650x375_policia-civil-paralisacao-setembro-governo-do-estado-bahia_1443371Os policiais civis da Bahia paralisam as atividades por 48 horas, a partir das 8h desta quinta-feira (4) e só retornarão ao trabalho às 8h de sábado (6). De acordo com informações da Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SINDPOC), a paralisação é em protesto ao não cumprimento do acordo firmado com o Governo do Estado, o qual deveria publicar o Decreto listando as promoções desde abril.
O presidente do sindicato, Marcos Maurício, afirmou que o governo publicou uma lista de candidatos habilitados a concorrer a promoção, mas não a relação de quem já seria promovido, como foi o combinado. A partir das 9h desta quinta os trabalhadores se concentrarão na Praça da Piedade, região central de Salvador, para um grande ato.
Os servidores protestam ainda contra o alto índice de assédio moral, sobrecarga de trabalho devido à carência de efetivo, ausência de estrutura nas unidades de polícia, crescente número de homicídios contra policiais e a desproporção salarial entre as carreiras da Polícia Civil.

Os policiais civis da Bahia paralisam as atividades por 48 horas, a partir das 8h desta quinta-feira (4) e só retornarão ao trabalho às 8h de sábado (6). De acordo com informações da Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SINDPOC), a paralisação é em protesto ao não cumprimento do acordo firmado com o Governo do Estado, o qual deveria publicar o Decreto listando as promoções desde abril.

O presidente do sindicato, Marcos Maurício, afirmou que o governo publicou uma lista de candidatos habilitados a concorrer a promoção, mas não a relação de quem já seria promovido, como foi o combinado. A partir das 9h desta quinta os trabalhadores se concentrarão na Praça da Piedade, região central de Salvador, para um grande ato.
Os servidores protestam ainda contra o alto índice de assédio moral, sobrecarga de trabalho devido à carência de efetivo, ausência de estrutura nas unidades de polícia, crescente número de homicídios contra policiais e a desproporção salarial entre as carreiras da Polícia Civil.