:: 30/maio/2017 . 9:11

Fãs da dupla Bruno e Marrone que foram à Festa Nacional do Milho (FenaMilho), em Patos de Minas, em Minas Gerais, no último sábado (27), ficaram, no mínimo, surpresos com a cena protagonizada pelo cantor Bruno. Durante a apresentação ele aparece consumindo bebida alcoólica e mal consegue acompanhar o repertório ensaiado.

Além do descontrole pessoal, ele ainda oferece a bebida a músicos da banda e ao parceiro Marrone, que, visivelmente sem graça, reprova o comportamento de Bruno.

Logo o episódio ganhou destaque nas redes sociais com depoimentos de fãs revoltados com o desrespeito do artista.

“Só uma perguntinha: Ainda sobrou cachaça?”, ironizou um seguidor da dupla. Outro fã, porém, preferiu destacar a postura de Marrone. “Agora é normal. Bruno ir tocar bêbado nos shows? Vergonha nacional”, reclamou um fã.

Os organizadores da festa afirmam que vão enviar nota de repúdio aos cantores e estudam até pedir ressarcimento do valor pago pela apresentação.

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O Estado da Bahia foi obrigado a conceder a medicação Vzytiga, com custo médio de R$ 13 mil, a uma paciente com câncer. A decisão liminar é da desembargadora Márcia Borges, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

Caso não seja cumprida, o Estado terá que pagar multa diária de R$ 3 mil. De acordo com o mandado de segurança, o Estado, através da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), se abstém de fornecer o medicamento, imprescindível ao tratamento de saúde. O autor da ação é uma pessoa idosa, com 71 anos de idade, com câncer de próstata, já em fase metastática.

No momento, o paciente é submetido a tratamento com diversas drogas, entre elas, o Vzytiga, de alto custo para aquisição particular. O medicamento já é autorizado pela Agência Nacional de Saúde (Anvisa).

Segundo a desembargadora, os relatórios médicos demonstram que o tratamento com a medicação é a “única alternativa para o restabelecimento da integridade física” do paciente. No caso, é dado prioridade ao julgamento da questão, por se tratar de pessoa idosa. O Estado deverá fornecer o remédio por 12 meses, sob pena de multa.

Uma adolescente de 16 anos é acusada de mandar o namorado assassinar seu próprio pai. Elpídio Quirino dos Santos Filho, o DJ Quirino, foi morto há cerca de seis meses em Goiânia e, segundo investigações da Polícia Civil do Estado de Goiás, a adolescente teria envolvimento com o crime. A informação foi divulgada no último domingo (28).

A dupla foi apreendida e um homem de 25 anos foi detido por suposto envolvimento no crime. Outro adolescente também foi apreendido sob suspeita de ter tido participação no crime. :: LEIA MAIS »

Portaria do Ministério da Saúde publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (29) torna pública a decisão de incorporar ao Sistema Único de Saúde (SUS) o antirretroviral Truvada como profilaxia pré-exposição (PrEP) para populações sob maior risco de infecção por HIV.

A estratégia consiste no consumo diário do medicamento por pessoas que não têm o vírus, mas que estão mais expostas à infecção, como profissionais do sexo, homossexuais, homens que fazem sexo com homens, pessoas trans e casais sorodiscordantes (apenas um dos parceiros é soropositivo).

Com a publicação, a PrEP deve passar a ser distribuída em até 180 dias na rede pública de saúde. De acordo com o ministério, o Brasil é o primeiro país da América Latina a adotar a estratégia como política de saúde pública. A PrEP já é utilizada em nações como Estados Unidos, Bélgica, Escócia, Peru e Canadá, onde é comercializada na rede privada, além de França e África do Sul. Segundo a Agência Brasil, o investimento inicial do governo brasileiro será de US$ 1,9 milhão para a aquisição de 2,5 milhões de comprimidos.

A quantia deve atender a demanda pelo período de um ano. A estimativa do ministério é que a estratégia seja utilizada por cerca de 7 mil pessoas no Brasil que integram as chamadas populações-chave, no primeiro ano de implantação.

A PrEP, de acordo com a pasta, se insere como uma estratégia adicional dentro de um conjunto de ações preventivas que inclui a testagem regular, a profilaxia pós-exposição, a testagem durante o pré-natal e o uso de preservativo, entre outros. A previsão é que, de imediato, a estratégia seja adotada em 12 capitais onde já há experiência nesse tipo de tratamento e, até o fim do primeiro ano de implantação, em todas as capitais brasileiras.

Pesquisadores do Instituto de Química da Unicamp, em Campinas, desenvolveram uma tecnologia capaz de reduzir os efeitos colaterais de tratamentos quimioterápicos contra câncer, a exemplo de queda de cabelo, náusea e vômito.

Ainda em fase laboratorial, a pesquisa demonstrou que o remédio usado na quimioterapia pode ser conduzido mais diretamente à célula doente. Segundo o G1, os pesquisadores perceberam que é necessária uma menor concentração de remédio em cada nanopartícula.

Além de reduzir os efeitos colaterais, a técnica tem a vantagem de não usar solventes tóxicos. O medicamento é inserido em nanopartículas de sílica peguiladas, ou seja, cada uma recebe um envoltório que ajuda a medicação a evitar contato com as células brancas.