:: ‘Tecnologia’
Saiba o que acontece ao corpo quando se é atingido por um taser
Estas armas não letais são utilizadas para imobilizar suspeitos até que seja possível detê-los em segurança
Alguma vez parou para pensar no que acontece ao corpo humano quando é atingido por um taser? Se pensou, tem aqui a resposta às suas perguntas.
A equipe The Slow Mo Guys, que tem um canal próprio no YouTube, decidiu investigar o tema e viajou até à sede do Taser International, em Scottsdale, no Arizona, com um voluntário.
Equipados com uma câmara de alta velocidade filmaram o momento em que o modelo que dá a cara pela marca Taser X26 é atingido por um exemplar desta arma. Segundo o site RT, o resultado é a captura de 28,500 frames por segundo.
No vídeo acima se vê pequenos dardos metálicos, que estão presos ao taser por filamentos, ficarem presos à pele do ‘suspeito’, vendo-se também como é que reagem os músculos ao choque.
BBC analisa ferramentas criadas para ajudar a recuperar aparelho, seja qual for seu sistema operacional
Qualquer pessoa que teve um celular perdido ou roubado sabe das dores de cabeça que isso provoca, dos temores com a perda da agenda, músicas, fotos, mensagens e detalhes de aplicativos.
A melhor solução, simplesmente, é recuperar o aparelho.
A BBC analisou as principais ferramentas criadas para este fim, não importa qual o tipo ou o sistema operacional do seu dispositivo.
Perder o celular ou ter o aparelho roubado é um dos grandes temores dos usuários. Foto: BBC
Em abril, o Google lançou uma nova ferramenta que permite ao usuário encontrar o telefone apenas digitando “find my phone” (“encontre meu telefone”, em tradução livre) na busca.
Você precisa usar um navegador que esteja logado na conta do Google à qual seu telefone está ligado. Funciona até se o usuário não tiver ativado ou instalado qualquer coisa no aparelho.
Além de mostrar o lugar onde está seu celular em um mapa, o usuário também pode fazer o aparelho tocar no volume máximo para ajudar na busca no caso de ele ter escorregado para trás do sofá ou embaixo da cama, por exemplo.
Em caso de roubo, o dono do aparelho pode ir até o site do Google Device Manager e lá é possível travar o aparelho ou apagar todos os dados contidos nele.
Apple
Governo vai aumentar tributação sobre smartphones e computadores
Está pensando em comprar um smartphone, tablete ou computador? A tendência é que estes produtos, já afetados pela cotação altíssima do dólar perante o real, fiquem ainda mais caros dentro de pouco tempo. Isso porque deve aumentar a carga tributária sobre aparelhos eletrônicos.
Conforme anunciado nesta segunda-feira, 31, devem ser implantadas novas medidas para aumentar a arrecadação em 2016. Entre as mudanças, está a “revisão” da desoneração do PIS/Cofins para computadores, tablets e smartphones, conhecida como “Lei do Bem”, criada para incentivar o mercado de tecnologia nacional e que ajudou a baratear um pouco os eletrônicos nos últimos anos.
Inicialmente, a legislação tinha o fim previsto para o fim de 2015, mas havia sido prorrogada até 2018, em épocas de vacas mais gordas. No entanto, as estimativas diziam que o governo deixaria de arrecadar R$ 8 bilhões neste ano devido ao incentivo, o que deve ter mudado a cabeça do governo.
De smartphones, índios aderem às redes sociais em reserva na Bahia
“É a forma mais rápida de a gente se comunicar. A gente já está civilizado mesmo, né? Então, tem que usar”
Na mão direita, o psicopedagogo Lymbo Perigipe, 39 anos, segura um smartphone com sistema operacional Android. Como muitos brasileiros, está insatisfeito com a cobertura da operadora de telefonia. “Quando a gente vai mandar as mensagens no WhatsApp para os amigos, nem dá para responder. Fica avisando que já gastou 80% do 3G, depois vem 100% e acabou tudo. Essa operadora fica roubando meus créditos”, queixa-se.
Até aí, nada muito diferente. Mas, na mão esquerda, Lymbo ostentava uma chanduka – um cachimbo típico da tribo indígena Fulniô. “São dois meios de comunicação”, diz, referindo-se tanto ao celular quanto ao apetrecho. “Esse aqui é para se comunicar com a natureza, que é a nossa espiritualidade, e esse aqui (o smartphone) é para falar com vocês que não sabem fazer sinal de fumaça”, brinca, apontando para os não-índios que visitavam a reserva indígena Thá-fene, em Lauro de Freitas, na quarta-feira.
