:: 29/ago/2021 . 22:26
TÓQUIO 2021: RENÊ PEREIRA CONQUISTA MEDALHA DE BRONZE PARA ITAPETINGA
O representante de Itapetinga nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2021, Renê Pereira, conquistou a Medalha de Bronze na final do remo adaptado (classe Single Skiff Masculino PR1 M1x), na noite deste sábado, horário do Brasil.
Desde a sua classificação para a final, Itapetinga entrou na torcida por uma medalha inédita, enchendo de orgulho e alegria toda a sua população, que se mobilizou para acompanhar, com ansiedade e muita fé, a disputa pela medalha.
Renê Campos Pereira conquistou o bronze com uma arrancada nos últimos 500 do total de 2.000 metros. Ele completou a prova em 10min03s54, atrás do ucraniano Roman Polianskyi (9min48s78) e do australiano Eric Horrie (10min00s82).
O brasileiro ultrapassou os primeiros 500 metros em quarto lugar, atrás do ucraniano, do espanhol Javier Reja Muñoz e do australiano. O cenário se repetiu na passagem dos 1.000 metros. No fim, Renê conseguiu reagir e faturou o bronze. (SUDOESTE HOJE)
VACINADOS COM CORONAVAC TÊM 74% MENOS CHANCE DE MORTE, DIZ ESTUDO
Um estudo, com dados de 60 milhões de brasileiros vacinados entre 18 de janeiro e 30 de junho, avaliou a efetividade das vacinas CoronaVac e AstraZeneca para prevenir casos graves de covid-19, hospitalizações, admissão em UTIs e mortes. No caso da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan, a CoronaVac, com o esquema vacinal completo, a pessoa imunizada tem 74% menos risco de morte.
A autoria do trabalho publicado na plataforma medRxiv e ainda em processo de revisão, segundo publicação da Agência Brasil, é de pesquisadores das universidades federais da Bahia e de Ouro Preto, da Universidade de Brasília (UnB), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e da London School of Hygiene & Tropical Medicine e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Com a AstraZeneca, os que completaram a imunização com duas doses apresentaram 70% menos risco de infecção, 86,8% menos risco de internação, 88,1% menos risco de admissão na UTI e 90,2% menos risco de morte. Entre os que tomaram uma dose, foi observado um risco 32,7% menor de infecção, risco de hospitalização caiu pela metade, 53,6% menos risco de admissão em UTI e 49,3% menos risco de morte.
Os pesquisadores destacam que o levantamento é importante não apenas pelo grande número de pessoas analisadas, mas porque se trata do primeiro levantamento nacional para verificar a efetividade vacinal. Esse dado é diferente da eficácia vacinal, que se dá em um ambiente de condições controladas e ideais. ( M1 )
RK
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