Itapetinga registrou o primeiro caso de contaminação pelo COVID-19, o resultado foi encaminhado pleo Lacen (Laboratório do Governo do Estado) no início da noite desta sexta (03).

A vítima do Coronavírus foi a jovem Rafaela de Jesus silva de 28 anos,  que infelizmente faleceu na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no dia (01) de abril de 2020.

Ela vinha de uma parto cesário e deu entrada na UPA na terça (31) de março de 2020, como apresentava sintomas como, febre e insuficiência respiratória, os profissionais da  unidade acabaram coletando o material e enviando ao Lacen.

A jovem não resistiu e infelizmente veio a falecer. Rafaela veio do Trancoso que é um Distrito da Cidade de Porto Seguro e assim que chegou ao município de Itapetinga, foi monitorada pela vigilância.

Ela deu entrada no HCR/Fundação José Silveira no dia 24 de março e teve a criança no dia 25.

O resultado do exame saiu rápido por que segundo informações levantadas pela nossa redação, o Lacen da prioridade para exames com óbitos.

O Ministério da Saúde contabilizou, até as 14h desta sexta-feira (3), 359 mortes por covid-19 em 23 unidades da federação. O número de casos confirmados por exame laboratorial chegou a 9.056.

confirmados. Não há registro de óbitos apenas no Acre, Amapá, Roraima e Tocantins.

Veja o número de óbitos por estado: 

Amazonas: 1
Pará: 1
Rondônia: 1
Alagoas: 2
Bahia: 5
Ceará: 22
Maranhão: 1
Paraíba: 1
Pernambuco: 10
Piauí: 4
Rio Grande do Norte: 4
Sergipe: 2
Espírito Santo: 4
Minas Gerais: 6
Rio de Janeiro: 47
São Paulo: 219
Distrito Federal: 5
Goiás: 2
Mato Grosso do Sul: 1
Mato Grosso: 1
Paraná: 4
Santa Catarina: 5
Rio Grande do Sul: 5

RK

A prefeitura de Itororó, no sudoeste, confirmou na manhã desta sexta-feira (3) mais três casos de novo coronavírus no município. Segundo a gestão local, os novos registros “são resultado dos contatos intradomiciliares do primeiro caso confirmado”. Na cidade, o primeiro infectado foi o ex-prefeito Adroaldo Almeida.

O ex-gestor chegou a fazer um vídeo no último sábado (28) confirmando ter contraído a Covid-19 e tranquilizando os moradores. Ainda segunda a prefeitura, há outros cinco casos suspeitos no município em análise em aguardo do resultado pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen), em Salvador. 

Além da preocupação com a contaminação por coronavírus, a população da Bahia também sofre com o crescente número de casos de dengue, chikungunya e zika em todo estado. De acordo com o último levantamento divulgado pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), de 29 de dezembro de 2019 até o dia 26 de março de 2020, 16.459 pessoas foram diagnosticadas com alguma das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Um óbito foi notificado. As informações são do G1-BA.

A dengue foi a responsável pelo maior número de diagnósticos na Bahia: 13.162 pessoas. No mesmo período de 2019, foram notificados 11.698 casos prováveis, o que representa um aumento de 12,5%.

A Sesab informa que 292 municípios baianos realizaram notificação para dengue e que nenhum deles registrou óbitos.Embora os casos de dengue sejam maioria na Bahia, o diagnóstico por chikungunya teve o maior crescimento em todo estado. Até o dia 26 de março, foram registrados 2.867 casos prováveis, contra 446 em 2019. O número significa aumento de 542,8%.

No total, 106 municípios realizaram notificação para os casos de chikungunya. Salvador registrou o único óbito da doença. Por outro lado, a zika reduziu o número de infectados. Até aqui, foram notificados 430 casos prováveis em 54 municípios do estado. No mesmo período de 2019, foram contabilizados 439 diagnósticos no mesmo período, o que representa uma redução de 2,0%.

O número de pessoas internadas na Bahia com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) bateu recorde no primeiro trimestre deste ano, no comparativo com 2016, 2017, 2018 e 2019.

Somente em março deste ano, 262 pessoas deram entrada no sistema de saúde da Bahia com a doença, que traz sintomas como febre alta, tosse e dificuldade de respirar, atinge mais fortemente as crianças com menos de dois anos. Nos anos anteriores, o maior índice observado foi 206 internamentos, em 2018

O aumento de casos de SRAG coincidiu, segundo a Fiocruz e a Fundação Getúlio Varga (FGV), com o aparecimento do coronavírus no Brasil.