Só que o sinal de fumaça já ficou antiquado para contatar quem ficou nas aldeias. Índio também quer fazer parte do mundo do Facebook e do WhatsApp. “A gente usa Skype também. Dos mais novos, todo mundo tem. Agora, os velhos não têm, não. Eles dizem ‘isso é coisa do cão’”, conta a índia Cynthia Santos, 22, que é dos Kariri Xocó, mas veio para a Thá-fene pela primeira vez há dez anos.Lymbo é um dos 12 índios que vivem no local, que fica a pouco mais de 10 quilômetros do centro do município da Região Metropolitana de Salvador. Em um terreno de 28 mil metros quadrados, membros de duas etnias – Fulniô, de Pernambuco, e Kariri Xocó, de Alagoas – convivem como uma pequena sucursal de suas tribos originais. Aqui, a reserva virou ponto de encontro desses índios, que têm como traço marcante de sua cultura o fato de serem nômades. Em algumas épocas do ano, a reserva chega a receber 40, 50 índios de uma vez.
“É a forma mais rápida de a gente se comunicar. A gente já está civilizado mesmo, né? Então, tem que usar. Se acontece alguma coisa, a gente fica sabendo na mesma hora”.
Conexão
Na Thá-fene, não existe Wifi. Apesar de terem um modem de internet para computador, a melhor opção para eles é a internet 3G dos celulares – para infelicidade de Lymbo. O líder da tribo (ele não quer ser chamado nem de pajé, nem de cacique), Wakay Cícero Pontes, 41, usa a conta que tem no Facebook há cinco anos para divulgar oficinas realizadas pela tribo, além de seu próprio trabalho como cantor. Wakay já gravou um CD e chegou a vender 17 mil cópias, com músicas escritas, cantadas e tocadas por ele em sua flauta.
“Tá ali a televisão, o celular, todo mundo agora com a mente ocupada. Mas eu crio metas, crio movimentos onde se interaja, para passar por uma reciclagem”, conta ele, enquanto mostra, na TV de LCD, vídeos de apresentações de música que fez este ano, gravados em um pendrive. Mas ele garante que, apesar de toda a tecnologia que chega na reserva – na cozinha, por exemplo, há até uma sanduicheira elétrica –, os costumes tradicionais não mudam.
Nas paredes, há pinturas e palavras escritas em yatê, a língua original das tribos. No centro da sala, ao lado da televisão, várias flechas, flautas, arcos, pedras e peças de artesanato parecem compor um santuário. “Mas isso aqui é meu armário”, diz Wakay, enquanto mostra seus instrumentos e até um pedaço de meteorito, que teria caído na mata há alguns anos.
“Você não pode chegar na casa de um indígena de origem e só encontrar geladeira, televisão”, acredita Wakay. Para ele, as características do resgate e da preservação da identidade, “cabe a cada um se conscientizar”. “Por que não juntar o útil ao agradável? O que tem a ver tecnologia e responsabilidade cultural? Elas estão juntas”, conclui.
Os índios garantem que ninguém deixa de fazer nenhuma obrigação da aldeia devido à vida na cidade. Na época do Ouricuri, um dos principais rituais tanto dos Fulniô quanto dos Kariri Xocó, não tem internet, celular e televisão. “Quando a gente está lá, isso daí é abominado. Não existe, até porque não tem energia, luz, essas coisas. É tudo natural. A gente vai para a mata para carregar as energias e fica afastado de tudo. Só tem fogueira e mata”, conta a índia Cynthia. O Ouricuri pode durar até três meses e só índios têm permissão para participar. No caso dos Fulniô, acontece em setembro. Já para os Kariri Xocó, em janeiro.
E, mesmo chateado com a falta de 3G, Lymbo diz que o tempo da família é sagrado. “A tecnologia ajuda muito, mas a gente não pode viver em função disso, porque rouba nossa energia. Nós temos que ensinar as crianças a valorizar a própria energia”, filosofa.
Veja vídeo:
Android recebe nova atualização do WhatsApp; confira
Nova versão permite editar as notificações de cada conversa e o modo para diminuir o consumo de dados durante ligações
O WhatsApp para Android ganhou, nesta terça-feira (25), uma atualização para facilitar o acesso a recursos como o emoji de dedo do meio e a opção de marcar mensagens como não lidas.
A versão 2.12.250 permite editar as notificações de cada conversa e o modo para diminuir o consumo de dados durante ligações.
Mudanças
Com a nova versão do aplicativo instalado, o usuário terá acesso rápido aos emojis de etnia, ou seja, que permitem alteração na cor de pele. Também estarão disponíveis a figura da saudação do Spock, do filme Star Treck, e o polêmico emoji de dedo do meio.
Mensagem ‘não lida’
A possibilidade de marcar mensagens como “lidas” ou “não lidas” também chegou à nova versão do WhatsApp. O recurso funciona como um lembrete, para que o usuário não esqueça de responder uma conversa, mas não impede que o contato saiba que sua mensagem foi visualizada.
Economia
Também está disponível o modo para economizar internet durante ligações. Para ativar a função, basta ir em “Configurações”, clicar em “Conversas e Chamadas” e selecionar a opção “Reduzir uso de dados”.
Ignorar contato
Bateria de hidrogênio pode fazer iPhone funcionar direto por uma semana
A empresa britânica Intelligent Energy desenvolveu uma tecnologia que pode fazer uma bateria comum de smartphone durar até uma semana. O protótipo, desenvolvido para o iPhone 6, usa uma mistura de oxigênio e hidrogênio para gerar energia. Como resíduos da geração são produzidos apenas vapor e calor.
