:: 13/set/2017 . 17:31
Polícia destrói 3 mil pés de maconha e prende dois acusados
Em torno de três mil pés de maconha foram apreendidos em um povoado de Glória, no norte do estado, na divisa com Alagoas e Pernambuco, na terça-feira (12). Segundo a Polícia Militar, via G1, uma denúncia anônima levou uma guarnição da PM até a localidade de “Favela”. No local, dois suspeitos foram presos. Segundo a PM, um primeiro acusado foi capturado na casa onde morava, com uma pequena quantidade de semente de maconha. Ao ser questionado pelos policiais, o homem indicou o local da plantação, onde um segundo suspeito foi preso. Após o flagrante e a prisão dos suspeitos, os pés de maconha foram destruídos.
Exclusivo: Gabinete de Janot sabia de ligação de Miller com a JBS
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Ex-auxiliar do procurador-geral é alvo de investigação da Polícia Federal por suspeita de corrupção
Para a Polícia Federal, o gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não só tinha conhecimento de que o ex-procurador Marcello Miller trabalhava para a JBS como sabia que ele vinha atuando “de forma indireta” no acordo de delação premiada firmado pela cúpula da empresa.
As evidências disso, de acordo com os policiais encarregados da investigação sobre uso de informação privilegiada pelos irmãos Joesley e Wesley Batista, estão em mensagens trocadas por Miller com os principais dirigentes da companhia. O ex-procurador participava de um grupo de WhatsApp com os Batista e diretores da JBS.
Uma das mensagens mais reveladoras, na avaliação dos investigadores, foi enviada pelo ex-procurador ao grupo na quarta-feira 5 de abril. Era o último dia de vínculo formal de Miller com o Ministério Público Federal. Com sua exoneração já publicada no Diário Oficial, para se desligar por completo ele só precisava concluir um período de férias atrasadas. Apesar disso, diz a PF, já estava servindo aos interesses da JBS havia algum tempo.
As trocas de mensagens mostram Miller orientando os irmãos Batista quanto à melhor maneira de proceder nas tratativas com o gabinete do procurador-geral da República para fechar o acordo de delação. A sequência começa com a advogada Fernanda Tórtima, contratada pela JBS. Ela informa ao grupo que o gabinete de Rodrigo Janot havia convocado Joesley para prestar depoimento dois dias depois. Os demais participantes estranham a convocação, porque os detalhes do acordo de delação ainda não haviam sido acertados – a assinatura ocorreria só um mês depois.
Veterinário executa a mulher, que tomava banho, e depois comete suicídio
Filha do casal disse que viu momento em que o pai atirou contra mãe pela vidro do box. Depois ele pegou uma espingarda, foi para cozinha e se matou. Ele tinha depressão.
O veterinário Walter Moreno, de 44 anos, matou a tiros a mulher, a veterinária Telma Adriana Galhardo, de 43 anos, enquanto ela tomava banho. O crime foi na noite de segunda-feira, 11, em Suzano, na Grande São Paulo. Ele foi achado morto, preso por uma corda à cobertura da área de lazer, no quintal da casa. A morte da mãe foi presenciada pela filha, de 8 anos. A Polícia Civil investiga a hipótese de homicídio seguido de suicídio. Segundo testemunhas, o casal estava em processo de separação e havia se desentendido na divisão dos bens. Após o assassinato da mãe, a criança correu ao ouvir os disparos e um vizinho acionou a polícia. Os PMs, que tiveram de forçar a porta para entrar, encontraram a mulher caída sob o chuveiro. Ela tinha lesões no crânio e duas perfurações no peito.
Aos policiais, a menina disse que viu o veterinário atirar contra a mãe pelo vidro do banheiro com uma arma pequena. Em seguida, ele foi dentro da casa, pegou a espingarda e fez outros disparos. A criança não teve ferimentos e está sob cuidados da família da mãe.
Testemunhas disseram que o veterinário sofria de depressão e tomava remédios, às vezes com bebida alcoólica. O casal entrou em conflito ao dividir os bens – que incluem joias de alto valor. Uma caixa-forte de madeira com dinheiro foi apreendida e colocada à disposição da Justiça. A Polícia Civil abriu inquérito e aguarda os laudos da perícia e da análise dos corpos. Amigos lamentaram a morte de Telma em sua página no Facebook. As informações são da Agência Estadão.
