:: ‘Redes Sociais’
Homem é condenado nos EUA após matar esposa e postar foto de corpo no Facebook
Derek Medina, 31, com Jennifer Alfonso, 27, em foto tirada do perfil dele do Facebook
Um homem que matou sua esposa e postou uma foto do corpo no Facebook foi condenado à prisão no Estado norte-americano da Flórida.
Derek Medina, 33, confessou ter tirado a foto com seu celular e publicado a imagem no site. No julgamento, ele disse ter atirado oito vezes em Jennifer Alfonso, 27, em defesa própria após anos de abuso.
Ele foi considerado culpado da acusação de homicídio e aguarda a sentença. O crime ocorreu em agosto de 2013.
Medina disse que sua esposa o ameaçava com uma faca quando ele atirou nela na residência do casal em Miami. Mas promotores disseram que ela estava ajoelhada no chão.
Ao postar a foto, Medina escreveu no Facebook que esperava ir para a prisão ou ser condenado à morte.
Promotores afirmaram que a esposa temia ser assassinada, já que Medina havia prometido matá-la caso ela o deixasse. Ela teria dito a amigas que planejava separar-se do marido.
“Nenhuma família deveria ver sua filha morta e então exposta a todo o mundo na internet como um troféu macabro da raiva de um marido”, disse a procuradora Katherine Rundle.
‘Já acabou, Jéssica?’ Conheça a história por trás do vídeo
“Já acabou, Jéssica?”, diz Lara à sua colega de sala. “Sim, pode pegar o livro, não vou precisar mais dele”, responde a garota sorrindo, cheia de boa vontade.
Acredite: é esse tipo cordialidade que costuma predominar entre Lara T., 14 anos, e Jéssica A., 13, alunas do 7º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Reverendo Cícero Siqueira, que funciona em Alto Jequitibá, na Zona da Mata mineira.
Assim pelo menos caracteriza a relação entre as adolescentes uma funcionária da escola, que convive com elas quase que diariamente desde o início do ano letivo — e por isso mesmo estranha o festival de tapas, socos e pontapés trocados nesta segunda-feira pelas garotas nas proximidades do colégio. Registrada pela câmera do smartphone de um companheiro de classe das jovens , a briga, postada no Youtube, se tornou viral, chegando a ocupar o primeiro lugar nos trending topics mundiais do Twitter.
A centelha que desencadeou a cizânia foi a mesma que consumiu Bentinho no clássico Dom Casmurro: ciúme. Ao contrário do personagem de Machado de Assis, porém, Jéssica – a possessiva do enredo jequitibaense —não ruminou o veneno por muito tempo. Segundo a servidora da instituição de ensino, a estudante teria visto a amiga falar mais cedo com seu namorado – que mora em uma cidade vizinha e não estava presente no momento da rusga. Supostamente incomodada com a cena, chamou Lara para conversar. O papo ia bem até que, não se sabe por quê, Jéssica puxou os cabelos da (que passou a ser sua) rival e a jogou no chão.
“Foi um dia de fúria”, conta a funcionária, que descreve a Cícero Ciqueira como uma escola pacífica.“Só uma briga de adolescentes que passou um pouco da conta. Inclusive não entendemos porque algo tão banal ficou tão famoso. De qualquer forma, não é a regra por aqui”, completa.
As personalidades das mocinhas também não dariam pistas de que o conflito que deu fama a Alto Jequitibá seria, um dia, performado. Em seu círculo social, Lara é tida como uma pessoa calma, embora tenha seus dias de impaciência. Sabe-se que adora se maquiar e, até então, nunca havia se envolvido confusões. Já Jéssica, é uma espécie de “Miss Simpatia”. Do tipo popular, é vista sempre rodeada de amigos, e não se dá notícia de que colecione desafetos.
FINAL FELIZ As pazes, felizmente, já foram feitas. Com direito a choro, pedidos de desculpas e abraços, numa reunião convocada na mesma fatídica segunda-feira pela diretoria da escola. O encontro contou com a presença das mães das moças e do Conselho Tutelar. Nenhum dos envolvidos, incluindo as protagonistas da história, quis se pronunciar sobre assunto. Em conversa rápida com a reportagem do EM, o vice-diretor do colégio disse apenas que a mãe de Lara está bastante abalada com a situação, e que a comunidade escolar lamenta o ocorrido.
Pesquisa revela que ter mais de 300 amigos no Facebook pode causar depressão
Estudos comprovam que ter amigos acima pode levar ao estresse o que causaria a depressão
Um estudo concluiu que os adolescentes com mais de 300 amigos do Facebook têm um alto risco de sofrerem de estresse, o que pode levar à depressão. Pesquisadores da Universidade de Montreal, Canadá, entrevistaram 88 jovens com idades entre 12 e 17 anos.
Eles quiseram saber sobre a frequência de uso da rede social, o número de amigos nela, o comportamento auto-promocional (de valorização de si mesmo) e também sobre as interações que tiveram os amigos virtuais. A equipe também obteve amostras do hormônio cortisol dos voluntários e as mediu quatro vezes por dia durante três dias. Tal hormônio ajuda no controle do estresse, reduz inflamações, além de contribuir para o funcionamento do sistema imunológico e de manter os níveis de açúcar no sangue constantes, como também a pressão arterial.
Estudos anteriores mostraram que crianças de 13 anos com altos níveis dele tiveram um risco maior de desenvolverem depressão após três anos. Embora nenhum dos adolescentes pesquisados sofresse do mal, psicólogos não puderam concluir se eles poderiam desenvolvê-lo ou não no futuro.
A líder do estudo, professora Sonia Lupien, relatou: “Enquanto outros importantes fatores externos também são responsáveis, estimamos que o efeito isolado do Facebook sobre o cortisol foi de cerca de 8%”. Ela também disse que os que tinham mais de 300 amigos na rede social em questão apresentaram níveis mais altos de cortisol.
“Podemos, portanto, imaginar que aqueles que têm 1.000 ou 2.000 amigos no Facebook podem estar sujeitos a um maior estresse”. No entanto, os pesquisadores admitiram que os níveis de estresse também podem ser influenciados pelo dia a dia. O estudo foi publicado na revista científica Psychoneuroendocrinology, que é um dos primeiros a se concentrar sobre os efeitos do Facebook sobre o bem-estar da pessoa.
Extensão para Chrome promete mostrar quem fuçou seu Facebook
Um novo recurso na extensão para o Google Chrome Facebook Flat promete mostrar aos usuários quem anda visitando seu perfil na rede social. No passado, um recurso semelhante chegou a fazer bastante sucesso no Orkut, mas algo do tipo nunca foi incorporado à rede de Zuckerberg.
Como funciona?
De acordo com a desenvolvedora, o item ‘Profile Visitors’ mostra as 20 pessoas que costumam visitar a página do usuário no Facebook, listadas por ordem de frequência de visitas.
Não há como garantir que o recurso entrega realmente o que promete. Em testes realizados na redação do Olhar Digital, percebemos que os amigos listados no ranking são, em sua maioria, pessoas com as quais interagimos com mais frequência.
Além da novidade, o Facebook Flat também modifica o layout da rede social e, de acordo com o seu desenvolvedor, Rof Tentik, pode melhorar o desempenho da página.
Para testar a extensão, clique aqui.