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:: 15/ago/2021 . 20:18

ZECA PAGODINHO É INTERNADO COM COVID-19 NO RIO. ELE JÁ TOMOU AS DUAS DOSES DA VACINA

“Paciente apresenta bom estado geral, com sintomas leves, sem necessidade de suporte de oxigênio”, diz boletim médico

Zeca Pagodinho está internado na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, com covid-19. A informação foi confirmada ao R7 pela assessoria de imprensa da unidade médica.

De acordo com o boletim deste domingo (15), o cantor deu entrada no sábado (14) e ‘apresenta bom estado geral, com sintomas leves, sem necessidade de suporte de oxigênio’.

Zeca já tomou as duas doses da vacina. No início de julho, o sambista fez um apelo para que as pessoas tomassem as doses necessárias para se imunizar. “Tem que voltar. Tem que tomar a segunda, a terceira, quantas tiver. Tem que tomar por causa das crianças, dos idosos”, disse Zeca.

Leia a íntegra do boletim

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EMPRESAS PODERÃO EXIGIR VACINAÇÃO NO RETORNO ÀS ATIVIDADES PRESENCIAIS

Escritórios, agências e repartições devem seguir protocolos sanitários. Para especialistas, retomada deve ser gradual e faseada

O ritmo acelerado da vacinação no Brasil e a consequente queda de casos e mortes por covid-19 têm, aos poucos, incentivado setores da economia e do governo que haviam adotado o home office a antecipar ou planejar o retorno presencial às atividades. Na maioria dos casos, o funcionário deve comprovar que completou o esquema vacinal. Apenas trabalhadores com contraindicação médica têm sido orientados a manter o teletrabalho.

Em São Paulo, o governo do estado determinou o retorno ao trabalho presencial de todos os servidores da administração pública direta e autárquica – um total de 572 mil pessoas. Estão fora da regra os profissionais que apresentarem fatores de risco ou que ainda não tenham sido imunizados contra a covid.

Os servidores paulistas enquadrados nas exceções, segundo o governo, estão sendo mantidos em jornada remota de trabalho, ou à disposição da administração pública até que tenham tomado a segunda dose da vacina.

Universidades públicas

A determinação vai valer também para as três universidades estaduais paulistas (Universidade de São Paulo/USP, Universidade Estadual de Campinas/Unicamp e Universidade Estadual Paulista/Unesp), que já anunciaram que vão exigir a vacinação completa de seus professores, alunos e funcionários para a volta presencial neste segundo semestre.

Na USP, as aulas presenciais serão retomadas em 4 de outubro apenas para estudantes imunizados contra a covid-19 com as duas doses. As condições serão as mesmas na Unicamp e na Unesp, onde a previsão é voltar aos campi a partir de setembro.

Já a Prefeitura de São Paulo informou que os servidores do grupo de risco já vacinados (14 dias após as doses preconizadas para a vacina) não serão mais submetidos de forma obrigatória ao home office pelas chefias imediatas. No entanto, a Secretaria Municipal de Gestão esclareceu que a decisão sobre permanecer em teletrabalho ou voltar ao presencial cabe a cada órgão ou secretaria.

Na semana passada, a Prefeitura tornou obrigatória a vacinação contra covid-19 para todos os servidores e funcionários públicos municipais da administração direta, indireta, autarquias e fundações de São Paulo. Segundo a Prefeitura, a recusa, sem justa causa médica, será considerada falta grave e poderá resultar em punições.

Iniciativa privada

No setor privado, muitos segmentos também ensaiam o retorno. Um dos mais importantes bancos do país, o Bradesco informou que se prepara para uma “retomada segura e de forma planejada”, sempre respeitando os protocolos sanitários e as diretrizes do governo. De olho na evolução da vacinação no Brasil, o banco prevê um retorno gradual entre a segunda quinzena de setembro e a primeira de outubro.

Segundo o Bradesco, embora o retorno esteja planejado para ocorrer de forma faseada, “o modelo de trabalho híbrido é uma realidade”. O banco destaca o cuidado com a saúde do seu quadro de funcionários, colaboradores e familiares, mas não esclareceu se a volta ao trabalho presencial será condicionada à vacinação contra a covid. “Isso ainda está sendo definido”, informou a assessoria do Bradesco.

Pesquisas internas

Para os especialistas, o retorno gradual e faseado, modelo escolhido pelo Bradesco, é o mais seguro neste momento, uma vez que ainda vivemos numa pandemia. “Antes da volta, é importante ouvir as pessoas. Pesquisas internas podem revelar quem está no grupo de risco, quem tem medo de abandonar o home office e quem quer voltar ao trabalho presencial” explica Mariane Guerra, vice-presidente de Recursos Humanos da ADP na América Latina.

Os resultados da pesquisa, segundo Mariane, vão ajudar a nortear as primeiras ações da empresa, apontando, por exemplo, quais grupos devem voltar primeiro. “Uma transição suave, com a volta gradativa dos funcionários, é mais indicada”, diz. Evidentemente, o espaço físico da organização precisa estar preparado para receber os trabalhadores. “Todos os protocolos sanitários precisam ser seguidos. Outra conduta recomendada é realizar testagens por amostra regularmente.”