Os dados indicam que a infraestrutura de atendimento hospitalar já está observando uma carga de ocupação em função de Síndrome Respiratória Aguda Grave [SRAG] extremamente elevada, acima da média. Já vinha acima do esperado e com tendência de alta. Porém, nas duas últimas semanas, disparou”, explicou Marcelo Gomes, que é pesquisador do Núcleo de Métodos Analíticos para Vigilância em Saúde Pública do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz).

Ainda de acordo com a Fiocruz, os dados indicam que o país se encontra em situação significativamente acima do padrão histórico desde o início do ano. Além disso, atualmente apresenta crescimento e incidência acima do limiar pré-epidêmico. Todas as regiões do país encontram-se atualmente na zona de risco.

O Prefeito de Itapetinga, Rodrigo Hagge, foi o entrevistado no programa do radialista Tarugão Barreira na Rádio Cidade, na manhã de hoje (sexta-feira).

Na oportunidade, o gestor enumerou as iniciativas feitas na rua gestão com relação ao combate do coronavírus. Até o momento a capital da pecuária não registrou nenhum caso.

Sobre a realização do São João, que voltou a crescer nos últimos anos, o prefeito foi taxativo: “É muito difícil a sua realização, porque o São João a gente começa a formatar em fevereiro e devido essa pandemia a gente tem voltado as ações no combate ao coronavírus. Temos a perspectiva do seu cancelamento, eu não vou afirmar, categoricamente que está cancelado, porque vai que…” ( Blog do Rodrigo Ferraz )

RK

O Prefeito Rodrigo Hagge será o entrevistado do Programa Jornal da Cidade, desta sexta-feira (03), que vai ao ar de Segunda á sexta-feira de 07h às 09h pela Rádio Cidade FM 94,3.

Assuntos em pauta: A Pandemia, como o município tem se preparado para enfrentar esse grande desafio e quais são a maiores dificuldades até o momento!

Você pode participar através dos Fones: (77)3261-6465

Você pode também mandar seu zap e fazer seu questionamento: (77) 3261-6465 ou ZAP (77) 98821-2051.

Pode também acompanhar a Live: www.facebook.com/tarugao.barreira

Rádio Cidade FM 94,3.

Endereço Eletrônico: www.cidadefm94.com.br

Cientistas em Israel que estão desenvolvendo uma nova vacina contra a Covid-19 afirmaram ser capazes de produzir um componente ativo para a droga “nos próximos dias”. O chefe da equipe, Chen Katz, disse que pretende iniciar os testes em humanos no início de junho.

“Nós já estamos nos estágios finais e em poucos dias teremos as proteínas – os componentes ativos da vacina”, disse Katz ao The Jerusalem Post, segundo o Estado de S. Paulo.

O avanço veio após a equipe estar há quatro anos desenvolvendo uma vacina para o vírus da Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG), comum nessa espécie de aves e também encontrada em faisões. A droga que está sendo desenvolvida para o novo coronavírus seria uma adaptação dessa primeira pesquisa.

“Nosso conceito básico foi desenvolver uma tecnologia geral e não uma vacina específica para esse ou aquele tipo de vírus”, salientou Katz.

“A estrutura científica da vacina é baseada em um novo vetor de expressão proteica, que forma uma proteína solúvel quimérica, a qual entrega o antígeno viral nos tecidos da mucosa por endocitose auto-ativada, fazendo com que o corpo forme anticorpos contra o vírus”, completou o líder do grupo de biotecnologia do Instituto de Pesquisas da Galileia.

A pesquisa foi financiada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia de Israel. O ministro Ofir adiantou em fevereiro todas as aprovações necessárias para que o processo de finalização e comercialização da vacina fosse facilitado.

De acordo com Katz, a substância oral da droga já provou induzir altos níveis de anticorpos específicos contra a BIG.

A pesquisa multidisciplinar também concluiu que o vírus encontrado nas galinhas carrega grande semelhança genética com a forma da Covid-19 que afeta humanos, compartilhando do mesmo mecanismo de infecção.

“Nosso objetivo é produzir a vacina entre as próximas oito ou dez semanas, para alcançarmos a aprovação de segurança em 90 dias. Essa vacina será oral, tornando-a particularmente acessível ao público geral”, explicou David Zigdon, presidente do Instituto de Pesquisas da Galileia.

RK