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:: ‘Política’

Ibope: Tiririca é o favorito dos paulistanos para Deputado Federal

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Na cara da sociedade Pesquisa inédita do Ibope indica que os apelos por renovação na política não mudarão o perfil da Câmara dos Deputados nos próximos quatro anos.

Em São Paulo, os cinco candidatos que despontam na frente são Tiririca (PR), Celso Russomanno (PRB), Paulo Maluf (PP), Baleia Rossi (PMDB) e Pastor Marco Feliciano (PSC). Os partidos dos três principais candidatos à Presidência, PT, PSB e PSDB, não têm nenhum puxador de votos entre os favoritos no maior colégio eleitoral do país. Informações da Folha de São Paulo.

Souto promete comprar leitos da rede filantrópica e privada para ampliar atendimento médico

Souto promete comprar leitos da rede filantrópica e privada para ampliar atendimento médico

Foto: Valter Pontes/Cooperphoto/Divulgação
O candidato ao governo do Estado pela coligação “Unidos pela Bahia”, Paulo Souto (DEM), prometeu nesta quarta-feira (17) comprar leitos nas redes filantrópicas e privadas de atendimento à saúde para atender a demanda de pacientes. “Mais cinco novos hospitais regionais, policlínicas e o agendamento de consultas, exames e cirurgias com prazos máximos que não ponham em risco à saúde, são outras medidas que pretendemos adotar para o povo baiano ter um atendimento digno”, defendeu o democrata, que classificou a atual situação do setor como “vexatória”. As propostas foram feitas durante carreata em Pernambués e Cabula, com a presença do prefeito ACM Neto. O postulante também afirmou que 12% da população baiana tem acesso a planos de saúde. “Vamos reorganizar as unidades hospitalares, melhorando a eficiência com a ocupação das áreas ociosas com novos serviços e procedimentos”, garantiu.

Paulo Souto diz que governo é culpado por mortes que poderiam ser evitadas em hospitais

Paulo Souto diz que governo é culpado por mortes que poderiam ser evitadas em hospitais

Foto: Valter Pontes / Coperphoto
O candidato ao governo do estado pelo DEM, Paulo Souto, fez duras críticas à gestão de Jaques Wagner (PT) ao tratar da saúde da Bahia nos últimos oito anos. “Se o Conselho Regional de Medicina fosse apurar as responsabilidades por mortes que deveriam ter sido evitadas, esse governo seria responsabilizado por muitos óbitos por falta de assistência à saúde”, disparou nesta terça-feira (16). Souto defendeu a necessidade de contratar vagas na área privada. “O problema é tão dramático que, se for necessário, não hesitarei em comprar leitos no setor privado, filantrópico, para tirar a Bahia dessa desassistência à saúde que está vitimando muitos baianos”. De acordo com o candidato, há salas de cirurgias ociosas, andares inteiros de hospitais estaduais que não estão sendo utilizados por conta da gestão deficiente de Wagner.

 

Marina diz que sabe o que é passar fome, ao negar que acabará com Bolsa Família

 

A candidata à Presidência Marina Silva (PSB) ficou com a voz embargada durante comício em Fortaleza ao contar que chegou a passar fome na infância.

Ela se referiu à adversária Dilma Rousseff, que tenta a reeleição, para negar que iria acabar com o programa Bolsa Família se eleita. “Porque eu nasci no Seringal Bagaço.

 

Eu sei o que é passar fome”, diz Marina. “Tudo o que minha mãe tinha para oito filhos era um ovo e um pouco de farinha e sal, com umas palhinhas de cebolas picadas”, complementa.

 

A socialista se emociona quando afirma que questionava aos seus pais porque eles não iriam comer o que tinha e ouviu deles que não estavam com fome. “Quem viveu essa experiência jamais acabará com o Bolsa Família”, justificou. O discurso foi usado pela campanha de Marina na propaganda veiculada na noite desta terça (16).

 

A iniciativa faz parte de uma ofensiva da candidata do PSB contra as críticas recebidas pela petista.

Ibope: Dilma tem 36%; Marina, 30%; e Aécio, 19

Arte UOL03 SET 2014
37%
Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (16) mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) lidera a corrida eleitoral com 36% das intenções de voto. A ex-senadora Marina Silva (PSB) está em segundo lugar, com 30%. O senador Aécio Neves (PSDB) aparece em terceiro, com 19%.
Na pesquisa CNI/Ibope divulgada na última sexta-feira (12), Dilma estava com 39%, contra 31% de Marina e 15% de Aécio. Ou seja, em uma semana, a petista caiu três pontos percentuais; Marina oscilou um ponto para baixo, dentro da margem de erro; e Aécio subiu quatro pontos.

