Eder Rezende, um dos representantes do Frigorífico Sudoeste, será o entrevistado do Programa Jornal da Cidade que vai ao Ar de Segunda á sexta-feira de 06:30 às 08:00hs pela Rádio Jornal 660 AM. Moisés Serafim canta ao vivo a partir das 06:30h.
Serão vários assuntos em pauta, entre os principais, estão: As contratações de novos funcionários e como o Frigorífico Sudoeste, conseguiu crescer tanto em meio a pandemia.
Você pode ligar e participar pelos fones: (77) 3261–1010 ou (77) 98821-2051 que também é Zap.
Fique Ligado! Jornal da Cidade a partir das 06:30hs na sua Rádio Jornal 660 AM
Acompanhe a entrevista também pela internet: www.novajornal.net
A Prefeitura Municipal de Itapetinga-Ba, entregará 40 barracas à agricultura familiar de Itapetinga, como incentivo para o pequeno produtor e mais saúde na mesa dos itapetinguenses.
Morreu nesta quinta-feira, 12, o ator Tarcísio Meira, aos 85 anos. Ele e a esposa, a atriz Glória Menezes, de 86, foram internados no Hospital Albert Einstein, no dia 6 de agosto, em São Paulo, diagnosticados com Covid-19. Glória apresentou sintomas leves, enquanto o ator precisou ser intubado. A atriz segue internada.
Em entrevista a VEJA, em 2019, o ator, que estrelava a peça O Camareiro, afirmou, então com 84 anos: “Artista não se aposenta. Quer trabalhar, enquanto houver trabalho para ele”. Na mesma conversa, ele revelou o temor em relação à finitude da vida, dilema que também assolava o personagem vivido por ele na trama. “Ninguém gosta de pensar que o fim está chegando. Mas ele está chegando para mim. A esta altura da vida, muitos colegas da minha idade se foram. Daqui a pouco, vou eu. Talvez eu deixe um vazio nas pessoas.”
Nascido em São Paulo, no dia 5 de outubro de 1935, em São Paulo, Tarcísio Magalhães Sobrinho adotou o sobrenome da sua mãe, Meira, para a carreira artística. O nome se encaixava ainda numa superstição do ator pelo número 13: todas as letras somadas dão 13, e ele vivia no 13º andar de um prédio. Antes de ser ator, pensou em seguir a carreira diplomática, que logo foi deixada de lado quando ele foi reprovado no primeiro exame.
No fim dos anos 50, cedeu à sua vocação nos palcos de São Paulo. Foi no Grande Teatro Tupi, programa de teleteatro da extinta emissora, que ele atuou pela primeira vez com Glória Menezes, em 1961. Eles se casaram no ano seguinte, dando início a uma longa parceria na ficção e na vida real. Em 1964, nasceu o filho do casal, o também ator Tarcísio Filho.
Os dois foram da Tupi para a Excelsior antes de desembarcar na Globo, na novela Sangue e Areia, em 1967, quando ele e Glória colocaram de vez no imaginário nacional a imagem do casal queridinho do país. A parceria com a emissora durou até 2020, quando ambos tiveram os contratos com o canal encerrados. Na pele de João Coragem, no sucesso Irmãos Coragem (1970), Tarcísio se tornou o símbolo do galã nacional.
Glória Menezes e Tárcisio Meira na novela “Irmãos Coragem”, de 1970 //TV Globo
Glória Menezes, Tarcisio Meira e Theresa Amayo, na novela ‘Sangue e Areia’, de 1967 Cedoc/TV Globo
Nos anos 80, optou por se desvencilhar da imagem de bom moço com papéis que iam do macho alfa destemido, passando pela comédia, até personagens homossexuais. Destacam-se dessa época, o filme O Beijo no Asfalto (1981), de Bruno Barreto, baseado na peça de Nelson Rodrigues, no qual seu personagem beijava na boca o de Ney Latorraca; sua interpretação do cômico Felipe em Guerra dos Sexos (1983), de Silvio de Abreu; o portentoso Rodrigo Cambará, na série O Tempo e o Vento (1985); e o vilão Renato, em Roda de Fogo (1986).
Caio Junqueira e Tarcísio Meira na minissérie ‘Desejo’ da Globo exibida em 1990 Divulgação/TV Globo
Glória Menezes e Tarcísio Meira na novela ‘A Favorita’, de 2009 Frederico Rozario/TV Globo
Entre novelas, séries e teleteatros, Tarcísio carimbou seu nome em mais de 60 trabalhos. Entre os títulos mais marcantes estão Saramandaia (1976), Roque Santeiro (1985), Araponga (1990), Fera Ferida (1993), O Rei do Gado (1996), Hilda Furacão (1998), O Beijo do Vampiro (2002), A Favorita (2008), e Velho Chico (2016). Seu último trabalho na TV foi a novela global Orgulho e Paixão (2018), na pele de um industrial inglês.
Representantes da Polícia Federal (PF) e Controladoria Geral da União (CGU) afirmaram em coletiva sobre a Operação Nefanda, realizada na manhã desta quarta-feira (11), que a empresa sem capacidade técnica e operacional contratada para gerir um abrigo de pacientes da Covid-19, em Ilhéus, é um haras.
A operação foi deflagrada para cumprir nove mandados de busca – oito em Ilhéus e um em Itabuna – e teve como objetivo combater crimes de fraude a licitação e desvios de recursos públicos federais que deveriam ser empregados no enfrentamento da pandemia de coronavírus.
De acordo com a PF, foi apurado que o haras foi contratado sem licitação, por R$ 1,2 milhão, para gerir o abrigo, mesmo não tendo capacidade técnica e operacional para a finalidade. As informações são do G1-BA.
Segundo o delegado Anderson Alves, a operação cumpriu os mandados em residências dos responsáveis pela empresa e nas de servidores da Secretaria de Saúde de Ilhéus que atuaram no processo de dispensa de licitação.
“A fraude ocorreu na Secretaria de saúde do Município, e vários servidores atuaram. [Eles] sofreram buscas em suas residências, porque a arrecadação de provas é muito importante para a continuidade do inquérito”, falou.
Ele ainda destacou que será feita uma análise dos materiais apreendidos no cumprimentos dos mandados de busca, que irá subsidiar a continuidade das investigações.
Ronaldo Machado, superintendente da CGU, contou que o o órgão fez uma auditoria no processo de licitação, quando encontrou irregularidades. Segundo ele, elas foram constatadas no processo e também durante a execução do contrato.
O superintendente relatou que A empresa só obteve alvará de funcionamento após ganhar licitação, iniciou serviço antes do processo de dispensa de licitação ter sido concluído, além de superfaturamento de R$ 500 mil em apenas três meses de pagamentos referentes ao serviço.