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Pesquisa: 44% do eleitorado avalia governo Wagner como regular
O Instituto Vox Populi mediu em pesquisa os índices de aprovação dos governos dos maiores estados do país. Segundo o levantamento, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), teve avaliação regular de 44% dos entrevistados; 28% considera positiva, enquanto 24% apontaram como boa. E apenas 4% consideraram ótima a administração do petista. Para 16% dos entrevistados, ela é péssima; o índice dos que a avaliam como ruim é de 8%.
À frente de Wagner, ficou o pernambucano Eduardo Campos (PSB), aprovado por 50% dos entrevistados, somando-se os índices de “bom” (37%) e “ótimo” (13%). Outros 36% consideram regular a administração do presidenciável do PSB. Para 6%, ela é ruim; 8% acham a gestão de Campos péssima.
O paulista Geraldo Alckmin (PSDB) teve a gestão aprovada por 28%, mas apenas 4% consideram ótima, enquanto os que acham ruim e péssima foram, respectivamente, 15% e 17% do universo da pesquisa em São Paulo. Já o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), continua com índices positivos muito baixos em relação a sua gestão: 2% de ótimo e 10% de bom.
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Foto: Claudia Cardozo / Bahia Notícias
ACM Neto se reúne com Paulo Souto e Geddel para definir candidato das oposições
Pepino está nas mãos de ACM Neto | Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
Sem medo, Geddel diz a Rui Costa que Wagner o enfiou goela abaixo
Políticos por vezes não perdem oportunidades de dizerem verdades – ou não – uns aos outros nas mais diversas ocasiões e, na segunda noite do Festival de Verão de Salvador o pré-candidato ao governo pelo PMDB, Geddel Vieira Lima, usou sua oportunidade. Ao encontrar com o adversário Rui Costa no camarote, disse a ele o que pensava sobre o PT. Entre sorrisos.
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Geddel revelou ao Bocão News que disse de frente para Costa que o governador Jaques Wagner “enfiou goela abaixo” o amigo como candidato e forçou a base a aceitar a indicação do secretário da Casa Civil para o pleito de outubro. “Com a gente [PMDB] é um pouco diferente. Eles têm o chefe, que empurrou o nome goela abaixo. Parece ditadura. Aqui, temos que construir”.
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O peemedebista revelou também que a oposição se reunirá nesta sexta-feira (31), mas fez questão de frisar que não há nenhuma intenção de transformar o encontro na consagrada “última reunião” que elegerá enfim o nome do bloco para as eleições. “Temos um coordenador que está observando. Então vamos esperar”, afirmou. Aproveitou também para reforçar que não existe um “plano B” e que o ex-deputado não comenta especulações no que diz respeito a não ficar com a vaga de candidato a governador.
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Foto: Valter Pontes/Agecom
‘Políticos não se importam com prisões porque tema não dá retorno político’, diz Barbosa
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, criticou o sistema prisional brasileiro durante palestra realizada nesta quarta-feira (29) em Londres, na universidade King’s College. Para Barbosa, as prisões brasileiras podem ser definidas pela palavra “horror”. “É a palavra mais adequada para qualificar as prisões brasileiras. E a pergunta é: por que a situação é tão absurda? (…) É uma questão de prioridade. Políticos não se importam com prisões, porque (o tema) não dá retorno político”, disse. O ministro endereçou as críticas aos governos estaduais já que, segundo ele, a administração dos presídios é responsabilidade dos Estados. Durante a palestra, Barbosa voltou a negar que tenha intenções de se candidatar à Presidência da República, e disse sentir falta de não ter tanta exposição. “Eu não vejo a hora de ser um homem livre de novo. De ter menos exposição, como a que tenho agora (como presidente do STF)”, concluiu. O presidente do STF abordou, ainda, a questão do preconceito racial, que segundo ele é o “problema mais sério” do país hoje. O Brasil deve fazer algo para incluir os negros na sociedade. (…) As cotas não resolveram os problemas”, ponderou. Ele arrancou risadas da plateia ao comentar que a TV brasileira não tem negros. “Parece até a televisão da Dinamarca”, comparou. Informações do Última Instância.
Presidiário morre ao saber que seria solto
O presidiário Valfredo Ferreira de Souza, de 57 anos, teve um infarto e morreu assim que recebeu a informação de que tinha conseguido um alvará de soltura, segundo informações da assessoria de comunicação da Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap). Valfredo, que é natural de Ilhéus, mas morava em São Paulo, estava preso no Conjunto Penal de Feira de Santana desde dezembro do ano passado e era oriundo da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas em Feira de Santana, de acordo com a assessoria de comunicação da pasta. Segundo o Correio, a morte aconteceu na última segunda-feira (27). Quando foi levado para a sala de “pré-saída” e foi informado por outros detentos que, provavelmente, seria solto, Souza passou mal enquanto aguardava a documentação e caiu, segundo informações do Acorda Cidade. Ainda segundo Edmundo, Valfredo não chegou a assinar o alvará de soltura e a família foi comunicada do ocorrido. O site ainda informou na última quarta-feira que um médico foi ao local e constatou a morte de Valfredo, o qual não tem nenhum parente em Feira de Santana e foi preso por receptação.
