Genro de Marcelo Nilo é alvo e Operação da Polícia Federal
Um funcionário da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A (Embasa), reduto do ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PSL), foi alvo da operação Opinião da Polícia Federal, no inicio da manhã desta quarta-feira (13).
Trata-se do genro de Marcelo Nilo, o advogado Marcelo Dantas Veiga. Ele está lotado na diretoria de gestão corporativa da Embasa. Antes do atual cargo, Marcelinho, como é conhecido, foi subprocurador-geral da Assembleia, aos 24 anos.
Reduto – A Embasa é presidida por Rogério Cedraz, indicado ao cargo por Marcelo Nilo, que na década de 1970, também presidiu a empresa.
Antes de indicar Cedraz, Nilo havia apresentado outros dois nomes ao governador Rui Costa, mas foram rejeitados pelo petista.
A época, Rui Costa disse que queria alguém da área. “Nada contra os outros dois nomes, só que eu queria alguém do ramo, que conhecesse saneamento, que fosse engenheiro ou atividade forte na área da embasa, que tem o maior orçamento do Estado. São quase R$ 3 bilhões”, explicou.
Polícia Federal apura caixa 2 e falsidade eleitoral em operação desta manhã
Em nota, o Ministério Público Eleitoral (MPE) esclareceu que a ação da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (13) faz parte da Operação Opinião. Na investigação, o ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PLS), é acusado de ter cometido o crime de falsidade eleitoral, envolvendo a empresa Bahia Pesquisa e Estatística (Babesp).
Segundo a investigação, há indícios de que Nilo “seria o controlador de fato da Babesp e que utilizaria a referida pessoa jurídica para contabilização fraudulenta de recursos utilizados de maneira ilegal em campanhas politicas”. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA).
“Os fatos são objeto de investigações em andamento tanto no Ministério Público Eleitoral quanto na Polícia Federal, que buscam apurar se o Deputado Marcelo Nilo prestou informação falsa à Justiça Eleitoral, havendo indícios de que ele seria o controlador de fato da Babesp e que utilizaria a referida pessoa jurídica para contabilização fraudulenta de recursos utilizados de maneira ilegal em campanhas politicas, o que se costuma chamar de “caixa 2”. Além disso, há suspeita de possível manipulação do resultado das pesquisas eleitorais divulgadas por aquela empresa”, diz nota do MPE.
Anthony Garotinho é preso Pela PF enquanto apresentava programa de rádio
O ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) foi preso na manhã desta quarta-feira (13) por agentes da Polícia Federal quando apresentava seu programa diário na rádio Tupi, em São Cristóvão, zona norte da capital fluminense.
Três agentes cumpriram mandado que determinava a prisão domiciliar do ex-governador quando o programa estava no ar, por volta das 10h30. Um apresentador substituto teve de conduzir os 30 minutos finais do programa.
Garotinho está sendo levado pelos agentes neste momento para Campos dos Goytacazes, cidade a 270 quilômetros do Rio, onde o político mora com sua mulher, a também ex-governadora Rosinha.
Ele teve prisão domiciliar decretada no âmbito da Operação Chequinho, que apura suposta compra de votos na eleição para a prefeitura de Campos, em 2016, por meio do programa social Cheque Cidadão.
Itororó: São presos em Nova Serrana-Mg, 02 homens suspeitos de tráfico de drogas; Confira
Dois homens, de 32 e 34 anos, foram presos nesta segunda-feira (11/09), suspeitos de tráfico de drogas no Bairro Romeu Duarte, em Nova Serrana.
Com eles, os militares encontraram armas, munições, drogas e dinheiro. Os homens são naturais de Itororó, mas, a polícia não divulgou oficialmente as identidades. De acordo com a Polícia Militar (PM), por medo de represália, o denunciante não quis se identificar, mas contou que os dois suspeitos receberam uma carga de drogas na rua Antônio Pedro da Silva, Bairro Romeu Duarte.
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