:: ‘Tecnologia’
Finalmente Samsung revela os novos Galaxy S7 e S7 Edge. Saiba tudo!
Os rumores sobre os novos modelos Galaxy S da Samsung já estavam cada vez mais quentes e se confirmaram neste domingo (20). A empresa sul coreana fez o anúncio durante o Mobile World Congress, que acontece em Barcelona.
Através de dois smartphones formando o X de Galaxy, a Samsung confirmou os dispositivos, mostrando logo em seguida os dispositivos no vídeo e nas mãos de DJ Koh.
“Estes são os dispositivos que vêm da re-imaginação do que um smartphone pode fazer e deve fazer”, afirmou DJ Koh, presidente do negócio de comunicações móveis da Samsung, referente aos novos S7.
“O S6 e o S6 Edge foram grandes inovações, mas o S7 e o S7 Edge vão ainda mais longe”, afirmou Justin Denison, vice-presidente de estratégia de produto da empresa. Dentre as novidades está a câmera, que perde o seu relevo na parte traseira e, agora, fica “ao nível do vidro”.
O Galaxy S7 Edge terá um painel lateral com mais funções e mais conteúdos que o antecessor e terá ainda mais ao longo dos tempos.
A funcionalidade ‘Always-On Display’, que a LG introduziu hoje no G5, está também confirmada nos S7, que desta forma vai manter a tela sempre ligada para dar informações como as horas, data e notificações.
Os Galaxy S7 e S7 Edge são à prova de água até um metro de profundidade e têm capacidade para cartões microSD, sem prejudicar o design do dispositivo.
Novo vírus para Android ‘apaga’ celular com um SMS; veja cuidados
Um novo malware para Android consegue apagar remotamente todos os dados armazenados nos telefones com sistema do Google. Batizado de Mazar, o arquivo é espalhado por mensagens SMS, segundo a empresa de segurança Heimdal Security. Depois da instalação, os criminosos conseguem administrar o dispositivo da vítima, com acesso a várias funções, incluindo fazer e receber chamadas e apagar toda a memória do aparelho.
“Esse malware específico abre as portas para todos os tipos de consequências maliciosas para a vítima”, explica Andra Zaharia, analisa da Heimdal, no blog da empresa. “Os atacantes podem abrir um backdoor no smartphone para monitorá-lo e controlá-lo; enviar mensagens SMS para canais por assinatura, aumentando a conta; ler mensagens SMS, o que significa que eles podem ler códigos de autenticação usados por aplicativos de bancos, sites de comércio eletrônico e redes sociais; usar o acesso para manipular o dispositivo para qualquer fim. E pode ficar pior”, alerta.
No SMS, a vítima verá um link dizendo que ela recebeu uma mensagem multimídia. Ao clicar, um pacote APK é instalado no telefone. Logo depois, o malware instala o browser TOR, para navegação anônima e na chamada deep web. Depois, o vírus roda o TOR para se conectar a um servidor na rede anônima e envia um SMS automaticamente para um número no Irã, com dados do aparelho contaminado. :: LEIA MAIS »
O risco da internet de segunda
Tendência de governos de regular a web em bases locais pode levar a uma rede mais fechada e menos inovadora, afirma o professor do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV-Rio e presidente do conselho do Porto Digital
Silvio Meira elaborou uma sequência lógica que pretende traduzir o risco de a internet brasileira (e também a de muitos países) se tornar uma rede de segunda categoria. A criação de normas nacionais para disciplinar a web leva a conflitos entre as leis locais e provedores de serviços globais; isso resultará em uma rede mais fechada, menos inovadora e, portanto, menos rica. Se ele estiver certo, morre um sonho: a rede será menos global.
O episódio mais recente a ilustrar a hipótese de Meira ocorreu em dezembro de 2015. Uma juiza paulista determinou que o WhatsApp fosse retirado do ar – deixando 100 milhões de brasileiros sem o serviço – porque o aplicativo se negara a fornecer dados de um único usuário investigado pela Polícia. Ironicamente, a decisão se apoiou no Marco Civil da internet, cuja sanção no ano passado prometia estabelecer uma constituição para a rede, com garantias como a manutenção dos serviços. “É um caso em que a lei local foi usada de forma local para causar incômodo”, diz Meira.
ATUALIZAÇÃO DO WHATSAPP PERMITE INCLUIR ATÉ 256 PESSOAS EM GRUPOS
Uma atualização recente do WhatsApp expandiu o número máximo de pessoas que se pode incluir em grupos do aplicativo de 100 para 256. A novidade já está disponível para Android e iOS, e deve chegar em breve para Windows Phone e Blackberry.
Para Android, o aumento no limite de pessoas num grupo só pode ser visto a partir da versão 2.12.367, de acordo com o NDTV. No iOS, por outro lado, essa mudança aparece a partir da versão 2.12.13. Nos dois sistemas, as versões mais recentes do WhatsApp disponível no site do aplicativo já traz a novidade. O VentureBeat especula que a mudança pode estar relacionada à ambição do aplicatico de conectar consumidores a marcas para gerar renda. Empresas poderiam criar grupos com seus clientes para discutir seus serviços e fazer pesquisas sobre novidades que pretendem oferecer.
No primeiro dia do mês, o WhatsApp anunciou que havia chegado a 1 bilhão de usuários. Atualmente, os usuários do aplicativo trocam 42 bilhões de mensagens e compartilham 1,6 bilhões de fotos e 250 milhões de vídeos por dia.