Após liminar, blitz do IPVA é suspensa; veículos não poderão ser apreendidos

Após liminar, blitz do IPVA é suspensa; veículos não poderão ser apreendidos

Foto: Divulgação
Por decisão liminar emitida nesta sexta-feira (12), as blitze de IPVA, realizadas pela Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, em parceria com o Detran-BA, estão suspensas em todo o estado.
A sentença foi proferida pela juíza Maria Verônica Ramiro, da 11ª Vara da Fazenda Pública, em uma ação civil pública movida em novembro de 2013 pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Seção Bahia. A partir de agora, o governo do Estado não poderá apreender os veículos dos contribuintes que não pagaram o IPVA.
Em caso de descumprimento, foi estabelecida uma multa de R$ 50 mil por blitz realizada. Na decisão, a juíza afirma “apreender veículo na via pública por débito de IPVA, é o mesmo que expulsar, sem qualquer prévio procedimento, o contribuinte de seu lar em caso de inadimplemento do IPTU”.
A OAB-BA propôs a ação por iniciativa do conselheiro Domingo Arjones. O Conselho Pleno da entidade encaminhou a questão para a Comissão de Direito Tributário, que elaborou um parecer no qual apontava as irregularidades das operações. Por ser procurador do Estado, o presidente da OAB-BA, Luiz Viana Queiroz,declarou-se impedido de analisar o caso e transferiu ao vice-presidente, Fabrício Oliveira.
Após debates, o conselho pleno chegou a conclusão de que “o procedimento de blitz e apreensão do veículo em situação de inadimplência configura exercício ilegal do poder de polícia da Administração Pública” e aprovou a aprovação de uma ação judicial. A OAB ainda acredita que deve ser oferecido ao proprietário do veículo discutir a cobrança sem “ser privado dos seus direitos de propriedade”.

 

Deputado é jogado em um contentor de lixo

deputado

Homens foram filmados empurrando o deputado Vitaly Zhuravsky dentro de um contentor de lixo, na Ucrânia. O ataque ao político aconteceu em frente ao Parlamento ucraniano quando o deputado estava de saída. Zhuravsky gerou ira em oposicionistas por ter feito um projeto que ampliou as restrições a protestos contra o governo.

Preço da energia dispara e deixa o país entre os mais caros do mundo

A energia elétrica tem um impacto direto na vida da população e também na competitividade das empresas. Custos mais altos costumam pressionar a produção, resultando em aumento de preço dos produtos finais para os consumidores

Imagine a situação. O contrato de aluguel venceu e o proprietário do imóvel está cobrando oito vezes mais pelo mesmo espaço. O que fazer? Mudar é a resposta natural. A indústria brasileira passa por situação parecida em relação ao custo da energia elétrica, com um agravante: não há para onde ir.

Em dezembro do ano passado, o custo médio da energia elétrica para a indústria passou de R$ 292,7 por megawatt/hora (MW/h) para R$ 310 em maio e deve encerrar o ano ao preço de R$  342, de acordo com dados de um estudo feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). E a projeção em dezembro de 2015 é que o valor seja aumentado para R$ 420. Ou seja, em dois anos, o custo da energia para a indústria será ampliado em 44%.

O reajuste, provocado pela seca prolongada, deve colocar o Brasil no indesejável grupo dos quatro países com a energia mais cara do mundo, atrás apenas de Índia, Itália e Singapura. Atualmente, o país ocupa  a oitava colocação em um ranking com 28 países.

Mas o cenário ainda é pior, uma vez que a pesquisa da Firjan leva em conta apenas os consumidores industriais que adquirem energia no chamado mercado cativo de energia, que é o mesmo em que estão os consumidores finais e onde os reajustes de preços são controlados pelo governo, através da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

No caso dos grandes consumidores que optaram pelo chamado mercado livre de energia, onde a negociação é feita diretamente entre empresas e produtores de energia, o céu, que nesse caso nada tem a ver com a ideia de um paraíso, é o limite.

“Imagine a situação de uma empresa, cujo contrato de energia está vencendo, parte para negociar um contrato novo e percebe que vai ter que pagar quatro, seis ou até oito vezes mais do que vinha pagando. Não é o tipo de aumento de custo que é fácil de absorver”, pondera o presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres, Paulo Pedrosa.

