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:: 17/jan/2017 . 8:47

Dois homens invadem fábrica e matam funcionário a tiros

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Dois homens armados, assassinaram um funcionário dentro da fábrica de calçados “Ramarin do Nordeste”, no Centro Industrial de Jequié, durante o intervalo de almoço.

Segundo informações, durante a parada de almoço, dois homens desceram do carro e fizeram aproximadamente dez disparos de revólver contra a vítima, de prenome “Walter”, conhecido pelo apelido de “Gaiola”. O homem não resistiu aos ferimentos e morreu na hora.

Um dos disparos atingiu no braço, da sua esposa – também funcionária da fábrica, identificada como Priscila, que teria tentado protegê-lo do atentado.

O casal tem dois filhos. A causa do brutal assassinato ainda está sendo investigada pela Polícia Civil. O crime pode ter ligação com outro homicídio que aconteceu na ‘Cidade Sol’, no último fim de semana. Fonte: Jequié Repórter/Foto Junior Mascote.

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Repórter da Globo News é agredida ao vivo em transmissão sobre motim; veja vídeo

reporter-globonewsLarissa Carvalho falava da situação de presídio em Minas Gerais

Uma repórter da Globo foi agredida ao vivo durante transmissão de um motim no Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Minas Gerais. Larissa Carvalho foi agredida quando fazia o boletim para a GloboNews na noite desta segunda-feira.

Larissa falava sobre a situação do motim na penitenciária quando aconteceu uma gritaria entre os familiares dos presos. Uma mulher se aproximou da repórter e a empurrou. Quando Larissa caiu no chão, um policial conseguiu conter a agressora.

A repórter ficou com o braço direito ferido e a agressora foi detida pelos policiais. A ocorrência foi registrada na delegacia de plantão de Ribeirão das Neves, em Minas Gerais.

Veja o momento que a repórter foi agredida:

Era o dia: Homem sobrevive a 15 tiros, mas morre em acidente com ambulância que o socorria

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Um homem identificado como Paulo Nunes da Silva, 42 anos, foi baleado cerca de 15 vezes no município de Xique-Xique, a 585 km de Salvador. Agentes da delegacia local contaram que o crime aconteceu por volta das 20h de domingo (15/1), no centro da cidade, na Rua Rosa Baraúna. Dois criminosos participaram da ação.

Os suspeitos se aproximaram com duas armas e efetuaram os disparos. Imediatamente, Paulo foi socorrido para o hospital da cidade. Chegando no local, ele recebeu os primeiros socorros e a equipe médica resolveu levá-lo para o Hospital Regional de Irecê a bordo de uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

No deslocamento, a ambulância sofreu um acidente. Testemunhas contaram que, na BA-052 (Estrada do Feijão), uma van invadiu a pista contrária e atingiu o veículo que transferia Paulo. A viatura capotou e outras três pessoas ficaram feridas. As quatro vítimas foram levadas para Irecê e somente o baleado não resistiu aos ferimentos.

Agora, a Polícia Civil vai investigar se o motivo da morte de Paulo foi causada pelos tiros ou pelo acidente de carro. As outras três pessoas são a esposa do baleado, o motorista da ambulância e uma técnica de enfermagem. Elas estão internadas e seus estados de saúde não foram revelados. Os suspeitos do crime continuam foragidos.

94 policiais morreram na Bahia em quatro anos

bahianoar_viaturaPelo menos 94 policiais já perderam a vida na Bahia entre o ano de 2013 e o início de 2017. Somente neste mês de janeiro, três policiais morreram no estado. O último caso registrado ocorreu neste domingo (15), em Lauro de Freitas, quando homens em um veículo modelo Prisma passaram atirando no local onde dois agentes faziam a segurança em um sítio.

Números levantados pela assessoria parlamentar do deputado soldado Prisco (PPS) mostram que entre de 2013 para cá, 2016 foi o ano que mais morreram policiais: 27. O levantamento leva em consideração policiais militares, civis e federais. Em 2013, o total de óbitos foi de 13; 26 em 2014; e 25 em 2015. Ainda no ano passado, ocorreram na Bahia 34 atentados contra policiais.

Em post dias antes de morrer, jovem relatou que foi agredido pela mãe por ser gay

jovem12O adolescente Itaberli Lozano, 17 anos, fez uma postagem no Facebook dois dias antes de ser morto afirmando que havia sido agredido pela mãe por ser homossexual. As imagens da publicação foram recuperadas por amigos do jovem após a denúncia ser deletada e entregues ao Ministério Público. O promotor Wanderley Trindade vai denunciar a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira, 32 anos, por crime de homofobia por ter matado o filho.

Tatiana e o marido, Alex Pereira, 30 anos, foram presos na quarta-feira, depois de confessarem o crime, em Cravinhos (SP). Outros dois jovens, de 18 e 19 anos, foram presos na sexta por participar do crime.

“Acredito que foi a própria Tatiana quem apagou a postagem quando ele foi assassinado, porque ela estava com o celular dele na madrugada do crime. Para provar, estou pedindo a quebra de sigilo na Justiça”, afirmou ao G1 o promotor.

No texto, Itaberli relata que foi espancado “pela mulher que chamava de mãe” por ser gay e que uma “renca de moleques” foram colocados por ela para agredi-lo. Ele conta que foi até Franca, para a casa de um amigo, em fuga das ameaças e agressões.

Dario Rosa, tio paterno do adolescente, já havia dito que Tatiana não aceitava o fato do filho ser gay e que isso gerava muitas brigas na família.

Homofobia

Segundo a investigação da polícia a mãe do jovem e o padrasto dele foram presos suspeitos de terem executado do rapaz pois não aceitavam o fato dele ser gay. “A mãe dele não aceitava e a gente já desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de trabalhador”, disse Dario Rosa, tio paterno.

Preconceito em família

O adolescente, que foi morto a facadas, relatou em um boletim de ocorrência, que era constantemente chamado de “veado desgraçado” por um tio materno de 33 anos. De acordo com o boletim, que foi registrado em março de 2015, o jovem relatou que sofria diversas ameaças violentas do homem, inclusive de agressões física. No relato, ele contou que o tio o ameaçou atacar com faca por ser homossexual. Ele se dizia privado de sair de casa, por toda vez que encontrava o tio ser ameaçado.

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