O SAAE informa aos seus usuários que, devido às chuvas, houve o rompimento de uma rede nas imediações da Vale Dourado.
A equipe técnica já está no local para solucionar o problema.
Haverá interrupção do fornecimento em todas as Vilas, mas o abastecimento continua normal nos residenciais Cassiano Gonçalves e Neto Fernandes
O funcionamento normal do abastecimento para todas as Vilas será a partir das 12:00h.
Agradecemos a compreensão de todos.
A Direção
Coronavírus: teste in vitro na Austrália mostrou eficácia de antiparasita em 48 horas (Matthias Rietschel/Reuters)
Um estudo na Austrália observou que um remédio antiparasita, usado geralmente para tratar verminoses, foi capaz de inibir o crescimento do novo coronavírus Sars-CoV-2 em cultura de células, controlando o microorganismo em 48 horas.
O estudo foi liderado pela Monash University e feito em parceria com o Doherty Institute of Infection and Immunity, e foi publicado na revista Antiviral Research, da Elsevier, no último dia 3.
Os cientistas observaram que uma dose único da droga Ivermectin foi capaz de combater o SARS-CoV-2. Atualmente, a Ivermectin está disponível no mercado em todo o mundo.
“Nós descobrimos que mesmo uma dose única pode essencialmente remover todo o RNA viral em 48 horas e que mesmo em 24 horas há uma redução significativa”, disse a doutora Kylie Wagstaff, que liderou o estudo.
Os cientistas alertam que, apesar do potencial de efetividade do medicamento observado em laboratório, ele ainda não pode ser usado com segurança em seres humanos infectados com o novo coronavírus, tampouco em casos de automedicação. O estudo precisa ser continuado com testes clínicos e testes em humanos para concluir a efetividade da droga em doses seguras para humanos.
Em outros estudos, o Ivermectin já se mostrou eficiente contra outros vírus, como HIV, Dengue, Influenza e Zika vírus.
Já um novo estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, traz um projeto de vacina contra o novocoronavírusque já foi avaliado pela comunidade científica. A pesquisa mostra avanços promissores na criação de uma vacina contra o vírus ao atacar as células ACE-2, às quais o novo coronavírus se liga ao corpo humano para se reproduzir e atacar o organismo, causando sintomas como febre, dores no corpo e dificuldade de respirar.
Salvador, Feiras de Santana, Alagoinhas, Barreiras, Ilhéus, Itabuna e Vitória da Conquista aparecem na lista como potenciais vetores.
Um estudo sobre o avanço da pandemia do novo coronavírus na Bahia aponta que 91 dos 417 municípios, incluindo Salvador, oferecem risco acentuado de propagar novos casos de Covid-19 nas próximas semanas.
Feira de Santa, Alagoinhas, Barreiras, Ilhéus, Itabuna e Vitória da Conquista também aparecem na lista (veja quadro completo mais abaixo).
O levantamento é de autoria de pesquisadores vinculados a quatro universidades — as baianas Ufba e Uefs, além da Unicamp, de estado de São Paulo.
Ao compilar dados geográficos de cada cidade, o grupo considerou a presença de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos como vetores de contaminação e os relacionou àqueles que já apresentam registros do novo coronavírus.
As informações foram tratadas em sistemas de informações geográficas, cuja estimativa total abrange 323 municípios, dos quais 91 deles integram a faixa de probabilidade acentuada.
Segundo o estudo, assim que a pesquisa foi finalizada, na quinta-feira (2), Palmeiras, na Chapada Diamantina, confirmou o seu primeiro caso da doença. O município figurava lista de riscos elevados, afirmam os pesquisadores.
De acordo com os autores, o levantamento foi encaminhado à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia(Sesab) de modo a abalizar ações de enfrentamento à pandemia.
Confira o quadro abaixo com as 91 cidades classificadas como de alto risco: Bahia BA