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Adriana foi condenada a 20 anos de reclusão pela morte do marido

Adriana de Almeida, a “viúva da Mega-Sena”, foi condenada a 20 anos de reclusão pela morte do marido, o ex-lavrador Renné Senna. A decisão foi proferida pelo juiz Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, nesta quinta-feira (15), após três dias de julgamento no Tribunal do Júri. Adriana foi acusada de ser mandante do assassinato de Renné, ex-lavrador e ex-vendedor de doces que ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena.

Ao depor, a ré se disse inocente. Afirmou ainda que sua vida “era muito melhor” quando Renné estava vivo. No último dia do julgamento pela morte de Senna, a viúva Adriana de Almeida confirmou que transferiu R$ 1,8 milhão da conta conjunta que mantinha com o marido dias depois da morte dele. Ela disse que o gerente do banco mentiu ao dizer que Senna o procurou para cancelar a conta conjunta do casal.

Ganhador da Mega Sena foi morto a tiros em 2007

Renné foi morto a tiros por dois encapuzados, em um bar, em Rio Bonito, cidade do Grande Rio, a 80 quilômetros da capital fluminense, em janeiro de 2007. No seu depoimento, Adriana contou que conheceu Renné por meio da irmã dele, com quem trabalhou em um salão de beleza, em 2005. O relacionamento entre eles só começou no ano seguinte, depois que Renné ganhou o prêmio.