:: 27/out/2025 . 8:07

A bancária maranhense Karyny Virgino Silva foi presa em flagrante na tarde de domingo, 26, no Aeroporto Internacional de Brasília, após afirmar que “havia uma bomba na mala” durante o processo de embarque. Ela foi detida pela Polícia Federal por atentado contra a segurança de transporte aéreo.

Segundo a petição inicial apresentada pela defesa, Karyny estava acompanhada de uma amiga quando fez o comentário no balcão de uma companhia aérea. O atendente levou a declaração a sério e acionou a Polícia Federal, que realizou a prisão em flagrante.

A própria bancária admitiu ter feito a afirmação, mas alegou que tudo não passou de uma “brincadeira de mau gosto” e que não teve a intenção de causar pânico ou interromper as operações do aeroporto. Em depoimento, ela classificou o episódio como um “mal-entendido” e reconheceu ter agido com imprudência.

RK

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou na noite deste domingo (26), – já manhã de segunda-feira (27) na Malásia – que a reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi “surpreendentemente boa” e que teve a impressão de que logo não haverá problema entre os países.

Lula disse ainda reconhecer ser um direito de um Presidente da República aplicar taxas quando acredita que a indústria nacional está sendo prejudicada, mas que as decisões dos Estados Unidos foram tomadas baseadas em informações erradas.

Um caso chocante e comovente foi registrado em Rio Branco (AC) no último sábado (25). Uma mãe amazonense entrou em desespero durante o velório de seu bebê, que havia sido declarado morto ao nascer. Ao abrir o caixão, familiares ficaram em choque ao perceber que o recém-nascido chorava e se mexia.

A mãe, identificada como Sabrina Souza da Costa, natural do município de Pauini, no interior do Amazonas, estava em Rio Branco desde a sexta-feira (24) após sentir fortes dores do parto. O bebê, que recebeu o nome de José Pedro, nasceu prematuro, com apenas cinco meses de gestação, na Maternidade Bárbara Heliodora.

Conforme o relato da família, o parto teria ocorrido sem sinais vitais, e o bebê foi declarado morto pela equipe médica. O corpo foi liberado e preparado para o velório, realizado no dia seguinte. No entanto, ao abrir o caixão já no cemitério, os familiares ouviram o bebê chorar, gerando pânico e desespero. José Pedro foi imediatamente levado de volta à maternidade, onde recebeu atendimento emergencial.

Em nota oficial, a Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) confirmou o ocorrido e informou que a criança foi reanimada com sucesso, mas apresentava hipotermia severa. O recém-nascido foi encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, em estado gravíssimo.

A Sesacre também comunicou que foi instaurada uma apuração interna para investigar as circunstâncias que levaram à emissão equivocada do atestado de óbito. Segundo o órgão, todos os protocolos de reanimação neonatal teriam sido seguidos no momento do parto, mas o caso será analisado detalhadamente para esclarecer se houve falha humana ou técnica. (RadarAmazônico)

RK