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:: 12/dez/2014 . 17:09

Advogado tem carro roubado pelo próprio cliente

O advogado prestava um serviço para o cliente quando foi rendido com uma chave de fenda e teve o carro tomado de assalto

Advogado teve o carro roubado pelo próprio cliente em Piatã
(Foto: Reprodução/Site Liberdade Bom Sucesso)

Um advogado foi rendido e teve o carro tomado de assalto pelo próprio cliente em Piatã, município localizado a 572 quilômetros de Salvador.

De acordo com o titular da delegacia de Polícia Civil da cidade, o delegado Marcelo Martos Aguiar, o advogado prestava um serviço para o cliente quando foi rendido na Ba-148, nas proximidades de Piatã.

“Havia um vínculo entre eles, acho que de amizade. O advogado estava fazendo um favor para ele quando foi assaltado”, conta o delegado Marcelo.

“Ele anunciou o assalto, rendeu o advogado com uma chave de fenda e o obrigou a descer do veículo antes de fugir”, relatou o titular de Piatã.

O jurista, José Matos, tinha defendido e conseguido a liberdade do cliente, identificado apenas pelo prenome Alex. O acusado tinha ficado preso por seis meses pelo crime de estelionato. O caso aconteceu no último sábado (6).

O acusado foi preso dois dias depois, na segunda-feira (8), em um povoado na região de Gandu. Junto com ele estava o veículo do advogado, uma Volkswagen Amarok, que foi devolvido ao dono.

Pombo é capturado levando celular para prisão

O animal carregava uma ‘mochila’ improvisada de tecido, com um celular e dois chips

Agentes penitenciários do Centro de Detenção Provisória de Mauá (CDP), no interior de São Paulo, capturaram, na quinta-feira (11), um pombo que carregava uma ‘mochila’ improvisada de tecido, com um celular e dois chips. Os agentes notaram a ave próxima à portaria da unidade penal.

Ave tinha uma ‘mochila’ improvisada e carregava um celular e 2 chips
(Foto: SAP/Divulgação)

Os objetos foram apreendidos e o pombo entregue à Guarda Municipal, que também é responsável pelo policiamento ambiental. Essa não é a primeira vez que os presos de Mauá usam animais para transportar objetos para dentro do CDP.

Em junho de 2013, uma gata foi encontrada com três celulares presos ao corpo com fita adesiva.

Pedreiro deixa salário de R$ 700 para ganhar R$ 30 mil com música sertaneja

  • O cantor sertanejo Leo Nascimento

    O cantor sertanejo Leo Nascimento

A vida de Leo Nascimento, natural de Porto Velho (RO), mudou quando um vídeo despretensioso, em que toca e canta uma de suas composições românticas, foi visualizado milhões de vezes em alguns dias. De jeans, chinelo e camiseta, o artista aparece nas imagens sentado em uma calçada e impressiona com seu vozeirão. Menos de um mês depois, ele foi parar na televisão, foi apadrinhado porEduardo Costa e prepara o lançamento do primeiro CD. Seu salário passou de R$ 700 para um cachê mínimo de R$ 30 mil por show (que pode chegar a R$ 80 mil).

A música é um vício. Quantas vezes disse que ia parar de cantar? Mas não consigo ficar uma semana sem elaLeo Nascimento

O sucesso veio assim, do nada, mas a luta de Leo por um espaço na música é antiga. Ou melhor, é de uma vida inteira. Leandro Berg (Leo Nascimento é nome artístico) começou a tocar violão aos sete anos de idade. Aos nove, já compunha. “Meu pai me conta que eu me interessei pelo violão com cinco anos de idade. Ele tocava violão, e minha mãe acordeon. É coisa de família. Morávamos em um sítio, e, bem cedinho, a gente ligava o rádio e ouvia música sertaneja. Era uma paz, uma alegria.”

Sem medo de soar clichê, ele diz que sempre sonhou em mostrar seu talento para o Brasil e o mundo. “Se isso tivesse acontecido antes, Deus do Céu, seria uma alegria imensa”. No entanto, ele disputava espaço com centenas de artistas de Rondônia que partilhavam no mesmo sonho. Era impossível viver só disso. Em alguns fins de semana, conseguia espaço para tocar em bares por cerca de sete horas seguidas e cachê de R$ 150. Durante a semana, trabalhava como servente de pedreiro, função que lhe rendia R$ 700 por mês.

 

Divulgação

O cantor sertanejo Leo Nascimento depois do banho de loja

 

O dia em que tudo mudou começou igual aos outros. Leo foi para a obra, mas na saída do trabalho, por volta das 17h30, viu um violão pendurado em um boteco. “Eu não posso ver um violão que já peço para tocar, e aquele me chamou a atenção por ser pequenininho. Sentei no chão e comecei a tocar. Um amigo perguntou se podia filmar. Eu deixei, claro”, disse Leo, por telefone, ao UOL.

