Foto: G1 Cidades

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Uma moradora do Bairro da Urbis em Itapetinga está sendo lesada por cobrança abusiva, falta de água e constrangimento causado pelo SAAE do município, pois os três últimos talões tem tirado o sono desta família.

As cobranças vinham anteriormente em valores normais de R$ 11, 36 R$ 11, 32 e R$ 12, 90, mas os últimos três meses “foi um assalto o que o SAAE fez comigo”, disse a moradora.  O talão do mês de fevereiro veio de R$ 273, 51 em março de R$ 1.152, 55 em abril, R$ 631,25 totalizando um débito de R$ 2. 037,32.

Sem possibilidades de acordo, a moradora procurou o G1cidade para por a boca no trombone, pois tentou solucionar o problema com os responsáveis do SAAE de Itapetinga, mas não teve êxito.

De acordo com a vítima, peritos do SAAE estiveram em sua residência para ver o que tinha acontecido, quebrou a cerâmica da casa, mas não encontrou nenhum vazamento, os peritos foram embora sem concertar o que tinha quebrado e ainda deixou a moradora sem água.

Segundo ela, ao procurar o SAAE depois de tantas outras tentativas, foi informada por um funcionário conhecido com Ribas que por ordem do Diretor Sr. Nivaldo, ela deveria pagar todo o débito, para que tudo na casa dela pudesse voltar como antes.

Sem saber o que fazer e se sentindo pressionada, teria procurado dois advogados, mas eles não tinham interesse de pegar causa contra o SAAE por motivos que não quiseram revelar.

A moradora que preferiu não revelar o nome nem seu endereço, contou que mora apenas ela e mais duas pessoas na casa, dentre elas um idoso com a saúde bastante debilitada, a cobrança das taxas emitidas pelo SAAE é, equivalente a 3 anos e meio de consumo daquela residência.  Com informações  do G1cidade.