Alternativa cara
O problema é que o período de seca prolongada no país reduziu o nível dos reservatórios de água, obrigando o governo a lançar mão de alternativas energéticas mais caras que a hidreletricidade para evitar um apagão de produção. Usinas térmicas à base de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, garantem a eletricidade a um custo cada vez mais alto.

Para quem está no chamado mercado livre, o problema está na Lei de Oferta e Procura: os preços sobem porque há pouca disponibilidade de energia no mercado.

A terceira parte do problema diz respeito ao grupo de indústrias em que os preços finais dos produtos fabricados dependem de quanto pagam pela energia, tal a quantidade de eletricidade que utilizam. São as eletrointensivas. Existem, aproximadamente, 408 no país, de acordo com o Ministério de Minas e Energia. Na Bahia são oito e enfrentam um cenário de incertezas quanto à renovação dos contratos de fornecimento com a  Companhia Hidrelétrica do São Franciso (Chesf), válidos até o mês de junho de 2015.

Se, no primeito momento, o problema energético parece conjuntural – reflexo apenas da estiagem – na análise mais profunda percebe-se que a situação é fruto de equívocos na política energética, aponta o diretor da Thimos Energia, Ricardo Savoya. “Não se imaginou que em algum momento teríamos uma dependência tão grande das termelétricas. Sempre se pensou nessas usinas para usos mais esporádicos”, explica Savoya. Por conta disso, muitas delas têm custos operacionais extremamente elevados, explica.

Além disso, lembra, o governo federal contou com uma série de investimentos em energia eólica e muitos foram implantados com atraso. Em outros casos, o atraso foi na ligação dos empreendimentos ao Sistema Integrado Nacional (SIN). “Fizeram falta”, afirma Savoya, assim como investimentos em hidrelétricas que atrasaram.

Impacto negativo
“Acredito que a entrada de algumas hidrelétricas, nos próximos anos, que já deveriam estar gerando energia, vai trazer algum alívio”, diz.

O coordenador do Conselho de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, Marcos Galindo, define como difícil o cenário energético para a indústria baiana em 2015. “Aumentos de custos acabam tendo um impacto negativo sobre a produção e a expectativa para o próximo ano é de um aumento entre 20% e 35%”, destaca.

Galindo acredita que a oferta de energia é fundamental para dar competitividade aos negócios. “Existem empreendimentos que precisam se instalar em uma determinada região. Nesses casos, o empreendedor se desdobra para conseguir o acesso à infraestrutura necessária naquele local. Acontece que, nos casos em que ele pode escolher, vai para locais onde há uma melhor oferta de infraestrutura”, explica Galindo, lembrando que a região Oeste é uma das que têm potencial para o desenvolvimento industrial, que depende da certeza de oferta de energia.

Segurança
“Nós temos um polo de algodão, que poderia ser beneficiado no Oeste e dar vazão ao estabelecimento de uma cadeia têxtil, mas não é isso o que acontece”, diz.  Para ele, o país sofre pela falta de investimentos na diversificação das fontes energéticas e na oferta de um serviço de qualidade. “É tão importante ter acesso à eletricidade quanto saber que a oferta é confiável. O empresário precisa ter a certeza de que o risco natural que existe em qualquer tipo de empreendimento não será aumentado pela oferta de energia”, afirma Marcos Galindo.

Paulo Pedrosa acredita que o país não pode ficar à mercê de intempéries, como a seca. “Nós defendemos que o país tenha uma política energética para a indústria”, diz, explicando que o custo do insumo poderia funcionar como um indutor de desenvolvimento, ou para afugentar,  a depender das políticas para o setor.

consumidor final Segundo o diretor da Abrace, os brasileiros consomem três vezes mais energia quando compram produtos que pagando a conta de luz. Isso porque os elevados custos de produção que a indústria tem com a energia acabam embutidos no preço final dos produtos. E, no Brasil, a energia custa muito mais do que deveria, acredita Paulo Pedrosa.