No vídeo, Leo aparece bem à vontade, contando a história de um amor adolescente que acabou mal. Ele namorava uma menina escondido, mas a mãe descobriu e impediu o romance. A história inspirou a música chamada “Tatuagem”, cantada por ele em seguida. “O vídeo foi feito numa sexta. Na segunda, meu amigo disse que o vídeo tinha mais de 1 milhão de visualizações.”

Não demorou muito para que as emissoras de TV Globo, Record e SBT o procurassem para entrevistas. O “Domingo Legal” (SBT) chegou primeiro e conseguiu exclusividade. Hoje, ele tem contrato com a emissora de Silvio Santos e não pode, por enquanto, dar entrevistas para os outros canais.

No palco do programa, no dia 30 de novembro, ele foi submetido ao “dia de príncipe”, com banho de loja e tratamentos estéticos. Teve a casa e até o banheiro filmados em detalhes, mas se diz muito feliz e garante que a vida mudou da água para o vinho. “Eu não comprava roupas há uns dois anos. No mercado, era só arroz e feijão.”

Eu não comprava roupas há uns dois anos. No mercado, era só arroz e feijãoLeo Nascimento

Na semana em que veio para São Paulo para gravar o programa, conheceu Eduardo Costa, seu ídolo, que o apadrinhou e gravou com Leo a música responsável pelo sucesso do ex-servente de pedreiro. Leo vive atualmente em São Paulo com sua mulher e já tem quatro shows marcados para o mês de dezembro, dois em Goiás, Pará e Minas Gerais. Ele não sabe muito bem quanto vai ganhar neste mês de dezembro, só sabe que o cachê dos shows varia entre R$ 30 mil e R$ 80 mil.

Ele conta que já deu até para sentir a parte ruim de ser artista, que é ficar longe da família. “Quando  gravei o programa, fiquei uma semana longe da mulher. Vejo que uns cantores até querem parar por causa disso. Eu não entendia, mas tem esse lado difícil.” Quando questionado se está preparado para a parte dolorida, ele diz que sempre esteve. “A música é um vício. Quantas vezes disse que ia parar de cantar? Mas não consigo ficar uma semana sem ela.” Seu primeiro CD, com 15 composições próprias,  será lançado no começo de 2015 e vendido em bancas.

Mulher compra celular pela internet, mas recebe tijolo, fone e carregador

“Me deram um tijolo”, disse a mulher que comprou celular no site da Loja Leader

Uma mulher fez uma compra pela internet e teve uma surpresa quando a encomenda chegou em casa. Segundo Rita Pessoa, em entrevista ao jornal Extra, na última quarta-feira (10) o tão esperado celular LG L Prime (modelo D337) foi trocado por um pedaço de tijolo. Segundo Rita, a compra foi feita no dia 6 no site da loja Leader.

“Me deram um tijolo”, disse a mulher que comprou celular no site da Loja Leader (Foto: Reprodução/Rita Pessoa/Jornal Extra)

“Eu achei estranho porque sempre comprei lá e nunca tive problema. Veio embalado direitinho, com o plástico da Leader. Veio carregador, tudo certo, com fone e tudo. Só não veio o aparelho. Me deram um tijolo. Liguei lá e me disseram que iam resolver o problema em até 15 dias úteis, mas eu preciso do telefone o quanto antes”, contou a mulher ao jornal.

A assessoria de imprensa da loja Leader disse que lamenta os aborrecimentos causados à cliente e que já entrou em contato para “esclarecer as questões apresentadas e a consumidora está ciente dos procedimentos”. A LG também foi procurada pelo Extra e informou que também vai entrar em contato com Rita.

Sindicato diz que pagamento de Minha Casa, Minha Vida está atrasado há 60 dias

 

O pagamento de construtoras responsáveis por obras do programa Minha Casa, Minha Vida está atrasado há 60 dias e gerou uma situação “insustentável” para as empresas, afirmou o Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-BA). “[A situação] compromete não apenas o pagamento do décimo terceiro, como da folha de pessoal das empresas”, alerta o presidente do Sinduscon-BA, Carlos Henrique Passos. Segundo ele, o programa federal representa cerca de 35% do total de trabalhadores que atuam no setor da construção civil no estado. “Esse dado por si só demonstra a necessidade em garantir a efetividade do programa, afinal, é um resgate de uma dívida social com os brasileiros, que necessitam de moradia digna”, avaliou. Ele sugere que a falta de pagamento poderia protestos e demissões imediatas. Atualmente, cerca de 500 mil trabalhadores estão diretamente ligados à construção de unidades do MCMV no Brasil.

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