidido por Renan Calheiros (PMDB), reformou esses projetos em favor da presidente ou agiu para minimizar eventuais prejuízos ao governo. Confira:

Redução da maioridade penal: a Câmara aprovou em agosto do ano passado a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos, como estupro, e para homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. A aprovação aconteceu após manobra de Cunha e à revelia do governo. A PEC seguiu para o Senado. Lá, acabou “engavetada”. Renan diz ser contra a redução.

Financiamento privado de campanhas eleitorais: a Câmara manifestou-se mais de uma vez em favor do direito de empresas financiarem campanhas eleitorais no país. Em maio, deputados rejeitaram uma proposta que proibia as doações. Depois, aprovaram um projeto garantindo o direito às contribuições privadas. A proposta foi ao Senado, que votou contra. De volta à Câmara, o projeto foi novamente modificado para autorizar as contribuições de empresas. Dilma vetou a proposta. Os vetos foram analisados pelo Congresso Nacional e prevaleceu a posição do Senado e do governo, que proíbe as doações.

Reajuste de dívidas de Estados e municípios: Em abril de 2015, enquanto o governo federal tentava reequilibrar suas contas com um ajuste fiscal, a Câmara do Deputados aprovou um projeto de lei que revia os índices de correção de dívidas de Estados e municípios com a União. Na prática, a medida reduzia correções monetárias e comprometia a arrecadação federal, o que desagradava o governo. O projeto seguiu para o Senado. O então ministro da Fazenda Joaquim Levy negociou com senadores e incluiu na proposta um prazo para que o governo pudesse se adaptar à mudança. A alteração nos índices passou a vigorar apenas em janeiro deste ano.

Reajuste de salários de servidores do MP: Ainda durante as discussões do ajuste fiscal, a Câmara aprovou um projeto de lei que concedia reajustes salariais de até 59% aos servidores do MPF (Ministério Público Federal). O governo era contra o aumento. Quando a proposta foi ao Senado, ele agiu para que o índice de reajuste fosse revisto. O aumento salarial médio caiu para 41%, e seu pagamento ainda passou a ser parcelado até 2019.

Maior correção para o FGTS: Outro projeto de lei que desagradava o governo e que acabou aprovado pela Câmara dos Deputados foi o que aumentava o índice de correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) de trabalhadores. Hoje, o saldo das contas é corrigido em cerca de 3% ao ano. A Câmara determinou que a correção fosse de cerca de 6% ao ano, ou seja, igual à poupança. Para o governo, a mudança poderia inviabilizar programas como o Minha Casa, Minha Vida. Por isso, ele agiu para que a proposta não avançasse no Senado. O projeto está parado há mais de seis meses.

Projeto sobre a terceirização do trabalho: A Câmara também aprovou no ano passado um projeto que visa a estabelecer regras mais claras para a terceirização do trabalho em empresas. Sindicatos e movimentos sociais são historicamente contrários à medida e têm o apoio do governo federal nessa questão. Após aprovação pelos deputados, o projeto foi enviado ao Senado e não avançou.

Cenário mudou :: LEIA MAIS »

Dilma convoca reunião com ministros e parlamentares no Alvorada

Dilma CaiuIdeia é unificar o discurso de que a derrota é momentânea e que o governo continuará lutando para derrotar o impeachment

Diante da iminente derrota na Câmara, a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião com ministros e parlamentares da base aliada no Palácio da Alvorada. Chegaram há pouco ao local os ministros Juca Ferreira (Cultura) e Aldo Rebelo (Defesa).

A ideia é unificar o discurso de que a derrota é momentânea e que o governo continuará lutando para derrotar o impeachment no Senado. O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), já deu declarações neste sentido.

Com a votação na Câmara encaminhando para o fim, o governo também reforçou a segurança nas proximidades do Alvorada e do Palácio do Jaburu. Um grande número de efetivo chegou há pouco no local.

Dilma passou o dia no Alvorada, onde assistiu à sessão da Câmara ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de ministros do núcleo duro do governo, como Jaques Wagner (Gabinete Pessoal). Ela escalou o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, para dar uma declaração à imprensa após a votação ser encerrada.

(Com Estadão Conteúdo)

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BLOG DO TARUGÃO TRÁS EM PRIMEIRA MÃO: DILMA ADMITE DERROTA

Dilma x lulaA presidente Dilma Rousseff (PT) já admitiu a derrota na votação da Câmara dos Deputados que define a abertura do processo de impeachment neste domingo (17), conforme informações do jornal O Globo.

Segundo fontes do Palácio ouvidas pela publicação, as chances de mudar o resultado “são zero”. Antes da votação, integrantes do governo já contabilizavam apenas 130 votos contrários à abertura do processo na Câmara.

Para derrotar o processo, são necessários 172 votos ou evitar que a oposição reúna o mínimo de 342 votos.