Para dissipar o calor foram feitas pequenas aberturas na traseira do aparelho.
Não é necessário conectar o smartphone a uma rede elétrica para recarregá-lo. Um fone de ouvido modificado bombeia hidrogênio para a bateria.
“Conseguimos fazer uma célula de combustível tão fina que pode se encaixar no chassis existente do iPhone, sem alterações e mantendo a bateria original”, explica o CEO da empresa Henri Winand.
Rumores apontam que a Intelligent Energy pode estar trabalhando com a Apple para desenvolver futuras baterias. As duas empresas não comentaram as especulações.
Avião é atingido por raio em aeroporto
O americano Jack Perkins filmava a pista do aeroporto quando um raio atingiu uma aeronave da companhia aérea Delta Airlines. A cena foi registrada no Aeroporto Internacional de Atlanta, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (18).
Na descrição do vídeo, Perkins explicou que aguardava a tempestade passar para embarcar em um voo para Minneapolis. O homem filmava o local para enviar as imagens à esposa e justificar o motivo do atraso.
A gravação mostra o exato momento em que o raio atinge a aeronave da companhia Delta Airlines. Perkins só percebeu que havia registrado a cena impressionante depois, quando assistiu ao vídeo.
Assista:
OPERADORAS DE TELEFONIA ENTRAM NA JUSTIÇA E WHATSAPP PODE SER EXCLUÍDO NO BRASIL
Operadoras de telecomunicações no Brasil pretendem entregar a autoridades locais em dois meses um documento com embasamentos econômicos e jurídicos contra o funcionamento do aplicativo WhatsApp, controlado pelo Facebook, disseram à Reuters três fontes da indústria.
Uma das empresas do setor estuda também entrar com uma ação judicial contra o serviço, afirmou uma das fontes.
O questionamento a ser entregue à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) será feito contra o serviço de voz do WhatsApp, e não sobre o sistema de troca de mensagens do aplicativo, disse a mesma fonte.
A ideia é questionar o fato de a oferta do serviço se dar por meio do número de telefone móvel do usuário, e não através de um login específico como é o caso de outros softwares de conversas por voz, como o Skype, da Microsoft.
“Nosso ponto em relação ao WhatsApp é especificamente sobre o serviço de voz, que basicamente faz a chamada a partir do número de celular”, disse a fonte, que assim como as outras duas falou sob condição de anonimato.
“O Skype tem identidade própria, um login, isso não é irregular. Já o WhatsApp faz chamadas a partir de dois números móveis”, acrescentou.
O argumento das operadoras é que o número de celular é outorgado pela Anatel e as empresas de telefonia pagam tributos para cada linha autorizada, como as taxas do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), o que não é feito pelo WhatsApp. De acordo com a consultoria especializada Teleco, as operadoras pagam 26 reais para a ativação de cada linha móvel e 13 reais anuais de taxa de funcionamento.
Além da questão econômico-financeira, as operadoras estão sujeitas às obrigações de fiscalização e qualidade com a Anatel e sujeitas a multas, enquanto isso não acontece com o WhatsApp.
Procurada, a assessoria de imprensa do WhatsApp nos Estados Unidos não respondeu a pedidos de comentários. A assessoria de imprensa do Facebook no Brasil afirmou que a empresa não responde pelo WhatsApp no país.
Quatro truques para melhorar a cobertura Wi-Fi na sua casa
É possível melhorar a conexão Wi-Fi com alguns truques
Você tem uma rede de internet sem fio em casa, mas não consegue acessá-la na sala de estar? O computador fica lento demais em determinado cômodo do domicílio?
Problemas assim são muito comuns. No entanto, é possível melhorar a cobertura da rede doméstica fazendo algumas mudanças e revendo algumas decisões tomadas para preparar a conexão.
Aqui estão alguns conselhos que você pode adotar para melhorar o acesso Wi-Fi na sua casa.
1) Confira se o roteador está em um lugar adequado
Faz alguns anos que você instalou a rede de internet sem fio na sua casa, mas é preciso parar e analisar qual é o melhor lugar da sua casa para colocar o roteador.
Talvez você tenha escolhido um canto meio escondido para não interferir muito na decoração da casa nem na disposição dos móveis.
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Os obstáculos interferem na qualidade do sinal
Mas o roteador funciona com ondas, como as de rádio ou as do seu celular, ou seja, qualquer obstáculo no meio do caminho – uma cortina, um livro etc. – pode interferir na sua cobertura.
A melhor estratégia é colocá-lo em um lugar alto, pois assim o sinal se expande para baixo e para os lados e ele fica livre de objetos ao redor.
Como o sinal se espalha em todas as direções, o melhor é colocar o roteador no centro do cômodo. Também é importante que você o coloque no local da casa onde mais irá utilizá-lo.
Alguns dispositivos, como telefone sem fio e microondas, podem interferir no sinal, por isso o ideal é não colocar o roteador perto desses itens.