A obrigatoriedade da vacinação entre os funcionários é um fator que deve ser avaliado com cuidado por cada empresa. “Num primeiro momento, o ideal é sensibilizar o trabalhador, explicar os riscos à própria saúde, dos colegas e familiares”, afirma a executiva de RH. “Afinal, se o empresário permite o retorno de um funcionário não imunizado, coloca em risco todos os demais. E não se pode esquecer que ele tem uma responsabilidade sobre a coletividade”, argumenta.

Interesse coletivo

O advogado Luiz Eduardo Amaral de Mendonça, especialista em direito do trabalho e sócio do FAS Advogados, concorda com Mariane. Ele lembra que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu em plenário, em dezembro, que o Estado pode impor, àqueles que se recusam a ser imunizados, medidas restritivas previstas em lei. “O ministro (Luís Roberto) Barroso deixou claro, em seu voto, que o interesse individual, ao esbarrar no interesse de terceiros, perde poder em benefício da coletividade”, afirma.

Baseado nas decisões restritivas autorizadas pelo Supremo, projeto de lei apresentado à Assembleia Legislativa do Paraná prevê que cidadãos não imunizados contra a covid sejam proibidos de se matricular em escolas públicas ou particulares, participar de concursos públicos e até embarcar em ônibus, trens e aeronaves. Proposta semelhante tramita no Senado Federal e torna obrigatória a vacinação para aqueles que precisem de atendimento presencial em estabelecimentos públicos e privados passíveis de aglomeração.

Demissão por justa causa

Nesse sentido, a conduta não poderia ser diferente na iniciativa privada. “A empresa que vai retomar o trabalho presencial pode e deve exigir a vacinação de seus funcionários para garantir um ambiente saudável e seguro para todos”, explica Mendonça. Prevalece, nesse caso, a orientação do Ministério Público do Trabalho, que prevê a possibilidade de demissão por justa causa nos casos de recusa à imunização, após esgotadas todas as tentativas de conscientização. A única exceção é se houver motivo clínico para a recusa, com razões médicas documentadas.

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MORTES POR COVID-19 DE PESSOAS VACINADAS SÃO RARAS, DIZ ESPECIALISTA

Médicos defendem eficácia das vacinas disponíveis

A morte do ator Tarcísio Meira na última quinta-feira (12), por complicações da covid-19, reacendeu o debate sobre a eficácia da vacinação para controlar a pandemia.

Aos 85 anos, o ator estava completamente imunizado desde abril, quando tomou a segunda dose da CoronaVac. O episódio gerou nova onda de desinformação nas redes sociais, com falsas narrativas de que “não adianta tomar vacina”.

A reportagem conversou com especialistas que foram taxativas na defesa da imunização em massa como a principal estratégia para que o país saia da crise sanitária.

“Nenhuma vacina disponível no Brasil, a da Pfizer, a Janssen, AstraZeneca ou a CoronaVac asseguram 100% de proteção. As pessoas continuam precisando de cuidados, como uso de máscara e distanciamento social. Mas a efetividade das vacinas é indiscutível.,Basta ver que nos países com vacinação avançada, como Israel e Inglaterra, mesmo com aumento de casos por causa da variante Delta, o número de internações e mortes são proporcionalmente muito menores, resultado direto da imunização”, diz a médica Isabella Ballalai, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações).

Um estudo recente da Universidade de São Paulo e da Unesp (Universidade Estadual Paulista) avaliou o efeito das vacinas contra o novo coronavírus na população brasileira e concluiu que 91,49% das pessoas que morreram pela infecção, entre maio e julho deste ano, não tinham tomado vacina ou não estavam totalmente vacinadas com as duas doses ou dose única, no caso do imunizante da Janssen.

A mesma pesquisa demonstrou que 84,9% das pessoas imunizadas que morreram no país tinham algum fator de risco para a covid-19 e 87,6% tinham 70 anos ou mais. (R7)

RK

MAIS DE 15 MUNICÍPIOS BAIANOS ESTÃO HÁ PELO MENOS DUAS SEMANAS SEM NOVOS CASOS DE COVID

Mais de 15 municípios baianos estão há pelo menos duas semanas sem novos casos de Covid

O número de cidades baianas com tempo significativo sem novos casos da Covid-19 aumentou no último mês. De acordo com boletim divulgado pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) no sábado (14), 18 municípios do estado estão há pelo menos duas semanas sem novos registros da doença.

Entre as cidades, uma delas já está há mais de um mês sem registros. É o caso de Pintadas, na região de Jacuípe, que completou 34 dias sem novos casos de infecção por coronavírus. Já outros quatro municípios estão há mais de 3 semanas sem novos registros: Lajedão, Buritirama, Arataça e Nova Itarana.

No dia 18 de julho, apenas três municípios da Bahia estavam há mais de 15 dias sem registrar casos da Covid-19. Brejolândia, localizada no oeste do estado, era a cidade que estava há mais tempo sem novos casos da doença, com 17 dias sem novas notificações.

Confira todas as cidades que estão há pelo menos 14 dias sem notificações:

PINTADAS 34
TERRA NOVA 16
ICHU 18
LAJEDINHO 16
IBIPEGA 16
CENTRAL 16
JUCURUÇU 15
LAJEDÃO 22
PEDRÃO 15
PILÃO ARCADO 15
MACURERÊ 14
BURITIRAMA 20
CATOLÂNDIA 17
ITAGI 16
ARATAÇA 21
NOVA ITARANA 22
ITAQUARADA 14 M1)

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