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HÁ UMA LUZ NO FINAL DO POÇO: O salto da Vulcabras

Depois de demitir 30 mil funcionários, ficar com apenas três de suas 29 fábricas e perder espaço no mercado, a dona das marcas Olympikus e Azaleia dá sinais de recuperação.conheça a sua estratégia

O atual clima de tranquilidade e de descontração dos funcionários do centro administrativo da Vulcabras Azaleia, em Jundiaí, no interior de São Paulo, nem de longe relembra o ambiente tenso vivido entre 2012 e 2015. Naquele período, a companhia de origem gaúcha parecia produzir mais notícias ruins do que pares de sapatos. Mergulhada em uma dívida de R$ 1,1 bilhão, a empresa, que chegou a ser a maior do setor calçadista durante décadas, teve de demitir 30 mil de seus 45 mil funcionários. Sem conseguir concorrer com os produtos importados, viu seu faturamento despencar de R$ 2,3 bilhões, em 2010, para R$ 1,2 bilhão, cinco anos depois. Das 29 fábricas, restavam apenas três. Os problemas administrativos logo contaminaram o desempenho externo.

A liderança da marca Olympikus no segmento de tênis esportivos foi perdida para a americana Nike – rival que, aliás, terceirizou 100% de sua produção e, hoje, não fabrica um par de tênis sequer. Nem o segmento feminino escapou. A grife Azaleia havia perdido espaço para as concorrentes ao se tornar pouco conhecida entre as consumidoras mais jovens. Enfim, uma tempestade perfeita. “A reestruturação foi muito dura e difícil porque estávamos em uma situação crítica, mas era a única alternativa para manter os negócios”, disse à DINHEIRO o presidente Pedro Bartelle, filho do fundador Pedro Grendene Bartelle, que pendurou as chuteiras em 2015.

Coincidência ou não, a Olympikus tomou de volta a liderança perdida para Nike no segmento de tênis fitness, segundo a consultoria de pesquisas de mercado Kantar Worldpanel, que não revela os percentuais de participação de cada marca. “A virada da Olympikus é um exemplo de como uma marca forte, conhecida por praticamente todos os consumidores, pode utilizar essa força em períodos de crise”, disse Eduardo Tomiya, CEO da Kantar Consulting para a América Latina. A reação não se limitou à Olympikus. Há duas semanas, a Vulcabras colocou no ar a primeira loja virtual da marca Azaleia. A iniciativa é um dos pilares do plano de recuperação dos negócios no segmento de calçados femininos.

RK

2 respostas para “HÁ UMA LUZ NO FINAL DO POÇO: O salto da Vulcabras”

  • Marlene says:

    Tarugão, gostaria de apontar uma luz pois talvez pela minha visão o caminho que está tomando é o errado, de vez ficar insistindo em trazer fábrica calçadista porque não optar pela área alimentos como a Nestlé, Lacta etc,ou área de material de limpeza como Omo, Minuano etc,ou área de material de higiene como Seda,Pamolive etc.Creio que se insistir em ficar no ramo de calçados pode prejudicar a Vucabras /Azaleia pois será uma concorrente. Pense nisso e jogue essa luz para a administração da cidade.Muito obrigada pela atenção,que Deus abençoe.

  • SARA says:

    VEREADOR TARUGÃO PEÇO CARECIDAMENTE QUE OLHE PARA OS CEMITÉRIOS DA CIDADE MATO TOMANDO CONTA POR FAVOR RESPEITE OS FALECIDOS E AS FAMILIA DOS ENTES.

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