O choro do líder do governo no Congresso

DE cOSTAO site de VEJA flagrou uma cena que deixa claro o sentimento entre os principais articuladores do governo Dilma Rousseff. Um dos mais estridentes e piadistas parlamentares na Câmara, o vice-líder do governo Silvio Costa (PTdoB-PE) caiu no choro durante a votação do impeachment.

Ele entrou cabisbaixo no cafezinho da Casa, lugar onde os deputados estão acompanhando a sessão por um telão, e dirigiu-se a um acesso externo da Câmara. Lá, acendeu um cigarro e sentou-se diante da Esplanada dos Ministérios, que reúne milhares de manifestantes favoráveis à queda de Dilma. Ao ser abordado pela reportagem, ele, que costuma ser sempre receptivo, começou a chorar. Não foi preciso dizer mais nada. (Marcela Mattos, de Brasília)

Clima de euforia no Jaburu

tEMER E cOMPANHIAO vice-presidente Michel Temer assiste a sessão da Câmara com o senador e presidente em exercício do PMDB, Romero Jucá, os ex-ministros Henrique Eduardo Alves e Eliseu Padilha, e o presidente da fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco.

O clima na residência oficial é de euforia. Os votos até aqui superam a planilha de Padilha.

Quórum na Câmara é alto, má notícia para Dilma, já são 505 deputados presentes

Camara

Sessão na Câmara dos Deputados neste domingo, que decidirá a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff

Dos 513 parlamentares que compõem a Câmara dos Deputados, 505 estão registrados na sessão deste domingo, iniciada às 14 horas, que decidirá a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O quórum elevado é um mau indicador para o governo, que investiu nos últimos dias nos deputados faltosos.

A estratégia do Palácio do Planalto era conseguir os 172 apoios necessários – entre votos, ausências e abstenções -, para barrar o impeachment. São necessários 342 votos para que o processo siga para avalição do Senado.

FALSA NOTÍCIA SOBRE MORTE DE FILHO DE IVETE SANGALO CAUSA REVOLTA NA INTERNET

IVETEUma imagem causou revolta entre os fãs de Ivete Sangalo nas redes sociais nesta semana. Um perfil no Instagram divulgou uma foto de uma suposta capa da revista ‘Veja’ em que traz a cantora aos prantos e, na chamada, diz: ‘Morre filho de Ivete atropelado por empresário embriagado’.

Vários seguidores criticaram o perfil, que teria feito a postagem para alertar as pessoas que bebem e dirigem em seguida. “Que loucura vey ,não se brinca com uma coisa dessa, se liga seu ridículo”, “Que loucura cara, para de ser ridículo”, “Quando a pessoa Que Ter 5 minutos de fama usa nomes de pessoas famosas!!Vai Tomar Vergonha Na Cara”, “Falta De Respeito” e “Que ridículo. Pra que isso, além de falar uma coisa absurda dessas, coloca o nome de pessoa que não tem nada a ver com isso e pior ainda coloca o nome de uma criança inocente. Apaga isso seu MONSTRO”, foram algumas das críticas.

Assista à campanha:

SOS ANIMAIS DE RUA ITAPETINGA REALIZA CAMINHADA ANIMAL NESTE DOMINGO ÁS 15HS

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BRUNO SHOW COMPLETA MAIS UM ANO DE VIDA E RECEBE FELICITAÇÕES DA NAMORADA, RAQUEL ROCHA, FAMILIARES E AMIGOS

BW13Queremos no dia que lhe pertence, lhe dizer que a vida só vale a pena ser vivida quando somos lembrados pelo que somos, pelo que representamos na vida das pessoas que nos cercam, e hoje nós nos lembramos de você.BW3 BW9 BW7

Afinal você sabe conquistar o bem querer de todos que convivem com você, e aniversário é uma comemoração que não pode e nem deve passar em branco; devemos pedir a Deus toda paz, serenidade e tranquilidade, para viver cada instante com alegria e vigor.BW12 BW11 BW10

Desejamos a você tantas e tantas coisas boas, que expressar através de simples palavras fica até difícil, mas o que importa hoje é que é o seu dia e devemos agradecer ao Pai Celeste pela sua vida, pelas suas conquistas e pelas vitórias, que tenho certeza que ainda irá conseguir.BW2 BW4 BW

Sorria e acredite que chegará ao final de sua caminhada com a certeza do dever cumprido.BW14
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Feliz aniversário e muitas felicidades, Bruno Show!

Declaração de sua namorada, Raquel Rocha: Raquel

MOVIMENTO VEM PRA RUA DEVE RECEBER UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS NA PRAÇA DAIRY WALLEY PARA ACOMPANHAR EM UM TELÃO A VOTAÇÃO DO IMPEACHMENT A PARTIR DAS 16:00, HAVERÁ ÔNIBUS EM TODOS OS BAIRROS

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