Em pronunciamento realizado na sessão plenária desta terça-feira (18), o deputado José Rocha (vice-líder União) declarou seu apoio ao candidato ao governo da Bahia, ACM Neto, e a Jair Bolsonaro (PL), no segundo turno.
Durante sua fala, Rocha destacou a atuação de Neto como ex-deputado federal e ex-prefeito de Salvador e afirmou que ele está preparado para assumir o governo do estado. “Ele tem projeto para fortalecer os municípios baianos e diminuir a questão do desemprego, socorrendo os que estão na linha de pobreza e que precisam de um governador que tenha sensibilidade para ajudá-los”, disse.
Em seguida, o deputado também falou sobre estar engajado na campanha para reeleição do candidato à presidência Jair Bolsonaro. Segundo José Rocha, o presidente fez grandes investimentos na infraestrutura do país e da Bahia. “Bolsonaro possui os requisitos para alavancar a economia do país”, declarou o deputado.
O deputado foi eleito em 2018 na base do governador da Bahia, Rui Costa (PT). Em 2019, ele já assumiu o posto de vice-líder do Governo Bolsonaro no Congresso Nacional, tendo papel importante na articulação política dos projetos do Palácio do Planalto.
O cantor Junior Lima usou os Stories no Instagram, nesta terça-feira (18), para alfinetar o tio Chitãozinho, que declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (relembre aqui). Na publicação, o filho de Xororó ressaltou a importância do voto e disse que é contra o governo atual.
“Votar é um ato de muita responsabilidade, porque não se vota pensando em si mesmo somente, mas coletivamente. E para isso é preciso mais consciência, mais aprofundamento na realidade de todos. Por ter, pessoalmente, feito cada vez mais essa busca, sou contra o governo atual e escolho um caminho diferente do que vi nos últimos quatro anos”, iniciou Junior.
“E faço isso, mesmo em um cenário de escolha muito distante do que enxergo como ideal, mas consciente de que é preciso mudar”, continuou. Novos estudos apontam: toda família tem um ‘tiozão do zap'”, finalizou.
Além de Chitãozinho, os sertanejos Gusttavo Lima, Fernando Zor e Leonardo também se encontram com o presidente Jair Bolsonaro, em Brasília.
O trabalho acompanhou a saúde de 33.497 mulheres, que se voluntariaram para fazer parte de um estudo sobre possíveis fatores de risco para cânceres femininos.
As participantes tinham entre 35 e 74 anos quando foram recrutadas, e tiveram a saúde monitorada durante 11 anos por meio da aplicação de questionários e a observação de laudos médicos.
Entre elas, cerca de 1.500 utilizavam produtos de alisamento capilar quatro vezes ou mais por ano. Desse grupo, 26 desenvolveram câncer de útero durante o período. Cerca de 30 mil voluntárias nunca haviam utilizado química no cabelo e, neste grupo, 332 foram diagnosticadas com tumor de útero.
Os cientistas ajustaram os fatores de risco já conhecidos para o câncer, como idade avançada, consumo de álcool, tabagismo e sedentarismo. Com as correções, a equipe observou que o uso de produtos de alisamento aumentou o risco de desenvolvimento do câncer de útero em 155%.
A hipótese é que as substâncias que compõem os produtos de alisamento, como hidróxido de sódio, tioglicolato de amônio e formaldeído, entram na corrente sanguínea através do couro cabeludo e, em alguns casos, desencadeiam a neoplasia.
Cerca de 60% das mulheres que afirmaram usar produtos para alisar o cabelo se declaravam negras, o que sugere maior vulnerabilidade em relação à doença para esse grupo.
“O fato de a taxa ser o dobro é preocupante. Apesar disso, devemos colocar essa informação no devido contexto, visto que o câncer de útero é relativamente raro”, afirmou Alexandra White, epidemiologista da NIH que coordenou a investigação.