Desde a última segunda-feira (01), o gás Liquefato de Petróleo (LP), mais conhecido como o gás de cozinha, começou a ser comercializado em um percentual médio de 12,5% mais caro, em todo o estado.

O aumento está ocorrendo em grande parte das revendedoras do botijão, devido ao dia 1º de setembro ser a data-base do reajuste salarial da categoria de trabalhadores de revendas do Gás LP. Por conta do aumento de despesas que as revendedoras estão tendo com os trabalhadores, o preço do gás também sofreu uma variação, que, a depender da revendedora, pode chegar a R$ 4.

Como o preço do gás de cozinha não é tabelado, os aumentos estão ocorrendo gradativamente, e, por esta razão, não foi sentida por todos os consumidores. O Sindicato Nacional de Empresas Distribuidoras de Gás Liquefato de Petróleo (Sindigás), contudo, nega que o aumento tenha ocorrido de forma generalizada.