Países oferecem incentivos de energia elétrica à indústria
Enquanto outros países, muitos em estágios de desenvolvimento mais avançado economicamente que o Brasil, oferecem incentivos no consumo de energia elétrica para as indústrias, o país caminha na contramão, aponta um estudo da Engenho Consultoria. Como exemplo, Estados Unidos, Reino Unido, França e Japão cobram menos de US$ 40 por um megawatt hora (MWh), enquanto a Holanda e a Itália, cobram US$ 50.  :: LEIA MAIS »

Reeleição é “a mãe de todas as corrupções”, diz Barbosa

  • Joaquim Barbosa dá sua primeira palestra após deixar o Supremo

    Joaquim Barbosa dá sua primeira palestra após deixar o Supremo

Na primeira palestra após ter se aposentado, o ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa fez duras críticas à reeleição para cargos executivos no Brasil.

“A possibilidade real de mudança periódica dos agentes políticos, com o voto universal e livre, é um elemento essencial de frenagem e de calibração democrática, mas essa possibilidade real de mudança periódica fica prejudicada quando se tem o instituto da reeleição para os cargos executivos”, disse o ex-ministro.

A palestra foi dada na manhã desta terça-feira (16), em São Paulo, no 13º Congresso Internacional de Shopping Centers, evento organizado pela Abrasce, entidade representativa dos shoppings do Brasil.

Sem citar casos concretos, Barbosa afirmou que é necessário acabar com a reeleição, tratada por ele como a “mãe de todas as corrupções” nos países em que as instituições ainda não estão consolidadas. “Ressalto veementemente que estou falando em termos puramente hipotéticos, sem nenhuma relação a qualquer caso concreto da atualidade”, afirmou Barbosa.

“Em países ainda em fase de consolidação institucional, ou que tenham instituições débeis, a reeleição funciona como o carro-chefe, a mãe de todas as corrupções de toda a espécie. Ela condiciona tudo: de projetos essenciais à coletividade à pauta diária do governo e até mesmo a projetos individuais e pessoais daqueles que se associam ao governante que busca se manter perene no poder”, disse o ex-ministro, que foi o relator do caso do mensalão no Supremo.

No julgamento, ele foi protagonista de uma série de polêmicas com outros ministros. Barbosa aposentou-se em 1º de julho, após 11 anos na Corte.

Para Barbosa, o instituto da reeleição favorece o “toma lá da cá” entre o Executivo e o Legislativo. “Consiste em concessões reciprocas nas matérias submetidas à aprovação legislativa ou executiva. É o nosso toma-lá-da-cá.”

O ex-presidente do Supremo afirmou também que o os mandatos no Executivo tem de durar cinco anos e defendeu o voto distrital para representantes do Legislativo em contraposição ao modelo atual. “A grande vantagem é você saber em quem está votando.”

Campanhas “longas” e caras

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Ex-diretor da Petrobras decide repatriar R$ 50 milhões desviados da Petrobras

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa pode deixar a cadeia ainda nesta semana. Costa, que já tinha assinado um acordo para delação premiada e passou as últimas duas semanas prestando depoimentos diários sobre o esquema de desvios de dinheiro na estatal, aceitou a repatriação de dinheiro desviado para o exterior.

De acordo com reportagem do Jornal O Estado de S. Paulo, pelo acordo o ex-dirigente abre mão do dinheiro ilícito. Pelo menos US$ 23 milhões estão bloqueados na Suíça em cinco contas atribuídas a Costa – parte desse valor sob suspeita de ser fruto de propina. No início da semana passada, em Genebra, o procurador-geral do país europeu, Michael Lauber, confirmou que contas de pessoas ligadas à Petrobras estão sob investigação.

A repatriação de valores é normalmente um processo moroso, pode se arrastar por anos. Exige a intervenção do Ministério da Justiça, via cooperação jurídica internacional, e o consentimento das autoridades suíças. Mas quando o titular das contas confiscadas autoriza expressamente o levantamento do dinheiro, o deslocamento é célere.

Fontes no Judiciário informaram ainda que a liberdade faz parte do acordo firmado entre Costa e o Ministério Público Federal no Paraná que resultou na implicação de dezenas de políticos de partidos da base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT) como supostos beneficiários de um esquema de propinas na petrolífera brasileira, entre eles o atual conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios na Bahia, Mário Negromonte.

O ex-dirigente foi preso pela primeira vez em março, na operação “Lava Jato” da Polícia Federal (PF), que tinha como foco um esquema que pode ter movimentado R$ 10 bilhões em lavagem de dinheiro. Libertado em maio, Costa foi novamente preso em junho, após autoridades suíças informarem ao Brasil que o ex-diretor tinha dinheiro no país europeu. :: LEIA MAIS »

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