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:: 3/abr/2017 . 5:39

Escolas já começam a alfabetizar crianças ‘com letras da internet’

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A forte presença no dia a dia de crianças de recursos tecnológicos como tablets, joguinhos e aplicativos de telefones celulares, além dos vídeos musicais com legendas, tem ampliado rapidamente uma mudança na forma de alfabetização das escolas.

Para se encaixar à realidade dos pequenos, que muitas vezes já chegam à sala de aula reconhecendo as letras, aprender a ler e a escrever agora pode começar com a chamada letra bastão ou de fôrma: a letra da internet.

Não existem sinais de total abandono da letra cursiva no Brasil, o que já acontece em países europeus e nos EUA, mas ela já não é prioridade absoluta de ensino e é aprendida em um segundo momento em parte dos colégios. No colégio Santa Amália, na Saúde (zona sul), as salas do primeiro ano do ensino fundamental são decoradas com letras bastão, também tidas como letras de imprensa.

Das anotações da professora no quadro à cartilha da molecada, tudo remete à grafia com que os alunos tem familiaridade seja por meio do teclado do computador dos pais, seja pelos joguinhos eletrônicos e pelas animações.

“A letra bastão traz para a escola o mundo real da criança, a letra que ela vê no dia a dia e que, com a tecnologia, se tornou ainda mais presente, mais referência”, diz Adriane Ideta, coordenadora pedagógica do colégio.

Segundo ela, quando a criança estiver alfabetizada, inicia-se o ensino da letra cursiva que, “culturalmente, é ainda forte no Brasil”. “É função da escola dar à criança ferramentas para que ela decida, no futuro, que tipo de letra prefere para escrever e que faça isso corretamente, sem vícios de escrita.”

Navio de carga desaparece no Atlântico após deixar o Brasil com 24 pessoas

mar (1)

Um grande navio de carga sul-coreano, que tinha 24 pessoas a bordo, desapareceu no Atlântico Sul. Segundo relatos, a embarcação tinha saído do Brasil.

Dois marinheiros filipinos foram encontrados em um bote salva-vidas e resgatados, informou a agência de notícias AFP, citando um porta-voz da Marinha uruguaia.

Na sexta-feira, um membro da tripulação enviou uma mensagem de texto dizendo que tinha água entrando no cargueiro Stellar Daisy, de 312 metros de comprimento.

A Marinha uruguaia alertou navios mercantes que estavam na área para iniciar uma busca. Um porta-voz da Marinha disse que eles relataram um forte cheiro de combustível.

As duas pessoas resgatadas foram encontradas por navios comerciais que ajudaram na busca, informou a agência de notícias Yonhap.

“A operação de busca continua para encontrarmos as outras 22 pessoas”, disse à Reuters um oficial sul-coreano do Ministério das Relações Exteriores.

A Coreia do Sul também pediu ao Brasil e Uruguai para continuar as buscas, disse o oficial.

O navio, um gigantesco transportador de minério, com capacidade para carregar até 260 mil toneladas, estava sendo operado por uma empresa sul-coreana. A tripulação era composta por 16 filipinos e 8 sul-coreanos a bordo.

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