carta-2-550x314Professoras dizem que a criança afirmava que seria morta pelo pai quando crescesse

O autor da chacina do réveillon em Campinas, Sidnei Ramis de Araújo, que deixou 12 pessoas mortas no reveillon, inclusive seu filho e ex-mulher, principais alvos, foi acusado de abuso sexual no ano de 2012. Isamara Filier, mãe da criança, moveu ação para impedir que o homem se encontrasse com João Victor Filier, filho do casal.

A Justiça considerou que as acusações “não eram cabalmente comprovadas”, mas estipulou regras de convívio restritas. Na época, a criança tinha 3 anos e ficou definido que não deveria haver afastamento total do pai.

Araújo tinha autorização para visitar João Victor em domingos alternados, na casa da mãe entre 9h e 12h.

O homem estava proibido de buscar a criança na escola e professoras dizem que a criança afirmava que seria morta pelo pai quando crescesse.