Após ser ‘bombardeado’, Nilo promete revelar gastos e salários da Alba

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Marcelo Nilo (PDT) foi bombardeado pelos apresentadores Zé Eduardo e Mário Kertész durante entrevista nesta quinta-feira (20). O assunto que dominou a conversa entre os radialistas e o parlamentar foi o gasto na Casa. “O orçamento do ano passado foi de R$ 375 milhões, Pernambuco tem R$ 379 milhões para 49 deputados”, revelou.
Homens assaltam casa lotérica e um morre em confronto com polícia
.jpg)
Mãe pede para escola reprovar filho que não sabe ler

Segundo informações do portal G1, uma mãe, que não teve o nome identificado pela reportagem, pediu à direção da Escola Estadual Malik Didier Namer Zahafi, no Bairro Pedra 90, em Cuiabá (MT), para reprovar o filho de 10 anos, estudante do quinto ano do ‘Ciclo de Formação Humana’ – que corresponde à quarta série do ensino fundamental, por ele não saber ler nem escrever.
“Ele só sabe copiar do quadro, então acho melhor retê-lo do que aprová-lo sem que ele apresente condições para isso”, disse ao G1. Ela afirmou ter exposto a situação durante reunião realizada recentemente entre a assessoria pedagógica da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e pais de alunos, mas a resposta foi que não poderiam retê-lo, pois o sistema de ensino não permite. “Eles [direção da escola] dizem que ele [filho] aprenderá no tempo dele, mas não acho normal. O que será do futuro do país?”, questionou a mãe, que é estudante de pedagogia.
Desentendimento termina em tentativa de homicídio com 2 esfaqueados em Itambé
Governo suspende reintegração de posse


Uma ordem do Ministério da Justiça suspendeu todas as reintegrações de posse de fazendas na área do conflito entre produtores rurais e supostos “índios”. A decisão foi tomada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Eram esperadas reintegrações de 7 fazendas na região da Serra do Padeiro, entre Buerarema e Una. A suspensão ocorreu mesmo depois da chegada de homens da Marinha e do Exército para fazer a segurança.
Três propriedades seriam reintegradas na última sexta-feira, quando as Forças Armadas já estavam autorizadas a fazer a segurança nos três municípios. Os produtores estão revoltados e ameaçam fazer novos protestos.
A revolta aumentou depois que a Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Ilhéus, Una e Buerarema foi comunicada da suspensão das 4 reintegrações previstas para esta quinta.
reintegradas as fazendas Modelo, Copacabana, Bom Viver e Santa Catarina.
Na sexta-feira, o assessor da secretaria-geral da Presidência da República, Nilton Godoy, havia prometido aos produtores que as ordens de reintegrações determinadas pela Justiça Federal seriam cumpridas.
A promessa foi feita durante reunião em Ilhéus. Godoy veio ao Sul da Bahia para negociações depois dos confrontos registrados com a morte do líder do Assentamento Ipiranga, no Maroim, em Una.
Homem é preso após se masturbar em provador de loja no Bairro Brasil
O homem foi detido pelo proprietário da loja e contido até a chegada de policiais militares. Bruno contou a polícia que morava na zona rural e Cândido Sales e atualmente trabalha com venda de consórcios e “não sabia o que se passou pela cabeça” para praticar tal ato.
Empresa cria camisinha sabor maconha
Foto: Divulgação
Gerente da Pizza é flagrado urinando na pia; confira vídeo
Senador defende redução da maioridade penal para 13 anos
Foto: Pedro França/ Agência Senado
Itororó: Empresário preso pela Polícia Federal tinha contrato com o município na gestão de Adroaldo
Adroaldo ex – prefeito do município 2008 – 2012
Adriano Alves Bastos Moitinho – Sócio da empresa SBS Bastos de Administração, um dos presos na maior operação da Polícia Federal em Vitória da Conquista, realizada na última terça-feira (18), celebrou contratos com dezenas de prefeituras no Interior da Bahia, dentre elas a prefeitura de Itororó, celebrados na gestão do prefeito Petista JOSÉ ADROALDO SILVA ALMEIDA, na gestão do prefeito Adroaldo foram celebrados vários contratos para a área de transporte escolar com a empresa investigada.
Adriano Alves Bastos Moitinho – Sócio da empresa SBS Bastos de Administração preso na Operação da Polícia Feral
Os números divulgados pela Operação são exorbitantes. Começando pelos próprios valores desviados dos cofres públicos: R$ 60.879.949,00 (sessenta milhões, oitocentos e setenta e nove mil, novecentos e quarenta e nove reais).
Embora o processo em Segredo de Justiça, a imprensa acabou conseguindo os nomes dos 13 envolvidos que foram levados à carceragem da Polícia federal, depois conduzidos ao Presídio Nilton Gonçalves e finalmente, após apenas 5 horas de detenção, foram liberados pela Justiça. Segundo as informações, as mulheres porque o Presídio não tem como receber presos e os homens porque nele não existem celas especiais, privilégio constitucional garantido àqueles que tem Diploma de Curso Superior. Mas, o fato é que todos foram soltos, após pouco mais de cinco horas de prisão.
São eles: Elve Cardoso Pontes – Médico e presidente da Associação do Corpo Clínico do Hospital da Santa Casa; Terezinha Ataíde – Ex-esposa de Elve Cardoso Pontes; José Henrique Tigre (Quinho) – Ex-vice-prefeito de Belo Campo; Eliene Tigre – Esposa de Quinho; Elbson Dias Soares (Bibi) – Ex-prefeito de Anagé; José Carlos Vieira Bahia (Zé Bahia) – Ex-prefeito de Tremedal; Norma Suely Dias Coelho – Ex-prefeita de Caraíbas; Enaldo Meira (Gazo) – Ex-prefeito de Bom Jesus da Serra; Matheus Alves Bastos dos Santos – Sócio da empresa SBS Bastos de Administração e Serviços; Adriano Alves Bastos Moitinho – Sócio da empresa SBS Bastos de Administração e Serviços; Vagner do Amor Divino Pereira – Dono de empresa de transportes e urbanização em Poções; Almir Rogerio Silva Souza– Empresário e ex-secretário de Infraestrutura de Poções e Luana de Souza Miranda.
A linha de investigações que levou à prisão os acusados, tem três vertentes, transportes escolares, coleta de lixo e serviços médicos. Os Inquéritos foram instaurados a partir de relatórios da Controladoria Geral da União sobre desvio e apropriação indevida de verbas públicas federais. No ano passado, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal realizaram um trabalho conjunto de inteligência sobre os dados existentes e constataram que todos os IPLs estavam ligados ao mesmo grupo criminoso, motivo pelo qual decidiram reuni-los e deflagrar a operação.
Os acusados estão indiciados pelos crimes de fraude em licitações, desvio de verba pública, formação de quadrilha, previstos nos artigos 89 (03 a 05 anos de reclusão), 90 (02 a 04 anos de reclusão), 92 (02 a 04 anos de detenção) e 96 (03 a 06 anos de detenção) da Lei 8.666/93, artigo 1º, I a III do Decreto-Lei 201/67 (02 a 12 anos de reclusão) e Art. 288 do Código Penal Brasileiro (01 a 03 anos de reclusão). As penas, se somadas, chegariam a 46 anos de reclusão.
Contrato celebrado com a prefeitura de Itororó e Adriano Alves Bastos Moitinho – Sócio da empresa SBS Bastos de Administração
Fonte: Blog do Diga Diga



























